O Calor De Uma Vaqueira

41.

Lauren embalou uma mochila que sua amada lhe deu com alguns pertences.
Ela estava indo acampar! Hoje tinha sido tremendamente emocionante. Camila a tinha
levado para a cidade e a acompanhou de lugar para lugar. Insistiu que uma ida
ao banco não era necessária e elas iniciaram a sua rodada de compras em uma
pequena boutique. Camila enlouqueceu e para grande desgosto dela comprou
três trajes completos. Resmungou o caminho todo até a rua enquanto ela
levava seus pacotes.
— Acostume-se com isso. Tenho a intenção de estragá-la com mimos.
O supermercado tinha sido uma aventura. Lá aprendeu uma lição valiosa:
nunca leve alguém com fome ao supermercado. Elas acabaram com quatro
caixas sobrecarregadas, empilhadas no carro. Alguém poderia pensar que em uma
fazenda tão grande como Tebow  iriam ter sua própria carne, mas todo o gado
da fazenda era de puro-sangue registrado, e você não come vacas da amostra.
Assim, duas das caixas eram exclusivamente de carne.
Lauren adorava cozinhar e
Camila amava sua comida, assim, se certificou de que tivesse todo o tempero
de ervas e azeite que seu pequeno coração desejasse.
Quanto mais o dia passava, mais  percebia como sentiria falta se ela
fugisse de Camila Cabello. Fazia diversão de tudo e cada momento era uma
alegria. Estar com ela em um dia comum era melhor do que qualquer aventura.

***
— Você queria montar um cavalo, então monte, amor — Camila estendeu a
mão.
— Sultão é um cavalo muito alto —  estava maravilhada. O Palomino
dourado tinha 1,63m de altura e pesava cerca de 544 kg.
Ela colocou o pé no
estribo e a pegou com facilidade. — Vamos montar em dupla?
— Oh, sim. Temos cerca de uma hora de viagem até o acampamento e eu
pretendo ter um tempo maravilhoso com você, amor — a sentou na frente dela na sela. Camila era uma mulher de atributos grandes, de modo que o espaço entre a sela e sua
virilha era confortável.
— Eu gosto disso — a honestidade dela aqueceu seu coração. Ela estava
com o cabelo em uma trança frouxa e a vaqueira empurrou para um lado para que
pudesse beijá-la no pescoço.
— Eu também, baby. Eu também.
— Nós vamos ficar sozinholas, não vamos? — ela não queria que ninguém
interferisse em seu tempo juntas.

— Isto é terra Tebow, querida. Não vai haver ninguém além de nós.
Eu tenho
um telefone via satélite em meu alforje se precisarmos de ajuda. Nós não vamos
ver outra alma viva nos próximos dois dias.
— Talvez seja uma coisa boa, considerando a forma como estou vestida —
Lauren não entendeu, mas ela tinha pedido a ela para não usar calças, ou roupa íntima. Havia espalhado um cobertor de tecido fino ao longo da frente da sela,
tornando um ninho agradável e macio para sentar.
— Você está vestida perfeitamente — ela usava um vestido vermelho fresco
que agora estava puxado para cima tão alto que seu traseiro nu estava no meio das sua coxas . A trilha em que ela guiava Sultão estava manchada na sombra.
— Olha lá, — através de uma ruptura no bosque de árvores, ela podia ver
um belo lago, e de pé sobre as margens do lago estavam centenas de cabeças de
longhorns.
— Nossa, eles são animais magníficos.
— Sim, eles são. Big John, nosso mais antigo touro tem chifres com uma
extensão de 2 metros, ponta a ponta. Nós os criamos só para reprodução e
recentemente vendi uma vaca para um fazendeiro no Novo México por 170.000
dólares.
— Bom Deus! — ela não tinha ideia que tivesse tanto dinheiro.
— Eu não sou uma mulher pobre, Lo — não se gabava de suas
posses, mas queria que ela entendesse que poderia cuidar dela.
— Eu sei que você não é  — levantando os dois braços para tocar seu pescoço, ela se moveu em seus braços para um beijo.
— Mas eu estou mais
interessada em seus ativos não financeiros.

— Boa resposta — quão diferente de Taylor ela poderia ser? — hora
de ver esse show na estrada — sem qualquer aviso, ela empurrou seu vestido até a
cintura.
Lauren ofegou de surpresa e excitação instantânea.
— Sultão conhece o
caminho — dobrou as rédeas e colocou no pescoço do cavalo. — Se incline
para que eu possa ter acesso irrestrito a essas belezas.
Alegremente, Lauren fez o que ela pediu.
— Eu amo a sensação de suas mãos em meus seios. As pequenas pontas
ásperas em seus dedos me fazem querer mexer.
— É bom saber que meus calos valem alguma coisa para alguém — Camila
deixou suas mãos deslizarem até que pegaram os dois seios dela e levantou-
os para cima até que fosse possível dar vida a um de seus sonhos pecaminosos. —
Lamba-os. Lamba seus pequenos mamilos bonitos.
— Eu? Esse não é o seu trabalho? — estava perplexa, isso ela nunca
tinha sequer lido.
— Eles estão bem aí, querida. Você é abundantemente abençoada; dê prazer
a si mesma por mim. — hesitando por apenas um momento, abaixou a
cabeça e correu para fora sua língua para provar a extremidade da ponta do seu
próprio seio. Hein! A sensação não era desagradável.
— Agora o outro — ela
continuou a seguir suas instruções. — Agora, sugue-os para mim, bebê — a
excitação dela passou de atômica para nuclear com a visão de Lauren puxando
seu próprio mamilo.
— Ummmmm —  murmurou enquanto ela chupava o bico duro. Era a
sensação mais estranha.
Bom! Ela se sentia absolutamente incrível.
Arrepios de prazer corriam os cerca de 60 cm que separavam os mamilos de seu clitóris.