O Calor De Uma Vaqueira

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Hipnotizada, ela assistiu-a encostar-se à borda e levantar seu corpo para
boiar. Teve que morder o lábio para não gritar quando ela segurou seus
próprios seios e começou a acariciar os montes macios. Hipnotizada, a observava
moldá-los e persuadi-los em pequenas montanhas abundantes de linda carne
feminina. Quando ela começou a puxar os mamilos, esticando-os para fora e
ordenhando-os entre os dedos, seus quadris pularam, implorando para serem
autorizados a participar da festa. Não foram apenas algumas tímidas carícias;
Lauren aproveitava a atenção que ela dava a seus seios. Aparentemente, ela tinha
passado uma grande parte do tempo praticando esta habilidade especial, e Deus,
se Camila tivesse sido chamada para julgar sua performance, teria lhe dado um 10.
Seu aperto em seu próprio pênis tinha aumentado, e a velocidade à qual ela
o bombeava aumentava gradualmente. Percebeu que estava vazando pré-
semem e uma erupção violenta não demoraria. Ela imaginou se juntar a ela na
água morna, escorregando de perto e cobrindo um daqueles deliciosos mamilos
com os lábios ávidos. Deus, ela iria chupar e sorver, devorando toda aquela carne
preciosa feminina como uma pessoa faminta apresentado a um bom filé .
Merda!
A respiração de Camila ficou presa em sua garganta quando viu uma mão
deslizar para baixo após sua cintura para a pequena mancha escura com cachos.
Seus dedos se enroscaram e mergulharam, ritmicamente trabalhando em seu
ponto ideal. Ela se debatia na água, tentando se manter à tona, mesmo enquanto
suas pernas e quadris bombeavam em abandono absoluto.

A sua mão
espelhava-se a de sua dança erótica, seu próprio nível de excitação atingindo
pontos que ela raramente havia alcançado.
Então, o mundo parou de girar. Camila pensou que se morresse naquele
momento, ela não teria arrependimentos. Enormes nuvens de sêmen pulverizando
acima e sobre o parapeito da janela, chovendo na lateral do celeiro. Nunca tinha
tido um clímax com uma força tão violenta e explosiva. Seus olhos nunca a
deixaram, seus ouvidos estavam sintonizados com cada palavra que ela gritou. E
se ela vivesse até os cem anos, nunca iria esquecer o som da sua pequena voz
rouca. Pois, quando o extase dela veio, a uma conclusão gloriosa, foi o seu
nome que ela gritou. "Camila! Camila! Oh, Deus, Camila, eu a quero tanto”!
Não havia nada no céu ou na terra que a impediria de ir até ela. Toda a
lógica fugiu de sua mente e seu corpo estava clamando com uma necessidade que
a tomou completamente. Mesmo que  tivesse acabado de experimentar um
clímax incrível, Camila já estava mais dura do que jamais tinha estado em sua vida.
Ela apressadamente pôs sua ainda excitada vara em sua boxer, encaixou sua calça
jeans, deixou seu cinto aberto pendurado, e foi se juntar a ela. Assim que ela
virou a esquina do celeiro, ouviu o som dos salpicos de seu corpo emergindo da
água.
Quando Lauren desceu a escada, ela se viu cara a cara com a mulher cujo o nome acabara de gemer. Um sopro
interno e apressado era o único som que ela poderia fazer. Se ela tivesse visto? Ela
a teria ouvido gritar seu nome em êxtase? Mortificada, ela virou-se para saltar de
volta para a escuridão da água.