Declarando ódio.

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Lua🌒

Estava treinando meu jeito de caça, quando ouvi um trompete tocando. Vejo alguns lopolianos indo para o pátio principal.

Julia que estava correndo para lá me puxa.

- O que está acontecendo? - pergunto

Ela me olha com um olhar de medo e preocupação.

Ultrapassamos a multidão e tomamos a frete Onde encontramos Roberto.

A nossa frente a outra multidão, só até de vampiros. Uma mulher que veste um vestido vermelho de época toma a frente dele, junto com Nevik.

- Olá, - a mulher toma a fala. - eu sou uma das líderes dos vampiros, explicar e dar um recado.

- Não queremos ouvir nada vindo de vocês... - Roberto fala mas é interrompido.

- A è? Soube que um dos seus morreu a um tempo atrás, não quer saber a causa. - Enquanto ela falava Carlos logo veio a minha cabeça.

- Sim... - Sem graça Roberto afirma.

- Ótimo... Começando, a mil anos depois de Cristo eu matei o filho do rei de vocês, e ele declarou guerra a nós vampiros. Sim, eu Marta, a rainha. Nessa a guerra meu marido foi Morto pelo o seu rei, Arthur era tudo o que tinha, Nevik era apenas uma criança, e odeio crianças, mas enquanto fazia um plano para entrar no maldito castelo em que aqui se localizava ela adoeceu e morreu, mas antes engravidou uma qualquer, a tornando rainha. Ela fez um negocio com as bruxas em troca de uma quantia. Um feitiço protetor, onde nenhuma espécie poderia machucar um lobo se quer. Então entrei no jogo e também fiz um negocio Onde eu entregaria minha vida até esses tempos para elas. Porque que me entreguei? Aquela cadela da nova rainha de vocês iria me matar sem eu ao menos me vingar, se ela me mata - se eu não iria voltar então isso explica acordo que fiz com as feiticeiras. Se ela estar morta como vai ser vingar dela? No mundo dos mortos eu sei que ela ainda ama cada um de vocês junto a Eslongan (o rei), mas quando eles voltarem no dia das almas e não ver nenhum de sua espécie a dor da existência vai ser um castigo. O amigo de vocês foi sacrificado para  ressuscitar - me . E o que quero agora? Guerra. Estou oficialmente declarando ódio. Feitiços poderosos serão tacados a vocês, podem ser aliar as outras espécies como anjos e sérias, os demônios e as bruxas já estão ao nosso lado. A guerra no campo será daqui a 6 semanas no dia das almas. Se não comparecerem as bruxas mataram vocês com um feitiço que fizeram só pra isso. Então avisados.
- Todos vão embora depois dela.

Não temos reação imediata, algumas crianças mais espertas começam a chorar junto ao seus pais.

- Ligue para os anjos, e você va até o lago river para pedir a aliança, AGORA. - Roberto manda seus 2 "funcionários".

Eu me me pergunto "o que foi isso?" "E agora?" Penso "Roberto nunca comandou uma guerra antes".

- Vamos lutar? - alguém pergunta a Roberto.

Todos se juntam ao redor do Roberto

- Claro que não. - ele responde.

- Se nao lutarmos vamos morrer! - digo

- E o que você acha que acontecerá nessa guerra? - ele pergunta retoricamente.

- Pelo menos teremos chances e sobreviventes. - Julia fala.

- E melhor lutamos. - uma pessoa aleatória fala.

- Me dêem uma tempo! - Roberto fala dando 2 passos para traz.

- Quanto tempo preciosa? Até o dia de nossa morte ou até o fim do nosso enterro?

- Calma filha, todos nós precisamos de um tempo. - A mãe de Julia fala a ela. -va para casa filho, e pense bem. - ela fala a Roberto.

Ele vai para casa e nos também.

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Nevik👑

Eu não quero machuca - lá, mas não posso recusar a lutar, meu pai, o único que me entendia morreu, eu sei que não foi culpa deles mas eu sempre fui vingativo.

Eu me sinto agoniado com esse caos de sentimento que sempre foi minha minha vida, e o pior que isso só acabará quando alguém tirar minha cabeça.

Eu só não quero.... ser eu.

Quando chegamos em casa todos vão para seu canto, uns para os quartos e outros beber sangue em nossa cozinha.

Logo recebo uma mensagem da Lua.

🌒~ Esta de acordo com isso?

👑~ Não muito... - Respondo

🌒~ Qual é a parte que concorda? - ela pergunta.

👑~ Na parte em que conseguirmos trazer meu pai de volta!

🌒~ Marta só disse que o trará de volta para você estar na guerra, ela te enganou.

A iglinoro totalmente e sigo o que estava planejando falar com Kevin.

Paro uma pessoa aleatória e mando chamar ele.

Me sento em minha poltrona.

- Fala! - Kevin chega  e se senta ao sofá.

- Esta de acordo com esse caos que minha mãe quer que aconteça? - pergunto sem olhar para ele.

- Sim....

- Por que? - Pergunto, mas nenhum dos momentos olho para ele.

- Por que esses cachorros mataram meu tio, seu pai. -  Ele fala.

- Por que mais?

- Como assim? - ele pergunta.

- Fale o outro motivo.

- Por que meu pai também está nessa.

Rio sarcasticamente. - Você não se parece nem um pouco com o Pedrolisque, Pedro não é um bundão que nem o filho, e o físico (haha) menos forte ainda.

- E me chamou para isso? - ele me pergunta.

- Te chamei para falar que isso não deve te abalar. Escuta.... Eu sei que não somos nossos pais, não devemos ser... 

- O que gostaria de me dizer? Realmente...

- O que eu quero dizer que não é por que temos o sangue dele que devemos ter a mesma personalidade. - Olho para ele com um olhar de apoio. - Teremos que ser mais do que nosso sangue e nossa sede.

- Entendi. Mais alguma coisa?

- Não. Retira-se. - Ele obedece a ordem.

Sermos primos me motiva a pensar que eu não sou o único da minha família com essa geração.

A loba e o vampiro. (Concluindo)Onde histórias criam vida. Descubra agora