"Elizabeth e Alex protagonizam essa história de amor intensa e eletrizante. Ambos agentes especiais do governo, eles se apaixonam e enfrentam perigos do passado e do presente. Pode esse amor sobreviver ao preço imposto pelo destino?"
História Conclu...
Todas ansiosas sim, mas vamos ler os recadinhos rapidinho, amoras! VOTEM e COMENTEM, isso ajuda muito a divulgarmos a nossa história. Estamos chegando em 35 k e eu sou muito grata a cada uma das minhas leitoras por isso. Também queria dar parabéns com muito amor para LucileneRichil e DayzeSilva8. Muitas alegrias, saúde e sucesso para minhas amorinhas. Beijocas da Maduh e vamos ver se Lelê fez ou não fez caca.
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"Fique comigo quando eu quebrar
Como um sonho venha me salvar"
Templo de pensamento - Poets of the fall
Alex
Encarávamos um ao outro exaltados, seus rosto contorcido de raiva e lágrimas me repelia.
- Por favor me escuta... escuta tudo até o fim - sua revolta e rancor claros como água. Não perdi mais um segundo e contei tudo que aconteceu naquela noite.
Aspirei o ar com a cabeça entre as mãos mergulhado em lembranças. Como se fosse ontem flashs de um dos momentos felizes que passei com Eliza me assaltou, vívido, queimando minhas entranhas. O som de sua voz doce dizendo que me amava, enquanto nossos corpos se conectavam... A falta que eu já sentia parecia me sufocar. Eu partiria para Irlanda atrás de pistas que pudessem me levar a pessoa por trás de tudo isso. E a única coisa que eu pensava era em nossa ultima conversa.
Passei uma mãos por meu rosto tentando afastar o cansaço com o envelope na outra, quando o som da campainha soou pela sala. Eu já estava a sua espera. Me ergui abrindo a porta e sem perder um segundo Kathya invadiu meu apartamento com uma mala de rodas, vestida elegantemente com em sobretudo vermelho sorrindo para mim. Conferindo o corredor fechei a porta e me voltei para ela sem desvios erguendo o envelope em sua direção.
- Todos os seus novos documentos e passaportes estão dentro desse envelope. - minha voz não transmitia sentimento algum, porque eu estava no automático. A apatia se instalava forte como mecanismo de defesa me obrigando a pensar claramente. - Não poderemos entrar em contato pelos próximos meses, eles estarão monitorando isso. Qualquer coisa que precisar, Wood estará de prontidão.
- O velho Wood e sua artimanhas. Ele concordou com sua ida a Irlanda afinal de contas? - ela dizia debochadamente após guardar o envelope em sua bolsa.
- Não, ele não concordou. Mas está ciente do que será feito e não se negará em ajudar. - Adam se opôs veementemente ao meu plano de buscar informações me infiltrando sozinho na máfia Irlandesa. Mas era necessário. E havia deixado claro que faria o que tinha que ser feito, com ou sem a sua ajuda.
