44.

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Oia eu de novo, e a pedidos, estou trazendo maratona, agora cuida nessa fic 😱

A rede balançou para trás e para frente com Camila bombeando duro dentro
dos quadris da mulher que amava. Ela tinha as pernas em volta e seus
quadris estavam trabalhando em conjunto com o seu. A deliciosa fricção do seu
pênis deslizando para dentro e para fora de seu corpo estava arrastando para trás
e para frente através de seu ponto G, fazendo-a tremer de prazer. Desde que Camila
tinha dito a ela que a amava, tinha desenvolvido um apetite sexual voraz. Todo o seu comportamento mudou, estava mais imponente, mais exigente de sua
resposta completa e sua rendição total. Era como se tivesse transmitido a ela
que as coisas tinham mudado, ela agora era sua posse, a sua responsabilidade.

Lauren moveu as mãos sobre o peito, passou os dedos através de seu cabelo
no peito, sentindo o pequeno inchaço de seus mamilos. Ela achou que era mais do
que emocionante, se fosse possível, ela teria se levantado em seu corpo, se
arrastado até dentro dela e feito sua casa. Assistindo o jogo de emoções no
rosto, ela queria dar de volta  a mesma medida de prazer que estava
recebendo. Impulsivamente, ela se sentou e imitou um de seus movimentos.
Tomando um de seus mamilos em sua boca, ela começou a chupá-lo, lambendo-
o, raspando-o com os dentes. Ela soltou um grunhido baixo, vigoroso; aumentou
a velocidade de seus golpes e empurrou seu peito em direção a ela, incentivando
Lauren em suas atividades sensuais.
— Isso, bebê. Ame-me, me ame com tudo o que tem.
E assim, ela fez.
Seus clímax mútuos correram sobre elas como um trem de mina sem rumo.
Nenhum tinha percebido a diferença que o amor fez. Mas, fez. Amor
liberava energia e alimentava a fome. Amor construía pontes e derrubava muros.
Amor resolvia dúvidas e respondia perguntas. O amor conquista tudo.

***
— Vamos entrar querida. Aquela velha cama grande lá dentro vai estar
realmente boa — ela levantou os braços como uma criança pequena e Camila a pegou,
indo para a cabana. Elas haviam cochilado, aninhadas. Mas o ar frio da noite em
sua pele a havia despertado. Era de manhã cedo, mas ainda podiam desfrutar
de algumas horas de sono envolvidas nas suaves cobertas quentes.
A cowgirl vestiu suas
calças jeans, mas não se preocupou em vestir a linda mulher ali, elas não iriam a lugar
nenhum, mas direto para a cama. Antes que chegasse ao pé da escada, ouviu
um motor de carro.
Era Normani.
Assim que saiu da pick-up, Camila virou-se para o lado, protegendo ela
dos olhos da sua irmã.
Sabia que algo estava errado.
Tinha que ser ou sua irmã não estaria aqui.
— Você não está com o telefone por satélite ligado — tranquilamente
reclamou.
— Desculpe. O que há de errado?
— Você precisa voltar para casa.

— O que é Normani? — estava ficando com medo.
— É Christopher.
Lauren jogou as coisas delas juntas. O cavalo ia ser deixado no curral e uma delas iria voltar para buscar mais tarde naquele dia. Ela voou para fora do quarto e
se juntou a elas quando correram porta afora para a caminhonete de Normani.
Camila finalmente soube através dela que seu irmão tinha se ferido. Quão mal
não sabiam. Ele tinha capotado sua moto em um acidente estranho durante uma
corrida em Marble Falls. A família não tinha sido notificada imediatamente, apenas
que ele tinha sido levado de helicóptero para Dallas e estava passando por
procedimentos para ver qual o dano real.
— Ele corre muitos malditos riscos — Camila sofreu em saber que a vida de
seu irmão mais novo poderia nunca ser a mesma.
— Ele está paralisado? — esse era o seu maior medo. Desde a morte de
seu pai, Chris tornou-se um desafio do diabo. Nada estava fora dos limites ou
era muito perigoso. Skydiving era apenas um dos interesses em emoções
selvagens que tinham atraído a sua atenção. Não é que ele tivesse se juntado com
maus elementos, ele existia na periferia desses grupos, juntando a eles para
treinamento e corridas, mas não mergulhando em seu estilo de vida.
Lauren estava sentada entre as duas. Ela podia sentir a preocupação e a
tensão que emanava de seus corpos. Em qualquer momento que um dos irmãos
Cabello estivesse ameaçado ou em perigo, todos se uniam para derrotar
qualquer adversário que pudesse comprometer a sua segurança.
Camila deixou sua
mão cair atrasda sua puxando-a contra ela.
— Eu estou com tanto medo, amor.

