Mordiscou seu caminho até sua barriga, parando para dar beijinhos uma vez,
apenas para ouvir a doçura de sua risada. Então ela parou de rir.
— Oh, meu Senhor — ela orou. Ela estava a beijando lá! Nunca tinha sentido
nada parecido com isso, nunca tinha imaginado algo parecido. Com suas mãos, ela segurou-a aberta, em seguida, se sentiu em casa. Lambeu seu leite como uma gata feliz, sorrindo para si mesmo quando ouviu seu gemido
de prazer.
— Você gosta disso? — ela perguntou levando a tarefa a sério.
Levantando seus quadris com as mãos, ela dirigia sua língua tão profundamente
em seu canal como podia, então, começou a fodê-la com a língua, dando-lhe um
gostinho das delícias que virão. — Você tem um gosto tão bom, baby — elogiou-a
quando lambeu seu caminho até a pérola que aparecia para fora, como uma criança tímida esperando para ver se iria ser convidada
para jogar. — Segure-se. Eu vou chupar o seu clitóris. Você vai gostar disso
— ela começou a fazer o que prometeu e teve que segurá-la à força para
baixo.
Ondas quentes de alegria choveram sobre ela, queimando-a como
parafusos rubros, incandescentes. Ah, ela tinha gozado antes, mas sempre por
sua própria mão, nunca pela língua talentosa da mulher que ela... Mesmo no
frenesi irracional do orgasmo, ela não deixaria sua mente dizer as palavras. Um
grito de êxtase irrompeu de seus lábios.
— Camilaa!
Ela lambeu o caminho de volta por seu corpo, regozijando-se com os
tremores de seu clímax.— Você está protegida? — Deus, por favor, diga que sim. Camila não
podia suportar a ideia de revestir-se com uma barreira sintética.
Ela queria sentir
cada milímetro de seu ser.
— Estou tomando pílula — ela ofegou.
Novamente, ela a fez rir.
— É melhor, assim posso te ter inteira — ela fez cócegas pra cima e
para baixo em suas costelas, enquanto ela balançava e se contorcia com alegria.
Finalmente, face a face, se aquietaram.
— Eu encontrei o que eu estava procurando. — Ela tirou uma mecha de
cabelo macio da testa. — Pelo menos, até que seja hora de eu ir embora — ela
assegurou-lhe com um beijo reverente sobre cada pálpebra. Camila abraçou-a forte,
em seguida, mais uma vez, separou suas coxas e acariciou suas dobras de seda.
— Eu vou esticá-la um pouco, querida. Eu não quero que isto a machuque.
Quero que se sinta bem — confiando nela, ela deitou de costas, o que lhe permitia
fazer o que quisesse. Mas, então, ela olhou para a camisa branca com o zíper e
sorriu. Não há melhor momento do que o presente para fazer esse sonho se
tornar realidade. Ela colocou as mãos sobre as lapelas de sua camisa e puxou com
força e abriu tão facilmente como se ela tivesse dito “Abra-te Sésamo”.
Para lhe
dar crédito, ela não parecia muito surpresa. Talvez estivesse acostumada a ser
violada.
— Meu Deus — ela estava admirava. — Olhe para esta barriga, e esse peito! — ela era
totalmente magnífica.
Auréolas clarinhas , empinadas e duras , e dois lindos gominhos feitos para receber qualquer tipo de roupa de baixa que quisesse lavar um dia .
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O Calor De Uma Vaqueira
FanfictionCamila Cabello não quer mais saber das mulheres, exceto para sexo. Quando Lauren Jauregui chega ao rancho Tebow, está determinada a viver uma vida inteira em poucos meses, a atração entre as duas é instantânea e avassaladora. Mas quando Camila ...