Rio de Janeiro capital.
Ana Eduarda.
— Oi, Ana. — Fala Júlia toda alegre se sentando ao meu lado, Me abraçando de lado.
Júlia é minha melhor amiga, nos conhecemos desde os 4 anos, 10 anos já. Ela é aquela pessoa que me ajuda em tudo, em tudo mesmo, até em colar na prova, é ela que me ajuda.
— Hey Cabeça de vento. — Fala Luis se sentando do meu outro lado, batendo de leve na minha testa.
Está ae é o melhor amigo que todos queriam ter, Mas eu que tive a sorte grande de tê-lo apenas para mim. Ele é o menino mais maravilhoso desse Colégio, um dos populares que anda com as Idiotas, que no caso sou eu e a Júlia.
— Oi Nenê. — Dessa vez foi Gui, o cara que eu mais amo nesse mundo.
— Oi Gente. — Falo sem ânimo algum mexendo no canudo do Meu suco.
— Cadê o ânimo? — Disse Luis passando o braço pelo meu ombro tirando o braço de Júlia e logo após os dois mostraram a língua para ambos. — O que aconteceu?
— Eu perdi minha virgindade... — Respiro fundo e seguro as lágrimas. Pode até ser infantilidade demais chorar por Isso, Mas me sinto triste.
— Não acredito. — Completou Novamente Luis tirando o braço do meu ombro.
— Pois, pode acreditar. — Digo olhando fixamente para Gui que não desviava seu olhar do meu também.
— Foi com quem? — Fala Júlia sorrindo orgulhosa e eu e Luis reviramos os olhos.
— Foi com... — Paro de falar assim que vejo ele, Renato, entrando no portão do Colégio com o seu tópico sorriso galanteador.
Meu coração começa a bater mais forte e assim começo a sentir as famosas borboletas no estômago. Ele para seu olhar em mim e rapidamente o seu sorriso cresce e ele vem em minha direção.
Parecia que havia se passado duzentos anos e ae depois ele chegou até nós.
— Olá pessoal. — Sua voz suavizou o momento e eu suspirei sonhadora, fechando os olhos. — Oi, Ana. — Abri os olhos rapidamente assim que ouvi meu nome. Putz Mano, Ele lembrava meu nome.
— Oi. — Falo quase em um sussurro.
— Será que podemos conversar a sós? — Todos me encaravam com a boca entre - aberta.
— Ahn... — Olhei para Gui e ele negou. Gui sabia muito bem que no final disso eu estaria de pernas abertas para ele tendo vários orgasmos. — Claro. — Desviei meu olhar dele e olhei o maior sorrindo boba. Foda - se o Gui.
Me levantei e começei a segui-lo até uma sala no terceiro andar do Colégio. Era aqui o lugar onde quase ninguém vinha, apenas os funcionários e olhe lá.
— Então... — Me virei para ele e ele estava com as calças abaixadas deixando visão para sua boxer bem "inchada". — O... O que...
— Tá vendo? — Apontou para sua boxer. — É assim que você me deixa. — Engoli seco arqueando as sombracelhas. — E é por isso que eu tenho uma proposta. — Sorriu malicioso e maléfico.
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Um amor para recordar [R.G] CONCLUÍDA
Genç Kurgu"- Uma última chance; você me ama? - aproximei nossos rostos encarando ela sério. - Não. " "Olhe nos meus olhos e diga que ainda me ama[Renato Garcia]" PLÁGIO É CRIME! •História de minha total autoria•