42.

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Ela estava prestes a refazer aquela trilha de beijos quando ela gritou.
— Olha! olha! Eu peguei um! — com certeza, a boia dela
estava ficando louca. Ela pegou sua vara novamente e começou um cabo-de-guerra com o que estava brincando com o anzol.
— Espere. Espere. Deixe-o pegar bem, você quer que o anzol se ajuste antes
de puxar a linha para fora da água — ela seguiu suas instruções, mal conseguindo
conter sua excitação. Quando a boia desapareceu completamente, ela levantou-se
e começou a recuar para permitir que sua pesca emergisse das profundezas
escuras.
— Ajude-me, Camila. Não fique parada aí, eu acho que eu peguei uma baleia!
Colocando sua vara para baixo, e rindo. Levantando-se, a ajudou a
puxar a sua captura. Não era uma baleia, mas ela tinha um peixe de bom
tamanho.
— Olha só! — Obviamente, ela estava feliz. E quando
Lauren estava feliz, Camila estava feliz.

— Parece que eu vou cozinhar o jantar — ela puxou o peixe em uma rede,
tirou o anzol e estava prestes a deslizar o peixe em um refrigerador próximo que
havia trazido para esse fim específico.
— O que você está fazendo? — havia um tom de pânico na voz dela.
— Estou colocando-o no gelo, vamos comê-lo mais tarde.
— Nós não podemos comer Leon.
Camila se sentou sobre os calcanhares e olhou para ela.
— Leon?
— Eu não acho que poderia comê-lo. Eu olhei nos olhos dele, e ele olhou
para mim.
Franzindo os lábios, tentando desesperadamente não rir.
— Laur, isso não é lago de pegar e jogar de volta. É o lago de pesca da minha família.
E nós comemos o nosso peixe.
— Por favor? Eu vou fazer coisas indizíveis para o seu corpo — o pequeno
brilho diabólico em seu olho lhe vendeu o conceito.
— Venha aqui, Leon — ela prontamente pegou o peixe escorregadio e o
jogou para o lago. — Ok, baby dispa-se. Tempo para as coisas indizíveis.
— Agora?!? — começou a correr, mas  a alcançou. — O que você
está pensando?
— Estou pensando em nadar nuas. Vamos nadar com Leon!
— Mas o que acontece com os beijos de poleiro? —  sussurrou
horrorizada.
— Poleiro não é a única coisa que vai mordiscar você —  recuou e
começou a tirar suas roupas rapidamente. Lauren foi mais devagar, fascinada pelo
show de strip que ela estava dando. Quando estava nua, ela foi cativada. Seu
pau estava tão inchado e ingurgitado que não podia sequer levantar-se, em vez
disso, pendurou pesado contra sua coxa. Ela sentiu seus quadris liquefazerem
em antecipação a serem preenchidos por aquele incrível doador de alegria.
Ela começou a caminhar lentamente em sua direção, Lauren terminou de se
despir, caminhando lentamente para trás. Ela não sabia por que estava em
retirada, quando tudo o que ela queria estava perseguindo-a como uma predadora
faminto.
— Você vai cair do cais, baby — advertiu-a apenas um micro-segundo
antes que ela pisasse em nada.
— Maldição! — ela gritou quando seu corpo nu foi envolto na água fria
alimentada pela primavera. Mergulhando por trás dela, Camila a reuniu por perto,
empurrando seu cabelo fora de seus olhos.
— Refrescante, hein? — Ela era tão bonita.
— É mais frio do que uma teta de bruxa! — exclamou ela. 'Teta' foi a única
palavra que ouviu, então ela a segurou alto na água e prendeu a boca de forma
segura em uma auréola ligeiramente enrugada.
— Oh, eu amo isso, Camz. Às vezes, eu quero apenas sentar em frente da
televisão a noite toda e deixar você deitar em meu colo e chupar os meus seios —
a cena sexy doméstica que ela pintou a fez projetar planos em sua mente. Elas
precisavam de sua própria casa.  Queria ser capaz de ama-la a qualquer
hora, em qualquer lugar sem se preocupar com seus irmãos perturbarem. Ou
talvez, apenas construísse uma outra casa. Sim, é o que ela faria. Ela
era a mais velha, ficaria com a casa grande. Além disso, Lauren adorava a casa.

