Olá amoras dessa vez nem demorei!!! Boa leitura.
- Senhor, pegamos um dos homens que estavam colocando fogo!
Pedro no mesmo momento sentiu os olhos negros e ele apenas saiu junto ao capataz e Ana foi atrás para ver se o reconhecia. Ao chegar deu de cara com Cassimiro sentado no canto e amarrado.
- Cassimiro... - ela disse com pesar era um dos mais jovens da fazenda.
- Dona Ana, eu não tive escolha! - estava chorando. - Eu não consegui colocar fogo a senhora sabe que eu não sou assim. - estava desesperado. - Ele disse que iria matar a minha mãe, por favor, me ajude eu não fiz nada só vim junto para que nada acontecesse com ela.
Ana se aproximou e Pedro a segurou estava furioso e cheio de vontade de socar a cara daquele moleque. Ana o olhou e se soltou.
- Fique calmo que aqui ninguém vai fazer nada com você! - olhou para Pedro. - Vamos ali... - o segurou pela mão o tirando dali. - Ele pode nos ajudar!
- Eu quero matar esse vagabundo! - respirava alto.
- Não fale assim, ele é só um menino e viu como ele está assustado? Temos que tirar a mãe dele da fazenda e assim ele pode nos ajudar a incriminar Augusto pelo modo certo e assim ele vai pagar pelo que fez! - tocou o rosto dele. - Na violência não vamos arrumar nada apenas mais violência. - estava nervosa, mas precisava manter o controle ou ele faria coisa que não devia e aí perderia a razão.
Pedro a olhou e respirou fundo estava tão nervoso que apenas a abraçou forte tentando entrar em razão para que não voltasse até aquele garoto e acabasse com a raça dele. Ana o segurou em seus braços e respirou na mesma intensidade que ele é ficaram assim por alguns minutos até que ele voltou até Cassimiro.
- Vamos tirar a sua mãe de lá e se nos trair é uma bala que eu vou te acertar! - os olhos estavam furiosos por perder metade de sua plantação.
- Assim vai ser senhor, eu os ajudarei! - a voz saia até cortada cheia de medo. - Eu odeio aquele homem com todas as minhas forças! - podia se ver que era verdade aquele ódio todo e ele olhou para Ana. - Ele é meu pai!
Ana naquele momento sentiu o ar faltar e levou a mão aos lábios não podia acreditar que Augusto tinha colocado o próprio filho naquela vingança e ela respirou fundo abaixando para olhá-lo nos olhos.
- Ele nunca me assumiu e apenas usa minha mãe quando a senhora não está disponível! - falou com raiva.
- Mais a sua mãe está grávida... - a garganta secou.
- Está! - se arrumou melhor para falar. - E quando ele soube quase a matou de tanto bater, mas eu não pude fazer nada... - chorou. - Ele me trancou e me espancou também, dona Ana.
Ana olhou para Pedro e depois olhou para ele novamente e tocou em seu rosto.
- Fique calmo! - começou a soltá-lo. - Nós vamos ajudar vocês! - ficou de pé e o ajudou era somente um menino. - Você precisa ir até lá e fingir que nada aconteceu e no meio da madrugada você pega sua mãe e um carro vai esperar vocês dois na saída contrária da fazenda.
Cassimiro a abraçou forte sempre tinha sido uma mulher boa e ele estava cansado de sofrer maus-tratos e faria aquele maldito pagar por tudo. Ana o soltou e sorriu de leve o confortado de certo modo tinham sofrido o mesmo com Augusto e naquele momento era a hora do acerto de contas.
- Agora vá como se ninguém tivesse te visto. - ele assentiu e saiu dali.
Pedro foi até ela e a abraçou por trás não iria mais esconder que estavam juntos e ela suspirou pesado em seus braços.
- Já conseguiram apagar o fogo? - o olhou de lado.
- Sim! - beijou o ombro dela. - Só vamos saber o tamanho do estrago amanhã cedo com a luz do dia então vamos pra casa!
Ela assentiu e Pedro deixou tudo no comando de seu homem de confiança e foi para casa junto a ela e a mãe que estava entristecida com tamanha maldade.
