Cá estou eu, Alejandro Hernandez, o primo mais velho do William, tenho 18 anos, sou mais alto que o meu primo, o idiota parece um anão, kkkkk, tenho 1,78m e sim, sempre tive prazer em magoar a bichinha, para mim quanto mais ele chorasse melhor, já não o via desde que tinha 10 anos, ele virou nerd, usa roupas largas, uns óculos redondos ridículos, não admira que ele não seja ninguém, com aquele aspeto ninguém o quer.
Quando soube que iria para Londres, morar na casa dos meus tios um sorriso se formou na minha cara, sabia que me ia divertir bastante, primeiro porque não tinha o meu pai por perto e segundo porque poderia atormentar o William sempre que quisesse.
O dia da viajem chegou e logo fui para Londres.
Quando cheguei à mansão dos meus tios lembrei-me qual o motivo principal para odiar o meu primo, ele tinha tudo e eu não tinha nada se não fosse pela ajuda dos meus tios, não era justo.
Saí do taxi, paguei e toquei à campainha que estava ao lado do portão e ouvi uma voz pelo intercomunicador.
- Mansão dos Stone, quem é?
- Alejandro Hernandez.
- Seja bem vindo menino Alejandro.
- Obrigado.
Segui o caminho de pedra com cerca de 40 metros até à porta principal.
Quando lá cheguei estava um senhor com cerca de 50 anos ao lado da porta.
- Boa noite menino Alejandro.
- Boa noite.
- Entre por favor.
- Com licença. - falei e entrei em casa.
Entrei e o lugar estava diferente desde a última vez que cá estive.
Agora a entrada tinha um chão de mármore polido em tons de branco e preto. Havia uma mesa redonda de vidro mesmo entre as escadas e a porta, as escadas ficavam perfeitamente alinhadas com a porta. Em cima da mesa encontrava-se um enorme vaso de cristal e dentro do mesmo estava um arranjo de flores enorme em detalhes brancos, verdes, dourados e castanahos. Por cima da mesa estava um candelabro, provavelmente de ouro com diamantes pendurados.
Esta gente está ainda mais rica. - pensei.
- Ah, meu querido, finalmente chegaste. - disse a minha avó.
- Olá avó. - falei abraçando-a. - estava com saudades suas.
- Eu também meu querido, estás tão magrinho.
Cumprimentei a família toda e logo chegou a coisinha miserável.
Fingi o meu melhor sorriso e disfarcei toda a minha repugnância com uma cara arrependida. Ele tinha de acreditar que eu tinha mudado para depois na hora certa matar a rapoza com um único tiro.
Logo fomos jantar e ele não pareceu aceitar a notícia de eu ter aulas na mesma escola que ele.
Ele logo foi para o seu quarto e eu continuei a jantar. As coisas não podiam estar melhores, ele sente o seu território ameaçado e eu adoro.
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O Nerd e o Popular
RomanceEu era... Bem, na verdade eu não era nada, não era ninguém, até que aquela criatura dos infernos apareceu na minha vida com aquele sorriso de molhar calcinhas, tudo não passou de uma mentira, eu vivi uma mentira e deixei-me levar pelos sentimentos q...