13-SEM PERGUNTAS!

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By Antônio Rocha

A casa está mais silenciosa que de costume, até os gêmeos deram uma trégua com as suas gracinhas sem graça.

Meu celular toca, me deixando curioso, aliás comprei esse celular quando cheguei a Itália, poucas pessoas tem o número.

-Alô - falo num tom autoritário já na intenção de desencorajar quem quer que seja.

-Já jantou? - uma voz suave me desconcerta por inteiro.

-É um convite?

-Com certeza, regado a vinho italiano...

-Entrevista? - falo, desconfiando de tanta benevolência.

-Sem perguntas! Apenas um delicioso jantar, topa?!

-Em 30 minutos estou aí!

Me troquei tão rápido quanto possível, ouço o Khalid murmurar algo quando passo por ele apressado, mas os meus pensamentos estão tomados por uma pele branquinha, já posso imaginar a mistura daquela pele alva com o rubor do vinho, inebriante.

Bato na porta, e encontro Larissa ainda de roupão provavelmente acabou de sair do banho, ela parece relutante em me deixar entrar.

-Acho que cheguei adiantado...

-Como passou pela recepção sem ser anunciado? - ela pergunta entrando por uma porta que acredito que leve ao quarto.

-Apenas entrei! - respondo cínico.

O hotel que ela está hospedada é bastante luxuoso embora seja pequeno, mas o espaço foi bem aproveitado.

-Sirva-se de vinho, enquanto me visto a garrafa já está aberta! - ela grita do quarto.

Encho duas taças e sigo ao encontro da mulher que tem perturbado as minhas noites ultimamente, minha excitação quase não cabe nessa droga de calça apertada...

-Atrevido! - ela tenta parecer brava, mas a curva do sorriso lhe entrega.

-O que quer de mim jornalista? - pergunto ao lhe entregar a taça de vinho observando as mais variadas roupas espalhadas pela cama. Hmm ... todo esse trabalho apenas para me impressionar, basta tirar de vez esse roupão que eu já ficarei bastante impressionado...

-Tudo o que eu quero é um jantar agradável, aliás você prefere que jantemos no restaurante do hotel, é realmente maravilhoso, ou posso pedir para...entregarem aqui.

Ela continua com aquela maldita habilidade de sorrir enquanto fala, e tudo o que eu quero é dizer que estou com fome de outra coisa!

-Eu disse que não seria tão gentil na próxima vez que te visse Larissa!

-Foi por isso que te chamei aqui...

Mas, que droga de mulher! Quer ferrar com o meu juízo só pode, num instante eu a estou observando e no outro já estou lhe arrancando qualquer coisa que me separe daquela pele branca e macia, muito macia por sinal.

A seguro com força junto ao meu corpo, jogando o roupão longe, beijo suas costas, seus braços, subo para o seu pescoço, sinto que ela busca com muita vontade pela minha boca, mas a castigo mais um pouco mordendo-lhe a mandíbula, a bochecha, dou-lhe um beijo casto na bochecha e a afasto de mim para analisar detalhe por detalhe daquele corpo esbelto.

-Estou em desvantagem aqui - e só agora reparo que ainda estou completamente vestido.

Empurro tudo o que há sobre a cama para o chão, e a coloco deitada.

-Eu decido o que você vai vestir hoje! - digo para ela, enquanto retiro a minha calça

-E o que é? - ela pergunta enquanto eu tiro sua pequena calcinha de renda preta.

Pego no bolso da calça um preservativo e lhe entrego.

-Isso, no meu cacete!

Retiro a minha cueca e deixo ela fazer o trabalho.

-Mas, você nem me beijou na boca ainda apressadinho...

-Sou um homem pró-ativo, farei os dois ao mesmo tempo!

Sinto ela prender o ar quando me debruço sobre o seu corpo pequeno, mordisco-lhe a orelha para distraí-la, e finalmente busco a sua boca, beijo cada canto, passo a língua por seus lábios, e a sinto amolecer embaixo de mim.

-Chegou o momento!

Penetro nela com força, de uma única vez assim como em sua boca delicada, uma sincronia perfeita, a conduzo num vaivém ansioso e desesperado, assim como minha boca não lhe dá sossego, ela precisa de ar tenta se afastar, mas eu não permito, a quero no limite, quero que venha comigo. Sinto seu corpo estremecer, chegou a hora, liberto sua boca apenas para ouvi-la gritar atingindo o clímax, o que me faz jorrar uma quantidade absurda da minha masculinidade.

-Quero mais! - ela pede e eu dou.

Depois de tanto vinho e tanto sexo ambos sentimos fome.

-Vou pedir comida - aviso enquanto ela está no banho.

-Ok - ouço ela gritar de volta.

-Mande um porção caprichada do prato do dia, no quarto 11, por favor...

-Sim Sr!

Sinto um arrepio me percorrer a espinha de cima a baixo, eu reconheço essa voz, só não lembro de onde, mas representa perigo tenho certeza, essa vagabunda armou pra mim!!!

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