89_ Acordou a fera..

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Música: The Civil War - Dust To Dust

Música: The Civil War - Dust To Dust

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Renato On~



— AGORA! — Grito enquanto Lúcifer ria da minha pessoa do outro lado do Bar.

          Qual a reação das pessoas quando vêem um anjo de verdade? Simples, obedecem achando que é uma divindade de Deus anunciando o fim dos tempos. Isso me faz ri.

— Tem dois minutos! — Me encosto no balcão com os braços cruzados e olhando fixamente nos olhos do homem em minha frente.

            Lúcifer estava comigo, não que eu gostava de sua companhia, ele me dava prazer de ver com meus próprios olhos como os humanos eram tão desprezíveis.

            Por exemplo esse cara, faz alguns minutos que cheguei aqui e o obriguei a matar seu próprio irmão.

           Não me juguem, ele quis fazer isso por dinheiro. Isso é insensato, digamos que sim, pobre dele que acha mesmo que pagarei a dívida que fiz para matar um pobre humano no qual nem falta faria.

— Vai matar ou não? — Viro-me para ele lentamente o deixando encurralado com a própria consciência.

          Era apenas chegar nele e sussurrar palavras inúteis, logo cai em minha lábia quando mostro minhas asas. Pena que os que viram não sobreviveram para contar como era observar as asas de um anjo de verdade. Então provavelmente ele morrerá.

— Por favor.. — Seu irmão suplicava me fazendo entrar na gargalhada.

— Cala a boca Sven! — Reviro os olhos impaciente. — Está me irritando.

— É Sten! — Me corrigiu pela milésima vez.

— Ter o conselheiro da morte novamente não é tão ruim assim.. — Lúcifer chega ao meu lado de braços cruzados. — Ter um anjo leal como você me trará muitas conquistas! — Ele me avalia por alguns segundos e observa o homem com a arma nas mãos apontando para seu irmão choramingando.

— Esvaziar o bar foi meio sem noção, queria que todos estivem aqui quando ele puxar o gatilho.. — Levo minha mão até a taça de vodka e a tomo de uma só vez.

— Que tal matarmos todos de Aulkaman? — Lúcifer me olha rindo e repensei comigo mesmo enquanto a bebida descia queimando minha garganta.

           Matar eles não me traria nada, oque eu quero é apenas uma eternidade de prazer em ver todos serem mortos por minhas próprias mãos.

— Matar humanos já está virando um hábito chato, quero algo mais forte! — Viro-me para ele. — Anjos renegados seria mais saciavel.. — Rio imaginando todos serem mortos.

— Renegados querem estar do nosso lado, seus antigos amigos seria uma boa idéia.. — Ele me olha rindo e assenti.

— Aah, como seria.. — Me viro para o homem com a mesma ladainha olhando nos olhos dos irmãos. — Puxa o gatilho! — Ordeno e ele destrava a arma apontando no meio da desta do irmão.

A ÂncoraOnde histórias criam vida. Descubra agora