(Harry)
Na realidade acho que estou em um mundo paralelo. Onde eu sou um menino sortudo, que Deus ajuda a realizar, os sonhos. Mas isso é tão estranhamente especial. Sabe, acho que todos temos o sonho de conhecer alguém, no meu caso é o Louis.
A 3 anos já.
Mas agora que estou dentro de um carro, indo para casa de Liam, nada parece realmente ser verdade.
Nesse momento estou no banco de trás, Ed dirigindo, e Niall no banco passageiro.
Niall, está babando desde o momento que entramos no carro, e eu só me preocupo com que Ed se assuste.
- Vamos todos? Ou vocês preferem ficar aqui? - pergunto olhando os dois.
- Aqui/ir.- Niall e Ed falam ao mesmo tempo, logo se olhando e dando sorrisos tímidos.
- Vamo então, temos que pegar o avião hoje a noite né?
- Sim Harry, as 20:30 dá tempo de organizar tudo até esse horário.- Ed fala logo abrindo sua porta e dando a volta no carro, abrindo a de Niall que ficou tão vermelho que parecia um tomate.
—Okay, vamo.- falo abrindo minha porta e pulando do carro, já eram 15:30.
Andei, até a porta, escutando Ed falar algo a Niall, e ele sorrir, eu sorrio no mesmo instante.
Assim que bato na porta, escuto passos vindo em sua direção, e logo Liam está na minha frente.
Somente de cueca.
Yes, imaginem, um cara alto, gostoso, muito lindo, então esse é Liam.
Ele me olha com aquela cara de urso com sono, e depois da um passo a frente, olhando atrás de mim. Seus olhos que estavam quase fechados, no mesmo instante abrem. Ele dá um pulo, logo correndo escada a cima.
Viro-me e vejo Ed e Niall, Ed com os olhos arregalados, e Niall com uma expressão de raiva.
MDS.
- Vamos entrar okay? Não queremos ficar aqui fora nesse frio. - falo já passando pela porta, vou direto pro sofá, me sentando.Vejo Ed e Niall, entrarem atrás de mim, Ed se sentando na poltrona, e Niall se jogando ao meu lado, coçando os olhos.
Ele tá puto.
Liam reaparece na escada, vestido em uma calça de moletom, e uma blusa folgada, tão sua cara.
Ele odeia seu corpo.
Ele para de frente para a poltrona, e então fica encarando Ed, como se ele fosse um ser inexistente.
Talvez ele realmente fosse.
- V-você é r-real-lmente Ed?- fala passando as mãos em frente ao próprio rosto, e então tocando seu braço, provavelmente beliscando.