Capitulo XXV: Família

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Nascimento:

Nascimento:

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Lucy:

Senti uma dor imensa e logo depois um líquido escorria e manchava todo o chão, como eu estava no andar de baixo Watson teve que me carregar até o meu antigo quarto. Ele estava desesperado e pediu para Adrian buscar o médico o quanto antes, segurou minha mão e ficou tentando me acalmar, porém seu nervosismo só piorava e quase gritei para que parasse. Quando o médico chegou preparou tudo o mais rápido que pode, enquanto isso a dor só se intensificava e eu gritava. O médico ficou comigo no quarto e pedi que não deixasse Watson entrar, ele questionou, mas entendeu, não queria que ele me visse daquela maneira e que não atrapalhasse com seu nervosismo. Após o que pareceu uma eternidade consegui ajuda-lo a sair e quando ouvi seu choro sorri e tentei voltar a respirar normalmente. O médico limpou um pouco a criança e me entregou para que eu visse a criança, Watson invadiu o quarto e ficou ao meu lado com um enorme sorriso no rosto.

— É um menino senhor. Não se preocupe os dois estão bem.

— Obrigado. — disse ao médico e depois voltou a atenção para mim. — Por que não me deixou entrar? Pensei que fosse sério.

— Desculpe, apenas não quis que me visse assim e estava nervoso e isso estava me deixando muito nervosa.

— Tudo bem, não faça mais. — entreguei a criança a ele que ficou radiante para o segurar o filho nos braços.

— Qual será o nome dele? — perguntou o médico.

— Jefferson Watson. — Watson disse com os pensamentos longe.

— Bom nome.

— Era o nome de meu tio.

Eu fiquei na cama repousando enquanto Morgan e Ava ajudava com a criança. Quando fui liberada cuidei exclusivamente de meu filho, ao menos já tinha certa experiencia com Kimberly.

Foi difícil no começo, mas tive muita ajuda de Watson, toda vez que Jefferson chorava era ele quem o acalmava, era tão novo, mas já estava sendo mimado pelo pai.

Watson:

Ao ver minha esposa gritando de dor me desesperei por completo, nunca tive tanto medo em toda minha vida. Tentei ajuda-la, mas percebi que não estava sendo muito eficiente pela sua expressão. A levei para seu antigo quarto que ficava mais perto e mandei chamar o médico que demorou um pouco para chegar.

Quando o médico pediu para esperar e bateu a porta em minha cara senti meu mundo desabar, senti que algo grave estava acontecendo, e toda vez que ela gritava meu coração apertava ainda mais. Pedi a Nicole que desse uma volta com Kimberly para ela não se assustar. Quando ouvi o choro da criança meu coração disparou mais uma vez e senti um pouco de alívio. Entrei na sala e vi o médico entregando a criança para ela. Sorri e fui até seu encontro.

Segredos e Paixões (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora