🌃06 - 20🌃

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Renato Garcia

Colégio do Rio de Janeiro.

Adentrei aos portões do enorme Colégio sorrindo abertamente, sem me lembrar se quer do babaca que eu matei ontem. Vezes ou outras passava perto de algumas garotas e ouvia murmúrios de como minha bunda era gostosa, outras ,então, suspiravam sonhadora.

Assim que cheguei no pátio principal vasculhei todo aquele lugar à procura de uma pessoa: Ana Eduarda. Eu tinha ansiedade de ver seu olhar, bobagem ou não, eu gostava de ver a culpa e a tristeza neles. Um sorriso maior surgiu em meus lábios assim que á vi sentada em um banco ouvindo música.

Era visível que ela mal havia dormido de noite, prova disso era suas olheiras, seu rosto estava pálido, sinal que ela não tinha passado nenhuma maquiagem em seu rosto. Encarei ela por mais alguns segundos, e só de vê-la triste daquele jeito me deu  uma Puta excitação.

O boiola do amigo dela conversou com ela, e logo ambos levantaram e seguiram em direção da saída. Por intuito segui eles. No portão o tal Luis deixou um beijo em sua bochecha e saiu deixando ela sozinha. Sorri orgulhoso.

Parece que o universo está conspirando ao meu favor, hoje.

  Caminhei em passos largos e apressado indo de encontro com ela. Assim que ela virou a esquina segurei em seu braço o puxando para cima de mim.

— Olá, Baby. — Falei olhando fixamente para seus olhos que transbordavam medo e desespero. Sorri orgulhoso, eu dava medo nela, ela tinha medo de Mim, e isso era ótimo. — O gato comeu sua língua?

— Me solta. — Disse com voz fraca. Estava tão baixa que mal consegui ouvir. — Eu pedi pra me soltar. — Repetiu assim que viu que eu não à soltaria.

— E por que eu faria isso? —Arqueei uma sombarcelha apertando mais forte seu braço.

Seu desespero me dava uma puta excitação, e eu precisava fode-lá, de qualquer jeito.

— Por Favor.—Gruniu baixinho molhando logo sua bochecha rosada. Sorri por dentro, eu dava medo nela, isso era demais, isso significa que eu poderia fazer qualquer coisa com ela, que ela obedeceria.

Coloquei ela em meu ombro e ela começou a se espernear, batendo em minhas costas. Dei um soco no seu rosto e ela logo desacordou. Coloquei ela novamente em meu ombro e sai em direção de um motel, perto.

  Assim que chegamos, paguei tudo e segui para o quarto. Meu pênis já estava me encomodando dentro da cueca, de tão duro. Coloquei Ana na cama e me sentei na ponta da cama analisando cada detalhe do seu rosto, com a intenção de guardá-lo para mim.

  Seus olhos foram se abrindo lentamente e logo tive a visão da vermelhidão que eles se encontravam. Me aproximei dela e deixei um selinho em seus lábios gelados. Era incrível que mesmo com tudo acontecendo, a tristeza, Sua boca ainda tinha gosto de pêssego.

— Você está Bem?—Perguntei só perguntar porque na verdade eu só queria fode-lá.

— Sim. — Sorriu fraca.

Me aproximei mais e ataquei seus lábios com urgência. Aprofundei o beijo e começei a passar a mão pelo seu corpo até chegar em seus seios, onde apertei com força. Tirei sua blusa,junto ao sutiã, e mordi com toda a força o bico do seu peito e rapidamente o mesmo começou a sangrar um pouco. Ela me olhou atordoada e tentou sair de meus braços e novamente mordi com mais força ainda seu peito.

Seu grito de desespero me deixou ainda mais excitado.

—Você está me machucando.—Avisou me olhando com os olhos marejados.

— Mas é pra machucar. — Retruquei sorrindo debochado e penetrei um dedo em sua vagina. A mesma fechou os olhos. — Isso é para você aprender que ninguém mais pode te tocar. Apenas eu.

— Para, por favor. — Pediu gemendo de dor. Não dei ouvidos, a única coisa que fiz foi penetrar com toda a força em sua intimidade.

— Porra, Ana. — Gemi me movimentando.

Ana Eduarda.

Apertei com força o lençol branco da cama, sentindo as estocadas fundas e dolorosas de Renato. Eu não podia acreditar que ele estava sentindo prazer enquanto me violava. Mais alguns minutos e ele soltou seu jato em mim, e saiu de dentro de mim.

Não me mexi apenas permaneci da mesma maneira, não conseguindo parar de chorar. Ele queria mostrar que eu era dele, porém, ele passou dos limites.

— Você é um monstro. — Soltei virando vagarosamente meu rosto para olha-lo.

— Eu sei. — Sorriu mostrando seus dentes perfeitos e alinhados e me olhou, começando a alisar meu rosto. E eu chorei pelo seu toque, eu sentia nojo. — Isso é para você ver que ninguém mais pode te tocar, além de mim.

— Eu não sou sua.

— Ah, Você é minha. — Soltou em um tom assustador e Gargalhou como se aquilo fosse engraçado. — Ou você é minha por bem ou é por mal. — Senti todos meus pelos arrepiarem com sua ameaça, E dali então eu soube que nada nem ninguém mudaria Renato, nem a garota que mais amava ele no mundo, e eu me sinto uma completa idiota de acreditar que eu poderia viver um conto de fadas com ele...

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Me desculpem pela demora,
pelo capítulo pequeno, e por,
Talvez, ter ficado meio sem sentido.


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♤♡Xoxo Panda♡♤

Um amor para recordar [R.G] CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora