Joe, prometeu a Luca, o cara formado e dono de um negócio bem sucedido, que não iria se perder em sentimentos mais profundos, um trato esse difícil de se cumprir. Luca era o dominador e ditador que tentava impor regras aquela relação, diferente de J...
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Joe chegou no campus em sua bicicleta a prendendo no paraciclo de sempre e mirou os olhos para um carro barulhento que estacionou ali perto ao lado do jipe verde de Brent. O utilitário de Taylor chamou a atenção de todos que sorriam zombando do estado lamentável do veículo.
Taylor como não se importava, desceu do carro jogando a mochila no ombro e caçou por alguém conhecido até encontrar Joe que fingiu rapidamente em não tê-lo visto. Joe caminhou rapidamente subindo os degraus e foi segurado por Taylor.
– Não adianta fugir. É você que vai me apresentar o campus, Joseph. – Taylor tinha soltado o cabelo negro que caia sobre os ombros e estava contido com um arco negro. Ele era muito bonito.
– Para quê? Sua transferência nem foi concluída. – Joe reclamou de braços cruzados o olhando no degrau de baixo.
– Irei dar aulas de reforço até a conclusão da transferência. – Taylor sorriu satisfeito em incomodá-lo. Os olhos expressivos e cílios gigantescos chamavam a atenção. – Eu ganho pontos extras.
– Não sabia que você era esforçado a esse ponto. – Joe ironizou sorrindo naqueles jogos de irritar um ao outro. – Como você sabe do programa de aula de reforço? E qual curso você faz? – Joe olhou ao redor caçando Santinni.
O tempo estava frio.
– Já ouviu falar em internet? – Taylor perguntou desdenhoso. – Estou decepcionado com meu irmãozinho postiço. – disse novamente com o mesmo tom desdenhoso de antes fazendo Joe se irritar.
– Qual curso? Ande logo. – Joe perguntou olhando Brent que apareceu lá do outro lado com seus companheiros de república.
– Você é chato. Eu faço odontologia. – disse honrado e estufando o peito. – Meu último ano é o próximo.
– Ata! Que bom. – Joe disse fingido tédio tirando o riso da cara de Taylor que subiu as escadas.
– Respeite seu irmão mais velho. – tocou com o dedo indicador no peito de Joe que bufou girando os olhos.
– Irmão? – Joe semicerrou os olhos amendoados. – Olha, eu tenho uma reputação a zelar. Não saia por ao dizendo que sou seu irmão, porque sua imagem acabou de ser queimada por conta daquele ferro-velho ali. – Joe apontou para o utilitário de Taylor.
– Melhor do que aquela coisa magricela vermelha que você anda. – disse sentido pelo que Joe disse sobre seu carro. – Eu não tenho orgulho nenhum de ser seu irmão.
– Pelo menos nisso concordamos, porque não tenho orgulho nenhum também de ser seu irmão. – Joe disse se virando e subindo os degraus da escada.
– Tá, mas isso não tira o fato que nossos pais transam. – Taylor disse sorrindo de canto fazendo Joe se virar e o fitar profundamente.
– Olha aqui, Taylor, nunca mais diga isso perto de mim, porque eu juro que da próxima eu vez eu te mato. – ameaçou bem próximo a Taylor que estava segurando o riso.