- Mamãe, nós vamos se reerguer temos dinheiro o suficiente para isso! - beijou os cabelos dela quando pararam na sala.
- Eu vou me recolher minha cabeça está doendo muito depois dessa confusão toda. - beijou os dois e subiu para o quarto.
Pedro foi até o bar e se serviu de uísque e o bebeu todo de uma vez. Ana foi até ele e o abraçou por trás beijando suas costas queria ele calmo para que pudesse resolver as coisas friamente e ele virou para ela tocando em seu rosto.
- Eu sinto tanto por tudo que passou. - juntou sua testa a dela. - Eu queria ter chegado antes em sua vida para que não sofresse o que sofreu nas mãos dele.
Ana o beijou nos lábios com doçura e quando o beijo cessou, ela disse.
- Não podemos mudar o passado! - o abraçou pelo pescoço. - Mas podemos criar novas lembranças de um presente bom!
Ele sorriu ela era tão linda e transmitia uma paz a ele que Pedro a beijou novamente e ela o correspondeu pegavam fogo juntos e ele a suspendeu do chão a fazendo laçar sua cintura e caminhou subindo as escadas e entrou no quarto a deitando na cama. Voltou a porta e a trancou já tirando sua camisa e sapatos não iria perder mais tempo precisava dela mesmo com tantos problemas.
- Você tem certeza que quer? - ela o olhava deitada na cama.
- Mais que qualquer coisa em minha vida! - sorriu ficando apenas de cueca.
Ana sorriu de volta a ele e tirou sua blusa e ele os sapatos dela, logo estavam apenas em roupa interior e ele deitou sobre ela a beijando nos lábios enquanto sua mão passeava por seu corpo ninguém iria estragar aquele momento mais porque se não ele daria um tiro em quem fosse.
Ana virou ficando sobre ele e o olhou nos olhos era tão lindo e tinha um sorriso que a deixava nervosa sentindo borboletas no estomago e ele sorriu com ela ali sobre ele.
- Lembra a primeira vez que montou assim em mim? - ela sorriu movendo seu quadril sobre ele. - Eu tinha caído de sua janela e você veio aqui abusar de mim.
Ela soltou uma gargalhada com as palavras dele e sentou o provocando enquanto rebolava.
- Você quem me beijou de atrevido e mesmo quebrado queria isso...
Ele fechou os olhos a sentindo e não aguentava mais ou explodiria em gozo em sua cueca e ele a puxou pelo pescoço e sorveu de seus lábios enquanto abria seu sutiã apertando um de seus seios. Ana conseguia se soltar de um modo tão gostoso com ele que não parou de se mover sobre ele até que Pedro a deitou na cama novamente e tirou sua cueca e a calcinha dela não conseguia mais esperar e a penetrou com força a fazendo gemer.
- Aaah... - gemeu arranhando as costas dele o laçando com as pernas.
Era música para ele a ouvir gemendo e ele foi ainda mais intenso sentindo que ela ficava ainda mais molhada com cada reentrada dele. Ana sorriu em meio às carícias estava realizada ali nos braços dele e tinha a certeza que ele era o dono de seu futuro que ele era o homem certo para ela e gemeu com gosto entregando a ele seus sonhos e expectativas de vida.
Pedro sabia que ela não era como as outras e com ela queria tudo e teria porque ela era a mulher de sua vida e não abriria mão de sua felicidade nunca e nem a deixaria fazer já que muitos problemas viriam pela frente. Pedro estava ali realizado com ela e a amou por linhas horas e de várias maneiras até que exaustos eles gozaram mais uma vez com ele caindo a seu lado respirando fundo assim como ela.
- Eu te amo! - ele disse sem medo daquelas palavras.
Ela o olhou sentindo seu corpo tremer ele a amava? Não soube como reagir ou falar e apenas ficou paralisada nos olhos dele.
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DOMANDO OS CORAÇÕES
De TodoDois corações aprisionados em uma escuridão de nunca saber amar. Seu destino foi traçado contra sua vontade e a tornou amarga e sem gosto pela vida! Ele por outro lado nunca acreditou no amor e deu duro para chegar a posição em que hoje vive, amarg...