X - Flocos de neve

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   Cada um foi ao seu quarto. Tinham dinheiro suficiente para dois quartos alugarem. Coralliny passou a noite em claro. Pensativa, indagou se o que fez era certo. Achava que deveria voltar para a sua "avó"; acabar com essa aventura infantil.
   Alexander, do mesmo modo, não conseguiu dormir. Na varanda do quarto pensava. A noite estava fria. Até que alguns flocos de neve caiem.
   Na vila, ao contrário da floresta, não havia começado definitamente o inverno. Mas o vento gelado já a cercava.
   Um belo floco de neve cai em sua mão, e uma ideia vem a fluir em sua mente. Ele coloca seu casaco e sai.

   - Coralliny?! Está acordada? - bate na porta. - Claro que não seu burro. - fala consigo mesmo e sai. Mas logo a porta se abre.

   - Não, estou acordada! - diz apoiada na porta. Ele, abre um sorriso largo e olha se estava vestida adequadamente para sairem. Segura sua mão e a leva pela mão rapidamente. - Espera, espera! - param - Aonde vamos? Está frio!

   - Vamos... ali, nos divertir. - a puxa e continuam a andar até a saida. - Olhe!

   Ela ficou maravilhada. Na estação em que menos gostava, ela pôde ver o espetaculo que pode nos mostrar como a naturesa é bela. Coralliny rodopiava e rodava, e seu vestido e cabelo a encantava.
   Brincaram toda a noite como duas criançinhas. Enquanto faziam anjos na neve, um ao lado do outro sorrindo. Viram pessoas andarem fazer compras.
   Não haviam persebido que o sol já havia amanhecido. Se levantam preocupados.
   Viram um senhor, com suas chaves, abrir a biblioteca local. Logo correram para procurar o que desejavam. Foram com objetivo de acharem um livro sobre o reino de Cristelny.
   Ao entrarem, o sino na porta balançou e logo, o senhor veio nos atender:

   - Sim, como posso ajudar? Hoje está frio, ein?!

   - Hã, moço, queremos saber se há algum livro sobre o reino de Cristelny.

   - Como?! - respondeu o senhor de barba branca.

   - Eu disse Coralliny, esse tal reino não existi. - diz Alex abrindo a porta para sair. Porém, o idoso puxa pela mão da garota para um canto, e sussurra:

   - Como você o conhece?

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