capítulo 21

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Fernanda narrando:

Pela primeira vez, eu consegui dormir. Tive uma exelente noite de sono, quando acordei eram quase 12 horas. Tomo meu café rápidamente, e mesmo ainda sentindo um certo cansaço sobre o meu corpo, retomo aos os meus planos.

Começo afiado as minhas facas e alguns objetos cortantes, como serras, machados, foices, objetos ao qual é fácil de manobrar com as minhas mãos.

Ele vai se arrepender amargamente. Escuto o meu mostro repetindo diversas vezes.

Me encaminhei para a sala, onde se encontrava meu "querido" e "amigo" Henrique.

-Vamos Brincar um pouco bebê?
-Olhei para ele com um sorriso malicioso, e o mesmo fitou um istante os meus olhos, antes de pronunciar.-

-Tanto faz pra mim, vou morrer de qualquer jeito.

- Hurum- forcei um pouco a minha voz tentando não parecer a minha raiva. -já que você sabe o que vai acontecer agora,vamos começar logo.

Eu estava louca para poder ouvir os seus gritos de medo, pavor, sua boca pedindo clemência, piedade,mas nada aconteceu.
Sua atitude um tanto desagradável não me surpreendeu, já era de se esperar, ainda mais por um alguém tão baixo nível como ele.

Pego um de minhas catanas, e enfio em seu corpo; lentamente.
Fazendo- o soltar gemidos de dor, ao colocá-la me assegurei de não acertar nenhum ponto vital de seu corpo, e assim continuei. Rasgando a sua pele, seus músculos e alguns de seus orgãos.

-Você está fazendo de difícil bebê- disse, e ele deu um sorrido forçado.

Peguei alguns dos meus brinquedos, como um alicate e apertei em todos os seus dedos, sorriso arrancado todas, TODAS as suas unhas.

Por mais que ele tentava não demonstrar fraqueza, sabia que uma hora ou outra a sua mascara iria cair, e isso estava preste a acontecer.

Coloquei um espeto de ferro no fogo, e esperei alguns minutos até ele alcançar certa temperatura.

- Certa vez, você me disse que gostaria de fazer uma tatuagen- ele me olhou desesperado, e eu dei um sorriso maldoso- vou realizar esse sonho pra você..

Sou interrompida por ele

-Não. Não por favor, Fernanda me perdoa

Seus pedidos de clemência, eram como uma doce melodia em meus ouvidos, quanto mais ele gritava, quanto mais eu via seu corpo se contorcendo de dor, eu abria feridas em diversas partes, inclusive no seu globulo da orelha.

- Olha, olha só, dá pra você colocar brinco, ou se quiser alargador, pois o buraco bom, tá bem grande.-dei um sorriso malicioso.

-Vo-você é um monstro...

-Sim, eu sou.

Encravei facas em diversos locais variados. Como no ombro, panturrilha, quadril, clavicula, queria arrancar aqueles malditos olhos, mas ainda não. Eu quero que ele veja, eu quero ver e sentir o pavor em seus olhos eu necessito disso.

De Suícida a Psicopata.👽Onde histórias criam vida. Descubra agora