O Calor De Uma Vaqueira

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Um som de respingo do lado de fora da janela do segundo andar de seu
estúdio a alertou de que alguém estava brincando no tanque. Camila não podia
imaginar quem seria. Foi até a janela e... Que diabos?
Ela caminhou até o tanque, arrastando a mão na água fria e clara. O brilho
era o suficiente e pela luz de segurança, podia vê-la claramente. A noite estava
quieta o suficiente para que ela pudesse ouvi-la suspirar. Ela segurou a toalha
junto sobre seus seios, suas pernas eram longas e bem torneadas. O luar deu a
pele pálida de seus braços e pernas uma qualidade iridescente. Ela poderia ser
uma ninfa de madeira que saiu para brincar. Camila estava totalmente encantada.
Como ela tinha se afastado desta coisa doce era um dos grandes mistérios da
vida. Cabelos pretos cor da meia-noite pendurados sobre sua cintura em grossos mexas. Por alguns minutos tensos, Camila se esqueceu de respirar.
A toalha caiu.
Ela gemeu.
Debaixo daquela toalha não havia nada, apenas sua pele bonita, suave e
cremosa. Deus do céu, ela estava nua! Gloriosamente, magnificamente nua!
Quanto tempo fazia desde que tinha visto uma mulher nua? Muito tempo. Muito,
muito tempo. E nenhuma mulher com quem ela já esteve se parecia com esta. As
roupas que ela usava em si mesma deveriam ser retiradas e queimadas. Elas eram
um sacrilégio à natureza. Nada nunca deveria esconder essas colinas e vales
deliciosos de seus olhos famintos.
Ela ainda estava de costas. Parecia que estava tentando descobrir
como subir no tanque. Havia uma escada cerca de vinte metros à esquerda dela,
mas se ela gritasse a informação iria se tornar visível e ela iria desaparecer da sua
vista como uma fada assustada.

Ela colocou as mãos na borda do tanque e tentou
levantar seu pequeno corpo. Parcialmente bem sucedida, ela conseguiu ter sua
bunda incrível elevada, de modo que podia ver uma rachadura pequena e doce
e depois disso, o paraíso.
Ela não podia deixar de sorrir ao ouvir suas pequenos drobras enquanto
ela tentava subir. Ela não era muito forte e logo caiu de volta ao chão com um
suspiro decepcionado. Camila esfregou as mãos em seus joelhos cobertos por jeans,
doendo para esfregá-las sobre a curva tentadora de sua bunda.
"Vire-se, bebê. Vire-se". Naquele momento, ela teria dado de bom grado a
sua quota de Tebow para ver seus seios. "Vire-se, baby, senão eu morro", ela
sussurrou.
O Senhor generoso... Ela virou-se e inclinou-se para pegar a toalha. Globos
gêmeos perfeitos pendiam como os mais deliciosos. Doce Jesus! Orvalho-
de-mel! Camila lambeu os lábios, imaginando como seria a sensação de reivindicar
essas belezas, massageando-os até que ela arqueasse as costas em êxtase. Ela
abriu um pouco a boca, como se na expectativa de ajustar os lábios sobre os
mamilos incríveis. Estava na luxúria! Luxúria profunda, intensa, de quebrar os
nervos! Nunca tinha tido o privilégio de mamar em mamilos tão lindos
quanto os dela. Os mamilos de sua ex eram mesquinhos, assim como o resto
dela. Mas Lauren tinha mamilos que eram rosa e inchados, apenas implorando para
serem lambidos e sugados.
Por um momento muito triste, Camila pensou que ela estava prestes a desistir
e ir embora. Em vez disso, ela atirou a toalha ao ombro e virou de lado,
aparentemente pronta para andar em torno do tanque em busca de uma maneira
de entrar para um mergulho.

Sob esse ângulo, ela pode apreciar a forma e o
tamanho de seus seios. Suas palmas coçaram para cobri-los. Eles estavam cheios
e redondos, sabia que não seria capaz de fazê-los desaparecer sob as palmas das
mãos, mas ela desejava esfregar sobre eles como lâmpada de Aladim, para ver se
poderia fazer sua ereção torturante desaparecer. Nunca antes tinha enfrentado
a possibilidade de ter uma erupção como um gêiser, sem um único toque de sua
própria mão ou de qualquer outra pessoa. Libertando seu pênis enorme de seus
jeans, ela deu espaço para esticar e sacudir como uma píton faminta em busca de
uma refeição.
Não havia nenhuma maneira no inferno que seria capaz de ficar longe
dela. Ela era a mais tentadora suculenta deusa que já tinha tido o privilégio de
homenagear. Caminhando ao redor do tanque, ela ouviu sua pequena exclamação
satisfeita quando ela finalmente encontrou a escada. Em poucos segundos, ela
subiu e o splash o fez tremer. Como ela ansiava cobrir seu corpo como aquelas
águas quentes e sortudas.
Sorrindo, a observava brincar na água. Sozinha, ela riu e brincou. Camila
se perguntou se ela era solitária. Surpreendentemente, queria saber. Vê-la
desfrutar esses poucos momentos roubados, depois do dia difícil que ela tinha
tido, despertou lugares em seu coração que ela tinha pensado que estavam fora
de cogitação. Com uma mão, acariciou seu pênis, a outra colocou no peitoril
da janela. Apoiou o queixo em seu antebraço, cativado por sua beleza e
charme.
Em seguida, o jogo mudou. Completamente.
Lauren começou a se masturbar.
N.A/ - Bem prática ela , kkk..