Estava rapidamente se tornando a dela – nem de Bess, e nem de sua própria
mamãe. De Lauren.
— Mmmmm — ela gemeu quando  mordeu suavemente o mamilo. — Eu poderia apenas comer você, doce boneca.
A sentiu envolver suas pernas em torno de seu peito e começou a
empurrar contra ela em um movimento frenético que ansiava em compartilhar.
— Camila, estou dolorida. Eu preciso que você coloque-o dentro, por favor — ela implorou.
— Relaxe e deite — a instruiu. — Você vai flutuar e eu vou mergulhar —
quando a teve pronta, e ela estava deitada em cima da água, como alguma
sereia erótica, trouxe seus lábios para seu botão quente. Com redemoinhos
macios, acariciou suas dobras cor-de-rosa. — Você tem a mais bela boceta,
baby.

(Não sei se é certo, as vezes ela é tão carinhosa do nada parece q tá falado com uma Anastácia Stell dentro do quarto vermelho , rsrs)

— Eu vou afundar. É uma sensação muito boa, não posso ficar parada
— Camila passou os braços por baixo de seu traseiro e deu-lhe o apoio que
precisava. Sempre lhe dava o apoio que precisava. Comê-la era um deleite
absoluto. Ela cheirava como a loção de corpo que usava algo com framboesas.
Fechando no fundo de sua passagem, a sentiu começando a ficar tensa.
Sabendo que ela estava perto,
mudou o assalto sensual para o seu clitóris.
Usando sua língua reta, esfregou a pérola rosa até que ela gritou seu nome.
Antes que ela pudesse se recuperar, a levantou e a levou até o cais.
— Espera aí, baby — deixando-a de costas, levantou seu traseiro e
entrou por trás dela.

— Meu Deus, Camz— quase imediatamente, ela começou a empurrar de
volta nela, envolvendo-a em um veludo vermelho-quente, entusiasticamente
empalando-se em seu órgão tumescente. — Você é tão grande! — pegando um
peito com uma mão, chegou ao seu redor pegando sua vulva com a outra mão
e encontrando seu clitóris com a ponta de seu dedo indicador. Então, começou a trabalhar. Apertando seu seio, dedilhando seu clitóris e bombeando-a por trás
era um movimento trio. Os dois estavam tão quentes com o desejo que em apenas
alguns minutos, elas se contorciam em um clímax tão poderoso que os tremores
permaneceram muito tempo depois da explosão inicial.
Sem puxar fora, ela
cuidadosamente a virou em seus braços, passando as mãos por seu corpo úmido.
Ela descansou próxima junto a ela em confiança completa e total satisfação.
Bem, não totalmente completa.
— Eu estou com fome, Camz.
— Bem, já que não vai ter peixe para o jantar, que tal salsichas? — dentro
dela, ela balançou seu pau.
— Podemos assá-las, fora, ao redor do fogo? — O entusiasmo na voz dela
era contagiante.
— Existe alguma outra maneira?
Ela era adorável à luz do fogo.
Camila não conseguia tirar os olhos dela. Ela
estava com um dos conjuntos curtos que ela havia comprado e vê-la
vestida com coisas que ela tinha comprado fez algo para a sua parte antiquada
que queria sustentar sua mulher. Seu cabelo estava vagamente trançado com uma
fita amarela e seus olhos estavam brilhando como a mais brilhante das estrelas.
Esta noite era a noite. Ela ia dizer-lhe que a amava ou ia morrer tentando.

O Calor De Uma Vaqueira Onde histórias criam vida. Descubra agora