12 Capítulo

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Lauren on

Dois dias depois...

- Camila, posso perguntar uma outra coisa?.- Pergunto balançando nossas mãos.

- Pode sim.- Afirma com a cabeça.

- Caso você fosse doadora de espermatozóide, depois que os bebês nasceram e a mãe deles te procuraria, o que faria?

- Está pensando em procurar o doador?

- Sim.

- Para que?

- Responde Camz.- Levanto a sombrancelha.

- Bom eu primeiramente ficaria em choque, depois não sei.- Da de ombros.

- Como não sabe?

- Não sei, só de imaginar minha mente trava e não consigo pensar qual seria minha reação.

- Entendi...

- Descobriu o nome do doador?

- Ainda não. - Ela afirma com a cabeça e me olha.

- Estou sentindo que estamos sendo observadas.

- São paparazzis.- Sussurro em seu ouvido e vejo que ela se arrepia.- No carro preto do lá na frente, um atrás da árvore, outro comendo cachorro quente e um sentado no banco.- Falo vendo os paparazzis presentes.

- Eles são tão discretos assim?

- Quando não são contratador pela gravadora são.- Ela suspira.- Vamis gerar uma pequena polêmica?

- Qual?

- Essa.- A puxo pela nuca e a beijo, Camila parecia em choque com o que eu havia acabado de fazer, mas logo suas mãos vão até minha cintura e cola nossos corpos.

Chupo seu lábio inferior e percebo os pelos da sua nuca se arrepiarem, sorrio e introduzo minha língua no meio do beijo, solto um suspiro ao sentir Camila chupar a mesma

Eu até certo ponto gostava de gerar "polêmicas" mas nada fora do normal a ponto de Ally puxar minha orelha porque minha empresária já estava acostumada com isso.

- É... Vamos para a casa de jogos?.- Pergunta separando nossos lábios, ambas estávamos ofegantes o que deixava tudo mais sexy.

- Vamos.- Nós separamos e a levo para a casa de jogos que tinha ali perto. - Vou ir comprar os créditos.- Ela afirma e vou até o balcão.

Pego cem dólares de crédito para cada uma e volto para onde Camila estava.

- Aqui.- Entrego o cartão a ela.

- Obrigada.- Sorri.

(...)

- Laur, está jogando errado.- Camila gargalha, vem atrás de mim e me abraça.- É assim olha.- Coloca suas mãos por cima da minha e me ajuda.

Meu coração dispara ao sentir seu membro contra minha bunda. Não estava duro óbvio, mas não deixava de ser gostoso sentir.

- Você é boa nesse jogo.- Falo.

- Jogo desde pequena.- Ri e sinto sua respiração contra o meu pescoço me fazendo arrepiar.

- Você vem muito aqui?

- Eu vinha quando morava com meus pais, era o único modo de fugir deles.

- Oh, desculpe.

- Não, tudo bem.- Pausa.- Aprendeu?.- Afirmo com a cabeça e ela se afasta de mim.

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