Capítulo 4 - "Era você!"

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Minhas amadas me desculpem a demora a rotina ta puxada as ficas acumuladas e eu sem tempo de atualizar com tanta frequência mais ai esta um novo capitulo e chega de desculpas... Boa leitura!


- Maria Flor o que é isso? – ela se virou de imediato.

Pedro não pode deixar de sentir o perfume dela e a admirar da cabeça aos pés.

- Mãe, esse "grosseirão" não deveria estar aqui! Eu não gosto dele. – Ana suspirou entendendo de quem se tratava e desviou o olhar dela para o homem a sua frente.

Pedro a olhou tão profundamente nos olhos que ele poderia desnudar a alma dela somente com aquele olhar, Ana não foi diferente sentiu que ela o conhecia de uma vida inteira e se prendeu naquele olhar e foi como se os dois entrassem em uma mesma bolha e se perdessem naquele primeiro olhar.

- Mamãe? A senhora esta me ouvindo? – Ana voltou sua atenção para ela novamente. – Eu não quero esse homem aqui! – Ana arqueou uma sobrancelha para ela e Flor entendeu o que aquilo significava. – Mamãe...

- Maria Flor, você não quis essa festa. – a menina assentiu. – Então você não vai expulsar ninguém daqui! – foi firme. – E trate de pedir desculpa porque não é porque você não gosta dele que você tem que tratá-lo assim! – a educou na frente deles e Pedro quase riu da cena e Ana percebeu e o olhou. – E o senhor não ria! – ele fechou a cara de novo e Madalena o beliscou. – Divirta-se na festa.

Ana puxou a filha que não queria ir, queria expulsar aquele homem dali mais Ana a puxou e a levou para dentro de casa para uma conversa entre elas. Pedro as viu ir e ai sim se afastou de sua mãe e a olhou tocando onde ela havia beliscado.

- Porque me beliscou mamãe?

- Pra parar de ser criança! – beliscou de novo. – Vamos falar com uns conhecidos que já demos show somente em entrar nessa fazenda! – ela saiu andando na frente e ele reclamando atrás o marido dela não tinha ido, pois tinha alguma coisa mais interessante para fazer assim pensava Pedro.

Pedro andou e logo começou a conversar com alguns conhecidos e logo cumprimentou Augusto que se juntou a ele na roda de papo de homens. Flor andava na sala enquanto Ana estava sentada no sofá de pernas cruzadas a observando soltar fogo pelas orelhas e ao suspirar perguntou:

- Você esta apaixonada por esse homem? – perguntou com calma a filha nunca escondia nada dela e se mentisse Ana saberia.

Maria Flor parou de imediato e ficou indignada com o que a mãe tinha dito.

- O que? A senhora só pode estar doida mamãe! – Ana se levantou.

- Maria Flor Vasconcelos me respeite que ainda sou sua mãe! – Flor bufou.

- Mamãe, não tem nem cabimento a senhora me perguntar uma coisa dessas, eu odeio esse homem, odeio! – e sem dar chance de resposta a filha saiu da sala bufando.

Ana sorriu sabia que ali tinha algo e iria descobrir, ela voltou para o lado de fora mais antes de estar no jardim ela olhou todas aquelas pessoas que ela somente via de vez e nunca mais que o marido fazia questão de que estivessem ali para mostrar a ele que ele tinha uma esposa jovem e linda. Ana suspirou e voltou a circular pelo salão falou com algumas mulheres que apenas sabiam falar de dinheiro e de como seus maridos eram bons e enquanto Ana enquanto ouvia ela bebia algumas taças apenas pensando como o marido que tinha era um "porco".

Ana depois de uma desculpa saiu dali e foi segurada pela mão ela olhou e suspirou, augusto a levou e a apresentou a um monte de gente que ela não conhecia e que ele queria fazer negócios, já que era ela quem cuidava de tudo agora tinha que fazer presença e ela fez perfeitamente. Falou com eles com seriedade e pulso sabia que se fosse "fútil" não conseguiria e quando se afastou do marido depois de falar por longos minutos, ela saiu dali com uma taça de champanhe em uma mão e um copo de uísque na outra e foi para o outro jardim onde estava um silencio que ela adorava, suspirou e bebeu primeiro sua taça de champanhe toda em um único gole que a fez estremecer.

DOMANDO OS CORAÇÕESOnde histórias criam vida. Descubra agora