Capítulo X3 • Aviso prévio.

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Batidas na porta de madeira chamou a atenção de Tsunade, sentada em sua cadeira olhando todos os papéis em sua frente tentava achar uma solução, mas sua mente apenas vagava para o nada, um vácuo perigoso e iminente pois tempo significa vidas perdi...

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Batidas na porta de madeira chamou a atenção de Tsunade, sentada em sua cadeira olhando todos os papéis em sua frente tentava achar uma solução, mas sua mente apenas vagava para o nada, um vácuo perigoso e iminente pois tempo significa vidas perdidas e ela queria evitar mais mortes. Suspirou auditivamente e permitiu a entrada de Sakura Haruno, sua secretária e detetive da CCG. Não tinha muitas habilidades em lutas corpo a corpo, mas tinha uma incrível capacidade de investigar e resolver os crimes.

— Presidente? — a chamou delicadamente e adentrou na sala, caminhou até estar ao lado de Tsunade e colocou alguns papéis em sua frente. — Os resultados da análise do corpo estão prontos.

— Finalmente! ­

Tsunade caminhou em direção a sala de autopsia da CCG com os papéis em mãos lendo-os rapidamente, tão focada que ignorou os cumprimentos formais dos demais funcionários ao enlace de Sakura. Nenhuma palavra fora trocada no caminho pois Tsunade está à mercê de seus pensamentos e Sakura apenas se manteve calada observando tudo.

Um ponto positivo de ser secretária é o fato de que tudo vê, tudo sabe.

Da sala de autopsia a presidente ouviu atenciosamente a explicação do médico, franzido a testa algumas vezes e quase demonstrando preocupação ao se pergunta mentalmente se eles agonizaram até morrer. Recompondo-se com dificuldade, voltou para sua sala mandando cremar os corpos dos agentes os quais já estavam em estado crítico de decomposição.

Não se assustou ao ver uma figura de terno e cabelos brancos sentado em sua cadeira lendo alguns de seus documentos. Dispensou Sakura antes mesmo ds outra entrar na sala, fechou a porta um pouco trêmula observando atentamente ao outro. Ela sabia que demonstrava demais e isso poderia ser um grande problema futuramente.

Mesmo estando em um cargo alto sempre tinham aqueles que a queria derrubar, porém Tsunade não era boba, muito menos tão temperamental como todos pensavam. Ela tinha um papel e executava perfeitamente.

— E os corpos? — Sem tirar a atenção dos documentos o superior perguntou com desdém na voz grave.

— Mandei cremar. — suspirou e caminhou até a janela da sua sala olhando a cidade e culpou-se mentalmente por está colocando pessoas inocentes em risco. — Os estragos são horríveis, mas o desgraçado deixou o rosto intacto.

— Ele deixou uma mensagem, já sabe qual? ­— Deixou os papeis de lado e olhou com o semblante sério para a mulher, podia ver uma pequena áurea de raiva em seu torno, sabia, pois, sentia-se assim também.

— Sim, ''seu erro, minha chance''.

— Ele sabe! — disse furioso e levantou-se rapidamente da mesa deixando sua raiva transparecer. O plano que construíram a mais de 6 anos atrás foi descoberto em dias! — Pelo menos tinha algo de útil no corpo?

— Haku.

— O que? — franziu a testa e estalou a língua no céu da boca.

— Seu nome era Haku, um pouco de compaixão seria bom.

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