Ela se virou, colocando-o em seus braços, oferecendo-lhe todo o conforto
que ela pudesse transmitir com seu calor e seu abraço.
— Ele vai ficar bem, ele tem que ficar.
Quando entraram na entrada circular na frente da casa principal, logo desceram do carro.
Tay e Dinah estavam na varanda
esperando por elas. Ally não estava em qualquer lugar à vista.
Camila ajudou sua amada a descer e a levou para a varanda.
— Vá para dentro e verifique a Ally, se você puder fazer uma garrafa de
café forte, eu apreciaria. Nós temos que alinhavar as coisas aqui e, em seguida,
alguns de nós têm de ir a Dallas.
— Qualquer coisa, eu faço qualquer coisa — ela levantou-se na ponta dos
pés e moldou seu corpo ao dela. — Sua família é mais do que importante para mim.
— Bebê, você ajuda só por estar aqui — dando-lhe um beijo duro, ela
caminhou até os outros para ver qual a última notícia sobre seu irmão.
Lauren estava devastada. Tudo o que podia ver em sua mente era o belo rosto dele. Ele era tão vivo. Embora, como um viciado, ele sempre tivesse que
alimentar a sua necessidade de adrenalina por meio das aventuras de alto risco
que vivia. Tudo que podia pensar era o quão bom ele tinha sido para ela e
quanto os seus irmãos o amavam.
Quando começou a fazer os preparativos para sua próxima refeição, começou a se sentir mal. Ela parou, com medo de mover um músculo. "Não, Deus,
não," ela rezou. A partir do nada, ondas de náuseas a levaram a suar frio. Ela lutou
para chegar a uma cadeira. Segurando seu estômago, o pânico bateu mais forte do que a náusea. Isso pareceu tão familiar. Ela sabia o que era isso. Olá velho
inimigo. Não, não, não. Ela queria correr e apenas permanecer correndo, talvez
assim pudesse se distanciar dele. Pendurando a cabeça, ela lamentou o que
poderia ter sido. Tinha encontrado a felicidade, não queria perdê-la tão
cedo. Fugindo ao banheiro, chegou bem a tempo para vomitar.
— Lauren! Lo baby? Onde você está? — Camila chamou. Apressadamente,
Lauren lavou o rosto com água fria e secou com uma toalha. Virando-se, ela correu
e bateu como uma tapa no peito dela. Se envolveu em torno
como alguém se afogando que se agarra a uma linha de vida.
— Diga-me tudo — ela encorajou, respirando seu perfume, como se fosse o
melhor vinho.
— Ele está acordado, isso é uma coisa boa — seu abraço sobre ela apertou,
e a levantou apertando-a tão forte, que teria gemido se não soubesse
que ela estava sofrendo mais do que ela. — Ele está paralisado, Lauren.
Oh, Deus,
ele está paralisado — lágrimas umedeceram seu pescoço. Lágrimas dela.
— Oh, não — chorou. — Quão ruim é?
— Eles ainda estão fazendo exames. Eu acho que ele pode mover as mãos e os braços, mas nada abaixo da cintura — esfregou o rosto para trás e para
cima no ombro dela como se estivesse tentando erradicar sua dolorosa realidade.
— Pode ser uma coisa temporária — ela procurou tranquilizá-la de qualquer
maneira que pudesse.
— Ninguém sabe a esta altura —  deixou-a deslizar para baixo. — Eu
estou indo com Mani e Dinah até o hospital. Tay vai ficar aqui com você e Ally para manter as coisas caminhando.

— Minha fé está em você, Lo —  beijou-a mais uma vez, antes de se
dirigir para a porta, e Dallas.

O Calor De Uma Vaqueira Onde histórias criam vida. Descubra agora