Cap. 11 A porta.

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(sem correções)

"(...) Eu diria que ele está completamente apaixonado por você.

Franzo o cenho. Christian apaixonado por mim? Dificilmente. Ele só está procurando um novo brinquedo, um novo e adequado brinquedo para deitar-se e lhe fazer coisas indescritíveis. Meu coração se aperta.

Essa é a verdade."

E.L. JAMES

Livro 50 tons de cinza, p.175.

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Por Cristian,

Depois de um tarde e noite bem movimentada e suada com Anastácia, passamos a noite juntos como um casal que agora indubitavelmente somos por fim, estamos nos braços um do outro em sua cama, e uma pergunta que não sai da minha cabeça_ o que acontecera daqui para frente?

Não sirvo para me relaciona com ninguém a um bom tempo, contudo, de alguma forma inexplicável ela encontrou uma pequena rachadura em meus diversos muros erguidos durante toda minha vida, muros estes, que agora estão inevitavelmente destruídos em pequenos grãos de areia e pó, os muros deram lugar a uma ponte que somente ela tem acesso em meio a tanta imensidão de sofrimento e dor.

Será que posso ter uma vida normal com ela, ama-la sem reservas ou segredos, não sei na verdade isso é muito complicado ainda para mim, lidar com a confiança. Não posso abrir mão dela depois de tudo, de tanto. Eu a quero para mim, é simples isso só não sei as consequências futuras desta minha escolha para mim e para ela, droga.

_Bom dia. Ela fala inda sonolenta para mim.

_Bom dia, baby. Respondo para ela saindo um pouco das minhas divagações e tormentos pessoais.

_Você acordou muito cedo o que esta lhe incomodando, quer conversar, você esta muito pensativo Cristian. Ela fala estas palavras acho um pouco engraçada uma vez que acordamos mais não deixei levantar da cama depois do meu pedido de namoro e acabamos dormindo novamente depois de tudo, olho no relógio marcando 11h30min e sorrio para ela.

_não é nada Ana apenas não estou acostumado a acordar com alguém, mais, de certo isso mudara, pois pretendo acordar muito ao seu lado ainda, uma vez que somos namorados, não é verdade? Disso sorrindo contemplando sua expressão alegre.

_vou pensar em seu caso com carinho, baby. Fala de forma dissimulada sorrindo olhando-me.

_ ah é, serio. Veremos o posso fazer então para que você possa tomar sua decisão. Subo em cima dela de forma rápida para não dar tempo de revidar, beijando seu pescoço mordiscando levemente sua orelha, tendo como premio gemidos. Tomando sua boca de uma vez ela fica surpresa com minha investida, mais me dar livre acesso a sua língua. Estou entre suas pernas prensando-a na cama, estamos perdidos em nosso beijo duro com minha mão em sua perna cravo minhas unhas em sua pele de porcelana branca fazendo com que ela abra ainda mais as pernas para mim.

_por favor, não me torture mais. Diz ela entre os nossos beijos, puxo seus lábios com os dentes e mordo seu pescoço com força e ela grita sorrindo, vejo a pequena mancha que minha mordida provocou dela e gosto da sensação que sinto de deixa-la marcada como minha para que os outros saibam onde eu estive em seu corpo. _ Quer que eu pare, pois bem. Saio de cima dela fingindo esta chateado, mais ela é mais rápida do que eu e prende-me entre suas pernas mordendo meu pescoço com força depois meu queixo e por ultimo puxa meus lábios com os dentes.

_por favor, quero você. Ela implora para mim, estamos suados ela esta com pequenas gotas de suor em seus fios de cabelos na testa. Ela toma meus lábios com fervo para si.

_Ana tem alguém batendo na porta digo isso mais na verdade não me importo com quem esta em sua porta a quero ela parece compartilhar a mesma ideia minha, uma vez que estamos nos beijando como dois sedentos por agua em meio a imensidão do SAARA.

_Não me importo Cristian... Possua-me...

d6

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