12; Who doesn't like a tease?

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e b o n y

- Quando começaremos com as aulas? - perguntei enquanto caminhávamos no estacionamento.

- Você pode ir para minha casa comigo agora, tenho uma semana para estudar para esse teste.

- Tudo bem então. - abri a porta e entrei no carro.

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- Eu odeio esse trânsito de merda! - Dallas buzinava compulsivamente, como se isso fosse fazer os carros andarem.

- Pare de poluir o som Cameron! - coloquei a mão em sua perna para chamar sua atenção. Foi puro extinto, sem malícia. Mas isso antes.

Aproveitei o momento para subir mais a mão de modo sutil. Os dedos do moreno apertaram o volante mais forte. Quem não gosta de uma provocação?

- Pare com isso Ebony. - disse ainda sem me olhar.

Redirecionei minha destra para sua região pélvica, ele arfou fechando os olhos.

- Parar com o que? - me fiz de inocente. A inocência torna tudo mais excitante.

- Com isso. - Cameron repousou sua canhota por cima da minha calça, sobre a intimidade, com um pouco mais de brutalidade que eu. Segurei o grunhido mordendo o lábio.

Aquilo havia virado um jogo de quem deixava o parceiro mais excitado. Só sei que agora meus seios estão cobertos apenas por um sutiã rendado, minha camiseta estava em algum canto. A mão de Cameron se encontrava dentro da minha calcinha, deixando-me mais molhada.

Claro que eu não sairia por trás nesse jogo. Dallas estava sem sua calça, expondo seu membro marcada na box branca e minha destra fazia movimentos por cima do pano.

A cada segundo eu estava mais molhada e Cameron mais enrijecido.

Resolvi acabar ou piorar com esse sofrimento subindo em seu colo. Passei uma perna para cada lado e ele repousou suas mãos nelas, apertando-as. Meus seios estavam na altura do seu rosto, o dando disponibilidade de deixar chupões no local.

Minha cintura se mexia no ritmo de uma música em minha cabeça. Senti seu membro roçar sobre o jeans da calça, nos deixando mais conectados.

Tudo em mim interligava tudo nele. Criavamos uma corrente elétrica diferente. Mas só faltava uma coisa.

Intercalei meu olhar entre seus olhos e lábios. Aqueles a lábios vermelhos e convidativos. Tomei coragem para beija-lo de uma vez mas buzinas foram ouvidas e precisei entender o que estava acontecendo. Os carros em nossa frente já haviam saído dali, o automóvel de Cameron estava atrapalhando a passagem dos outros.

- Cameron você precisa... Dirigir. - nós tentávamos compassar nossas respirações.

Sai do seu colo e peguei minha camiseta no banco de trás, vestindo-a. Como tudo isso aconteceu?

Cameron não sorria mas eu podia sentir que as faíscas raiva que seus olhos soltavam não estavam mais ali. Era como se mostrassem sua alma. E ela sorria lindamente.

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