Meu ponto de paz

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Quando sentimos o amor, é como chegar a uma terra desconhecida onde nos sentimos realizados e completos.

O amor talvez nos prive de algo ou nos aqueça com o tudo.

Cheguei a decidida conclusão de que amar Morena era como Paula Fernandes dizia em sua canção:

 "Amar alguém é viajar para a terra onde ninguém vai."

Amar Morena era viajar para a terra onde ninguém vai, era como se estivéssemos isolados em uma ilha, só ela e eu, longe de tudo, cada momento juntos era como um momento raro, único, exclusivo, só para nós dois, era como esperar fervorosamente pela realização daquele amor idealizado.

Nosso amor era um amor puro, límpido e ingênuo(ok,talvez não tão ingênuo), mas era o nosso amor, era só ela e eu, eu e ela, simplesmente nós.

Cada segundo que eu passava ao lado dela era um segundo a menos para o adeus no fim do dia e isso me deixava mal, saber que poucas horas depois tínhamos que nos despedir. Minha vontade era abraçá-la e nunca mais deixá-la ir, ficar ali com ela sem ter que se preocupar com o tempo ou nada mais, só com a gente, só com aquele momento.(ok, talvez pareça um pouco "obsessivo", mas o amor é mesmo assim, ele às vezes é egoísta e só de pensar na hipótese de perdermos quem amamos, nos deixa "feridos", magoados.

Morena me trazia tanta paz, era como um "sossega leão" em dias turbulentos. Quando eu estava mal, bastava 5 minutos de conversa com ela que minha tristeza exalava, era tão bom, ela era meu ponto de paz e meu equilíbrio.

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