Capítulo 58 parte 2

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Amoras mil perdões por interromper a maratona. Problemas e mais problemas mas somos resilientes e vamos ressurgir firme e forte. Então sem mais vamos com segunda parte do capítulo. Beijocas da Madu. :*

"Tempo é uma coisa valiosa Veja-o passar enquanto o pêndulo balança Veja-o contar até o fim do dia O relógio marca o tempo da vida"

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"Tempo é uma coisa valiosa
Veja-o passar enquanto o pêndulo balança Veja-o contar até o fim do dia
O relógio marca o tempo da vida"

In the end - Linkin Park



Luccas

O local estava cercado. Em menos de uma hora anoiteceria e apesar da rua do edifício não ser movimentada, haviam alguns veículos e pessoas circulando. Algo que com toda certeza atrapalharia nossa movimentação. Havíamos esvaziado o três andares do prédio executivo do outro lado da rua, que oferecia uma boa visão do nosso alvo. Eu precisa entrar em contato com a Central para interditar tudo ao nosso redor, e quando pensei em pegar o aparelho celular, ele tocou. Eu conhecia aquele numero e nem mesmo deixei dar o segundo toque.

Luccas, qual a sua localização? — a voz de Saimon soou do outro lado da linha. Se a equipe Beta estava sendo enviada para nos ajudar, as coisas eram bem mais sérias do que eu pensava.

— Stony point, perto da 202. — disse passando as mãos pelo cabelo, tentando me manter calmo. - Reforços?

Não exatamente, man. —  após uma pausa de hesitação ele prosseguiu
— fomos designados para encontrar Adam Wood. E segundo as informações entregues a minha equipe existe uma grande possibilidade dele estar nesse local. Qual a situação?

— Tudo cercado, pouca visualização. Preciso da rua interditada. O filho da puta escolheu bem o local. O prédio está abandonado, e cercado por máquinas e entulhos. Muitas saídas. Preciso de reforço.

Estamos a caminho. — então a ligação se encerrou e eu me voltei para o interior da sala de onde controlávamos a situação.

— Sr. as imagens das câmeras de segurança que o Sr. pediu já estam liberadas. — Me aproximei da mesa onde Becca estava sentada com Eliza e Kathya em meu encalço. Todos estávamos nervoso mas as duas parecias estar interiorizando suas preocupações de formas igualmente intensa. Mas eu podia ver nos olhos de Eliza que ela estava angustiada. É mais o que isso. Ela não estava bem.

Nos aproximamos do computador onde Becca trabalhava e as imagens das câmeras de segurança surgiram em tela cheia. Não havia qualidade e a distância era dificultava os detalhes. Mas estava claro ali na nossa frente a imagem enquadraram por uma pequena janela, onde podemos ver um salão vazio e em seu centro um a figura masculina que aparetemente estava acorrentado algo suspensão ao teto. As tatuagens poderiam ser vistas borradas no corpo sem camisa.

— Oh, meu Deus... — sussurro angustiado e baixo de Eliza chegou ate mim mas eu permaneci observando todos os detalhes da cena a minha frente. Havia ao fundo da imagem uma segunda pesssoa, mas a iluminação só deixava a mostra sua silhueta. E sem dúvida era uma mulher.

...

— Gus. Estou na escuta.

Todo o sistema elétrico do prédio está ligado a um sistema de comando. Ah explosivos circulando tudo por aqui, Sr. Eu não faço ideia do que fazer com isso.

Passei a mão no rosto sentindo o desespero. Droga Alex! A cada minutos que passava esse quebra cabeça estava mas difícil de resolver. O tempo estava passando tínhamos uma visão parcial de Alex e isso não estava acalmando ninguém. Descobrimos que simplesmente não havia como entrar no prédio sem esse miserável saber com muito tempo de antecedência. Adam não havia sido encontrado, a Equipe de Saimon parecia nunca chegar e agora esse sistema de bombas.

— Luccas o que houve? — Eliza perguntou tentando soar calma quando eu não sabia como ela estava aguentando ver aquelas imagens. Repeti as palavras de Gus para ela sob o olhar atentados da Agente Ivanova.

— Eu aprendi a trabalhar com esse tipo de sistema uma vez — ela disse perdendo-se em pensamentos e se voltou para mim seria. — Mande-me para lá. Eu posso lidar com isso.

— E em relação ao outro problema. Não vamos ficar aqui assistindo essa tortura, ou vamos? — Kathya disse se pronunciado pela primeira vez.

— Eu tenho um plano. — disse mais rude do que gostaria. É me voltei para Elizabeth. — Mas você não vai gostar nada dele.

Ela me olhou parecendo ler meus pensamos com seus olhos intensos. Respirou fundo e disse parecendo implorar por algo o que só me deixou ainda mais nervoso.

— Salva-lo é a única coisa me importa agora, Luccas. Faça o que tem que ser feito.

O PREÇO DO AMOR - EM EDIÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora