DOMANDO OS CORAÇÕES

Capítulo 22 - "O tempo..."

Olá sei que demorei a beça aqui e peço desculpa, mas aqui esta mais um capitulo dessa fic amo a todas e que desfrutem!!!!

- Eu vou contar as horas para te ver de novo. - beijou várias vezes seus lábios.

- Não será muitas então trate de se comportar! - o beijou mais uma vez ou não sairia dali.

Ele sorriu e a levou para o carro e ali a beijou mais cinco vezes e então ela se foi sorrindo e lembrando o quanto era bom ter alguém que a amava ao lado a vida parecia tão mais colorida depois de estar nos braços dele que ela seguiu seu caminho sorrindo e cheia de esperança de um futuro melhor. Ana estava dirigindo com tranquilidade quando viu um carro vir acelerado atrás dela e quando foi dar passassem sentiu o tranco a fazendo perder o controle e bater em uma arvore.

Ana estava tonta dentro do carro, mas não tinha perdido a consciência, sentiu dor na cabeça e levou a mão sentindo sangue, respirou fundo para não perder a consciência e olhou para os lados querendo saber quem poderia ter feito isso com ela e com muita dificuldade saiu do carro encostando-se ao mesmo. Lisa parou frente a ela com a cara de poucos amigos e uma barra de ferro na mão.

- O que é isso? - falou com a voz fraca pela dor na cabeça. - Você quase me matou!

- Era o que tinha que acontecer! - falou com ódio. - Você tem que morrer! - levantou a barra para ela.

- Você ficou maluca? Eu nem te conheço...

- Você esta com o que é meu! - berrou com ela descontrolada. - Pedro é meu! - bateu com a barra de ferro no carro por muitas vezes enquanto Ana saia de perto dela cheia de medo.

- Maluca! - falou com medo e pegou o celular no bolso da calça e discou o primeiro numero que veio em sua cabeça. - Pedro...

Lisa no mesmo momento olhou para ela e Ana como pode correu falando para ele o que tinha acontecido e ele se desesperou entrando em seu carro e a ligação foi cortada.

- Maldita! - ela gritou enlouquecida.

- Garota, para com isso que você vai se machucar! - gritou com ela não conseguia correr com a cabeça machucada e vendo tudo turvo.

- Eu vou matar você! - respirava pesado.

- E acha que assim vai conseguir ficar com ele? Pedro vai te odiar! - respirou pesado.

- Mas pelo menos não vai estar com você! - gritava a todo o momento.

Ana se desesperou estava fraca e não tinha como se defender até que ouviu o barulho do carro frear bruscamente e Pedro descer como uma fera por ver o carro destruído na arvore.

- Você ficou louca? - gritou com ela ficando na frente de Ana.

- Você, não vai me trocar por uma mulher velha como ela! - gritou já chorando.

Ana segurou nele estava fraca e sentia sua cabeça dor e o sangue escorrer no se pescoço.

- Pedro... - falou quase sem voz.

- Você vai para a cadeia isso que você vai receber de mim! - segurou Ana em seus braços. - Fique longe de nós que depois eu vou resolver com você! - pegou Ana no colo indo para o carro.

- Você, não vai ficar com essa mulher! - gritou com ele chorando mais ainda. - Maldita!

Pedro apenas a olhou e saiu dali cantando pneu para o hospital estava preocupado com Ana ter perdido os sentidos e ao chegar ao hospital Ana foi levada para exames e ele explicou o que tinha acontecido e esperou angustiado. Foi quase uma hora ali esperando e o medico veio o deixando mais tranquilo e a deixou vê-la.

- Amor, como está? - ele falou angustiado e sentou na cama beijando seus lábios de leve.

Ana suspirou estava com um pouco de dor no corpo pelo choque, mas não tinha graves lesões apenas o corte na cabeça.

- Com um desconforto, mas vou sobreviver! - falou com calma. - Aquela garota é maluca! - suspirou.

- Me perdoe, eu nunca pensei... - falou com tristeza.

- O que fez com ela para que me atacasse assim? - segurou a mão dele.

Ele a olhou e depois beijou sua mão antes de falar.

- Ela sempre quis ser a minha mulher, mas eu nunca quis e ela estava completamente iludida com isso, mas ela vai pagar pelo que te fez!

- Você deveria ter vergonha de se refestelar por ai com uma menina que poderia ser muito bem a sua filha! - falou com ciúme descarado na cara. - Não a quero perto de mim ou de você se não acabo com o futuro dela! - se moveu na cama fazendo cara feia. - E quero falar com os pais dela!

- Vamos fazer tudo como quiser e se quiser chamo agora mesmo a policia! - estava serio e preocupado com as questões que envolviam a todos.

- Primeiro vamos falar com os pais dela e depois vemos como vai ser!

- Você me deu um susto danado! - se aproximou mais dela beijando em seus lábios. - Eu quase morri!

Ela sorriu o beijando mais na boca e acariciou seu rosto cheia de cuidado.

- Eu achei que ela ia mesmo acabar com minha raça por que nem forças para me defender tive... - suspirou lembrando-se de seu passado. - Eu, não quero ter que viver com medo porque quando não é uma coisa é outra...

Ele a beijou mais e mais.

- Ninguém nunca mais vai te fazer mal, meu amor, eu te prometo! - beijou a boca dela mais uma vez e ficou ali cuidando de seu amor.

Algumas horas se foram e Pedro levou Ana para sua casa e ela avisou Maria do que tinha acontecido e a filha correu ao encontro dela desesperada, queria entender o que tinha acontecido com Ana e porque ela estava justamente na casa de Pedro já que ela não gostava dele, mas mesmo não gostando de Pedro o agradeceu o cuidado por sua, mas com uma pulga atrás da orelha do porque ela estar ali.

Mas não era hora para questionamentos queria apenas que a mãe se recuperasse e ficar na pousada que estavam não era bom ali pelo menos todo mundo cuidaria dela e estaria protegida até mesmo de seu pai. As coisas não estavam fáceis para nenhuma das duas, mas elas juntas iriam superar e ser mais feliz do que sempre foram. Era um recomeço para as duas que ficaram ali juntas curtindo o amor de mãe e filha deixando que assim as horas se fossem assim como o tempo...