🌃04 - 20.🌃

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Rio de Janeiro capital às 10h15 AM.

Ana Eduarda.

Não consigo me segurar
Não importa o quanto eu esteja tentando
Eu quero você todo pra mim
Você é o álcool em metáfora


A música alta e em bom som me fazia querer Renato por completo. Espalmei minha mão por seu membro deslizando de cima para baixo, seus urros de prazer me fazia acreditar que ele gostava.

Então vamos lá,
Me deixe experimentar o gosto
Do que é estar perto de você
Nao vou deixar uma gota ir pro lixo
Você é o álcool em metáfora.

Beijei a cabeça de seu mastro e então o abocanhei recebendo logo de imediato seu jato da porra invadindo minha boca. Me levantei limpando a boca, com um sorriso que mal cabia nela, e sentei no seu colo.

Entre todos os baixos e altos
Continuamos fazendo amor
E eu estou tentando, tentando, tentando
Entre todos os baixos e altos
Continuamos fazendo amor
E eu estou tentando, tentando, tentando mas eu
Não consigo me segurar.


Assim que o refrão soou rebolei em seu membro, lembrando que ainda estava de calcinha. Segurei em seus ombros e rebolei forte sentindo sua ereção crescendo. Encarei seus olhos enquanto fazia Isso, e me perdi nos escuros deles. Aproximei meus lábios do seu e assim iniciei um beijo feroz e nada carinhoso, ou, se quer, cuidadoso.

Me segurar
Não consigo me segurar
Me segurar.
O médico diz que você não é bom
Mas, as pessoas falam o que querem
E você deveria saber que se eu pudesse
Eu respiraria você todos os dias.

Pendi minha cabeça para trás gemendo seu nome, vagarosamente, enquanto sua mão ágil estimulava meu clitóris sensível. Eu nunca me cansaria de transar com Ele, por mais que doesse, era algo novo e muito gostoso de se provar. Algo que eu sempre irei gostar de provar.

Entre todos os baixos e altos
Continuamos fazendo amor
E eu estou tentando, tentando, tentando
Entre todos os baixos e altos
Continuamos fazendo amor
E eu estou tentando, tentando, tentando mas eu
Não consigo me segurar
Me segurar
Não consigo me segurar
Me segurar.

Deslisei descendo sobre seu mastro gemendo alto. Era grande e mal cabia dentro de mim, mas eu fazia o possível e o impossível para que aquilo entrasse por completo. Quiquei diversas vezes sem quebrar o contato visual com Ele, que segurava minha cintura com força me ajudando nos movimentos.

Eu quero isso tudo, não, nada mais que isso
Não consigo me segurar
Me dê tudo de você, nada mais
Eu quero tudo
Eu quero tudo
Eu quero tudo
Uuuuuuuuuhu
Não consigo me segurar
Quer dizer, eu poderia, mas por que eu iria querer?

Deixei ele sair por completo e sentei com toda a força assim que a batida da música ecoou, me fazendo gemer alto, Tipo,muito alto mesmo. Suas mãos foram para minha bunda onde deixou um tapa bem estalado, o que me deixou com mais prazer ainda.

Me segurar
Não consigo me segurar
Me segurar
Não consigo, não consigo me segurar
Eu quero isso tudo, não, nada mais que isso
Não consigo me segurar
Me dê tudo de você, nada mais
Não consigo me segurar

Respirei fundo e rapidamente ele me deu um tapa forte na cara. Encarei ele com o semblante confuso

— Ana. — Me chamou mas eu não conseguia responder, apenas sentir seus tapas fortes em meu rosto. — Ana. — Um último tapa seguido de um grito. — ANAAA!! — Alguém gritou próximo ao meu ouvido e eu saltei com o susto fazendo Júlia rir.

Olhei ao redor e eu estava no banheiro do Colégio, bem provável que eu tenha dormido aqui.

— Droga. — Bati minha mão na testa e logo após Júlia soltou mais um riso. — Qual a graça?

— Não sei se rio da sua excitação, que está bem visível, ou dos gemidos que você soltava enquanto dormia. — Arregalei os olhos e logo senti o cheiro que minha boceta exalava, eu estava muito excitada.

— Meu Deus! — Soltei me levantando do chão e seguindo para frente do enorme espelho que tinha no banheiro. Minha calça estava com uma mancha na frente, bem provável o líquido da minha excitação. — Será que mais alguém ouviu? — Me virei para Júlia que ria.

— Eu... acho que não. — Falou entre risos e eu joguei minha bolsa que estava nas minhas costas, nela.

— E agora? Olha isso. — apontei para minhas intimidades e rapidamente Júlia parou de rir vindo em minha direção e se abaixando. — O que pensa que está fazendo?

— Estou até com medo de você me estuprar aqui. — Gargalhou da sua própria piada e se levantou saindo, assim, sem mais nem menos.

Revirei os olhos ainda me encarando no espelho, não podia sair assim daqui. Amarrei meu moletom na cintura e sai do banheiro, morrendo de vergonha.

Desci as escadas e me arrependi no momento seguinte que vi Renato no final da escada aos beijos com a popular do Colégio, a menina mais rodada que tinha ali era ela. Meus olhos marejaram, mas me recompus, não iria chorar por ele.

Assim que ele me viu no topo da escada sorriu, piscou para mim, e atacou os lábios dela novamente. Ah, então ele queria fazer ciúmes? Conseguiu, mas não vou deixar tão na cara assim.

Assim que ele parou o beijo e me encarou Léo, um menino que é afim de mim, passou e rapidamente tomei seus lábios com certa urgência. Suas mãos ágeis foram diretamente para minha bunda onde ele apertou, sorri entre o beijo e logo o defiz.

Meu sorriso logo se desfez quanto Renato veio enfurecido na nossa direção e em poucos segundos Léo já estava no chão com o rosto sangrando. Oh, céus! Renato havia batido nele.

Desculpem a demora

♤♡Xoxo Panda♡♤

28/11/2017






Um amor para recordar [R.G] CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora