*Está historia é um continuação do romance: Amor ou Razão?*
Livro 2:
Lucy se encantou tanto com a cidade (e com um certo cavalheiro) que optou por ficar na capital, como na época não possui posses e desejava ficar Lorde Watson a convidou para ser g...
Minha amiga e companheira Isabelle Cárter havia se casado, ela lutou pelo que queria apear dos contratempos conseguiu, casou-se com o Sr. Ricardo, eu ainda tenho dúvidas quanto a isso, não sei se posso confiável nele, mas Isa confia e isso que realmente importa e a felicidade dela que importa e a encontrou ao lado dele. A cerimônia foi ótima e foram para o hotel Rutledge, achei inapropriado, porem a muito Isa seguia seu próprio coração sem dar me ouvidos. Cuidei da pequena Beatriz enquanto esteve fora, agora que partiu de volta para casa eu também partirei, mas para o lado de lorde Watson, um verdadeiro cavalheiro, um homem honrado e admirável.
Ao chegar na frente da propriedade noto que a casa é encantadora com um misto de azul e branco. Entro em seu exterior e fico deslumbrada com o que vejo e tudo muito harmonioso. Ele me mostra a casa, no andar de baixo encontra-se a sala de visitas, a cozinha e os quartos dos funcionários, cinco quartos para sete funcionários um jardineiro (Gail), um responsável pela carruagem (Leo), duas cozinheiras (Morgam e Nicole), um responsável por compras domesticas (Adrian) e duas serviçais (Ava e Freya), encarregadas pela limpeza da casa, qualquer empecilho extra um deles ficava a cargo de resolver ou patrão daria uma assistência.
Ao me apresentar todos têm uma postura de desconfiança, não me conhecem e não sabem o meu modo de ser, porem o sentimento e mutuou, também não os conheço e não sei o que pensar sobre.
No andar de cima fica o quarto principal do lorde, quatro quartos de hóspedes, o escritório a qual é o lugar favorito do sr. Watson, a biblioteca e a sala de música.
No andar de baixo era dos empregados, a cozinha, a dispensa e os quartos dos serviçais. A sala de visitas ficava na entrada.
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O meu quarto era pequeno, no entanto o suficiente para me instalar. As paredes eram brancas, no canto uma cama de madeira se encontrava, ao lado dela uma pequena mesinha se encontrava, já do lado oposto encontrava-se um pequeno guarda-roupa. Ao lado da janela havia uma pequena poltrona e fui direto a ela, pela janela pude ver os fundos da casa, era muito bonito, tinhas algumas flores e uma enorme árvore.
No final das apresentações ele pessoalmente fala o que deve ser feito, quando e como, de forma geral passa as regras da casa, fico admirada pela sua organização e a maneira amigável que trata seus empregados.
— Senhorita se precisar de algo estou a disposição.
— Igualmente senhor, estou as ordens e novamente obrigada por essa oportunidade. — agradeci sem jeito, estava envergonhada, mas extremante grata, sei que poderia aprender muito com ele.
— Não há o que agradecer, eu que precisava de uma governanta. Tenho que ir, se precisar estarei no escritório.
— Sim senhor, a proposito quando começo de fato a trabalhar?
— Quando quiser.
— Começarei amanhã.
— Gostei da disposição, será bom tê-la por perto, a senhora Threston perdeu uma grande governanta. — senti um certo incomodo ao ouvi-lo falar de Isa, sei que ainda sente algo por ela e isso parte meu coração.
