Não tenha medo de que o espaço entre cada letra não caiba sua fertilidade/ imaginação, entre, "abra" sua mente, seja bem vindo, por que agora vou te contar uma história de amor em meio ao ódio . Não é só minha imaginação (ao criar uma história ou na...
Mais um dia tento que ir a cidade para ter que comprar matérias que evite que nossos monstros em baixo da lua cheia machuque pessoas, eu queria parar de sentir isso, a transformação, a dor, o mostro que posso me tornar de baixo de uma lua.
Dentro do carro junto a Roberto que dirige e Julia que aprecia a passagem no banco de traz de onde eu me localizo.
- Confia mesmo nesses anjos? Quero dizer, não é por que eles são criaturas divinas que não comentem o pegado de trair ou abandonar. - Pergunto e afirmo.
- Eles estão confiado em nós quando ninguém mais confia, os gnomos as fadas, os trolls, entre as outras espécies que preferem não ficar em um lado. - Ele responde.
Chegando na cidade paramos a frente da marcenaria, onde sempre viemos.
Escolho ficar dentro do carro.
Enquanto leio, eles entram na loja. 5 minutos depois ele voltam sem nada.
Saio do carro e pergunto. - Cadê os materiais.
- Aqueles chupas cabras ameaçaram o vendedor, e os proibindo de vender os instrumentos, não pude comprar nem um prego. - Ele me diz indignado e estressado.
- Isso já é trapaça. - Julia diz com mais raiva ainda.
- Eu gostaria que fosse só uma semana de seca para esse morcegos, mas parece que é muito mais que isso. - Digo com um tom de medo e de ódio. - O que fazemos agora? - Pergunto.
- Entre no carro. Vamos embora. - Roberto ordena.
- Mas... - Julia tenta recuar.
- Mas nada, quando mais cedo resolvermos isso melhor. - Ele afirma.
Entramos no carro e voltamos.
Quando chegamos alguns dos anjos no esperava.
Ao saímos do carro Roberto pergunta. - O que desejam?
-Queremos lhe avisar que uma das bruxas se aliou a nos. - Yaza responde.
- Espera... O que? Ela vai trair sua raça? Não sei não viu... Isso está me cheirando a armadilha. Não vinda de vocês mas sim da parte dela. - Roberto diz.
- Ela é uma exilada. Não tem muito contato com sua espécie, além de ser uma ótima feiticeira...
- Ela terá que jurar lealdade, se ela quer mesmo ajudar terá que ficar 24 horas em nossa vila com total vigilância, terá que ficar no quarto de Carlos com sua família, e se ela tentar encostar um dedo em qualquer pessoa da vila ela terá o destino que seus antepassados tiveram no mundo humano, iremos a queimar ou a enforcar, tratem de esclarecer isso a ela. - Ele responde.
- Relaxa, ela é uma feiticeira branca, seu uso de magia e só para o bem. - Yaza fala
- Que seja para o nossa bem e não para os vampiros. - Roberto afirma.
- Avisem para todos que hoje terá um treinamento de uma hora, que começara daqui as 20 minutos, treinar tudo que aprendermos e fizemos ontem. - Como visse líder Ordeno a Julia.
- Sim senhora. - Ela começa a fazer o que eu pedi.
Quando todos se retiram para fazer suas obrigações chego perto de Yaza e começo uma conversa com ela.
- O que descobriu? Sobre meus pais.
- Vamos para sua casa, isso é sério. - Yaza responde.
Quando chegamos em minha casa ela me senta no sofá.
- Então? - Pergunto
- Seu pai estava possuído no dia em que matou sua mãe, ele tinha uma dívida com os demônios por que teria feito um pacto, ele não a pagou e eles levaram a alma da sua mãe, era para você ter indo junto, mas quando a bruxa o matou a dívida foi paga totalmente. Quando Lian te salvou ele atrapalhou um ritual muito importante, então ela jogou uma praga em vocês, ela impediu que ele se transforma - se naquela noite, fazendo você o mata - lo. Eu sinto muito. - Quando ela termina de dizer sinto minhas pernas se banharem.
- P...Por que meu pai fez um pacto? - Pergunto gaguejando.
- Você estava morrendo por que um vampiro quase tirou seu coração, era muito sangue e ele viu a oportunidade...
- Por que eu não me lembro? - Pergunto.
- Por que você tinha 4 anos ele no acordo com a demonía estava esse detalhe. - Ela responde, sinto sua voz ficando triste igual a minha.
- Me dê nomes. - Digo
- O nome da demonía e Lilinfinia, ela já está morta mas deixou uma filha chamada Aloy, o vampiro se chama Nevik.
- O... O que? Por... Por.... Por que? Que te disse isso? - Pergunto.
- Você parece ter irritado o vampiro naquele dia, fazendo a muitas perguntas sobre a vida pessoal dele e a vampiristica, foi a bruxa que se aliou a nós que me disse tudo. - Ela responde.
Eu iria falar alguma coisa mas esqueço quando ouço a chamado do treino que Roberto da pelo um sino.
Quando todos se juntam para a área de treinamento começamos a treinar.
______________________________________ Nevik👑
- Invoco te suspendat, dolor, sanguinis belli, animarum non vis o'que. Scimus autem quia tu poena et remedium. Set necesse est, quae animarum est, non habent potentiam ad power. - Morgan recita o feitiço enquanto estamos em volta do caldeirão. Pedro, Aloy, Marta e Kevin participam.
- ANIMARUM, animarum, A ANIMARUM. - e assim terminamos.
- Para que é era esse ritual mesmo? - Kevin pergunta.
- Para limpeza de alma menino. - Morgan responde.
- Achei meio irônico limpar a alma pra fazer uma guerra no dia das almas , que por sinal Seja só para provocar essas mesmas almas. - Kevin diz.
- E muito mais que isso moleque. - Marta fala.
- Tanto faz. - Kevin revira os olhos se sai do escritório em que nos localizamos.
- Gostaria que ele se parece - se menos com a mãe. - Pedro fala.
- Todos nós gostaríamos. - Marta fala. - Morgan, não deveria estar com as suas colocando oferendas na floresta?
- E mesmo, tenho que ir. - Morgan fala saindo do escritório.
A noite cai, presumo que a transformação dos lobos já tenham começado, não sei como eles vão se prender sem as coisas necessárias, mas espero que tenham resolvido.
______________________________________ Em algumas lua cheias as bruxas colocam oferendas aos lobos que fugiram de suas prendas na floresta. Elas colocam pedaços de corpos em meio a floresta
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Meio irônico isso, por elas estarem do lado contra eles em uma batalha.
