44_Isto nunca perde a graça (Parte 2)

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Música: Shawn Mendes - Mercy

            Alguns minutos depois, descemos em uma floresta longe da cidade de Nova York

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            Alguns minutos depois, descemos em uma floresta longe da cidade de Nova York. Parecia a Amazônia de tão grande e fechada.

          Árvores altas, flores, pássaros cantarolando por toda parte, barulho de águas contra correntezas ou cachoeiras por perto. E ainda mais aquele frio aconchegante que deixavam meus lábios tremosos.

— Quero meu almoço! — Digo arrumando meus cabelos por causa do impacto ao chão.

         Cruzo os braços e faço careta para tentar parecer durona a ele, "tentar".

— Vou encontrar amor, antes que eu vire um da lista de cardápio do dia! — Ele diz me abraçando e rindo ao mesmo tempo.

          Renato me beija rindo enquanto passo meus braços no seu pescoço.

— Já volto! — Ele diz se separando dos meus braços.

        Logo ele abre suas asas e voa para longe, deixando o ninho de ventania me cercar e sacudir meu cabelo ondulados.

— Não demora! — Sussurro baixo sentando em tronco de uma árvore enorme que dava uma visão linda para um penhasco e um belo rio barulhento logo abaixo.

          Parei por um instante para pensar sobre tudo. Sobre Marcos, e Lourenny por ser uma Loba.

         Nunca imaginei, apesar dela nunca ter mostrado as garras para mim na escola, chegou perto.

         Alguns minutos se passam e ouço algo ser jogado no chão com força.

          Me viro com o susto e vejo Renato segurando um homem que estava quase acordando.

          Sua testa estava sangrando e isso fez meu rosto se encher de veias negras e as presas aparecerem logo depois.

— Quem é ele? — Pergunto com a voz estranha por causa das presas.

— Encontrei tentando estuprar uma estudante que acabara de sair da escola! — Ele diz firme e sem pensar pulo no pescoço dele.

         Suguei aquele sangue maravilhoso até secar as veias do pedófilo maldito.

Que nojo de memórias.

         Quando a sequei, levantei minha cabeça para cima mostrando as presas completas de sangue se aliviando por ter acabado com aquela sede enorme que sentia. Meus bebês agora farão festa no meu estômago.

— Satisfeita? — Renato pergunta segurando no braço do cadáver e o puxando para perto do penhasco.

— Estou! — Sussurro feliz e o joga de cima do penhasco com facilidade e logo me fita.

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