Estamos seguindo para o leste, em direção a Fwoed, lá poderemos encontrar abrigo, e possívelmente novas identidade com um amigo que tenho na cidade.
Gabrielle passou a viagem praticamente toda dormindo, enquanto eu e Jack estamos nos reversando para poder dirigir e descansar.
Desde que a salvei tanto eu quanto ele não matamos ou torturamos ninguém, e isso me preocupa. Nossos monstros podem estar domados dentro de nós, mas mesmo assim necessitam de sangue.
Depois de três longos dias de viagem, finalmente chegamos ao nosso destino.
Fwoed é uma cidade desenvolvida, com cerca de 107 mil habitantes, aqui poderemos viver tranquilamente até certo momento. Conheci essa cidade enquanto estava perseguindo Henrique, se eu não me engano, matei cerca de 12 ou 13 homens aqui, em apenas 2 dias, foi uma verdadeira chacina.
Porém os seus corpos só foram encontrados depois que eu sai da cidade, cerca de uma semana, ou duas.Saiu no jornal por dias sobre esses assassinatos, inclusive foi criado até mesmo um toque de recolher para os cidadãos, pena que durou apenas dois anos segundo boatos.
Nós iremos ficar, na parte leste da cidade, aonde se encontra a famosa burguesia, aqui já havia comprado uma casa dias antes da nossa viagem.
Se caso eu for matar alguém esses dias, uma moça rica não iria chamar tanta atenção.
Assim que entramos dentro de casa, me surpreendi. Era uma casa um tanto peculiar, seu piso era de madeira, bem encerado chegava até brilhar, suas paredes eram brancas com a neve e a decoração era bastante extravagante, com sofás de couro espalhados pela sala, uma televisão praticamente do tamanho da parede e uma mesinha de centro, a cozinha bem planejada, com aço inox em todo o ambiente, e algumas panelas anti-aderentes. Assim que subimos para ver os quartos, respirei aliviada, cada qual havia seu proprio banheiro, era no total de 8 suites sendo 6 acompanhadas por Closet.
- Em fim, vou ficar com o ultimo e o penultimo quarto. E você Gabrielle?
-Acho que vou ficar com aquele da porta marrom chocolate.
Assenti com a cabeça e fomos para o nosso quarto, escolhi esses dois pois o ultimo eu irei guardar tanto as minhas quanto as do Jack, que usamos para poder matar, e torturar.
-Esse quarto vai ser restrito, ninguém além de nós dois-fiz um gesto para referir a mim e a Jack-poderá entrar. Tudo bem?
Gabrielle assentiu com a cabeça, e mesmo que um dia ela tenha curiosidade ela não irá conseguir abrir, vamos desenvolver segurança de autonível, além de trancar com sete chaves esse quarto.
Já tenho planos para o porão, vamos colocar uma parede falsa, que impedirá o som de se propagar pela casa, e atrás dessa parede será o local o qual torturaremos as nossas vítimas.
Depois de um tempo, consegui toda a documentação que iriamos precisar, coloquei Gabrielle de volta na escola, para não levantar suspeitas.
Jack e eu trabalhavamos em uma "empresa" por isso passavamos boa parte da noite fora de casa, o que nos possibilitava se divertir muito.
Nas primeiras semanas do nosso "emprego", conseguimos três corpos para torturar, cujo mantemos em cativeiro lá no porão.
Gabrielle estuda na parte da manhã, e faz curso a tarde, o que nos possibilita de torturar eles por um grande período. Mas, tudo que é bom dura pouco, e seus corpos não aguentaram e resistiram por mais tempo.
Trabalhamos apenas três dias na semana; segunda, quarta e sexta feira. No dias que restam passamos juntos, fingindo ser uma familia normal e agradável.
No sábado meu monstro acordou faminto, sabia que ele não iria esperar até segunda para poder matar alguém.
Tive que inventar uma desculpa para poder sair, apesar que Jack já sabia o que eu estava planejando fazer.
Fui em direção ao suburbio, vejo várias possíveis vítimas mas, nenhuma me agradava. Queria algo novo, algo diferente.
Entrei em um local, aonde parecia uma clínica, estavam fazendo um procedimento em uma mulher parecia ser um aborto, meu monstro gritava dentro de mim, não conseguia ver aquilo sem querer matar-los, o feto não era de três semanas. Pelo contrário, já parecia ter uns 4 ou 5 meses.
Até mesmo eu, que não tenho todos os sentimentos que a humaninade possui, não teria coragem de fazer aquilo. O bebê estava vivo, eu ouvia o seu choro, mas eles não pararam, foram arrancados membro por membro até ele morrer.
Eu tinha que fazer algo, assim que o médico voltou naquela sala depois ter jogado os restos fora, eu entrei.
-Seus filho da pu**, desgraçados- a medida que eu chingava, eu distribuia golpes e mais golpes encima dele- como vocês podem?
A mulher ainda estava dormindo por efeito da anestesia. Tranquei a porta, fechei todas as cortinas, e coloquei um aviso na porta. "Estamos em cirurgia."
E na realidade, estariamos em breve.
Coloquei o medico em cima de outra cama, e usei o seu próprio cinto para poder amarra-lo. Com a mulher eu usei o lençol mesmo.
Assim, que eles acordaram, quiseram gritar, mas não conseguiam, havia um pano em suas bocas.
-Vocês não são humanos, aqui no prontuario diz que ela estava com 5, cinco meses. E mesmo assim, fizeram um aborto!
A mulher chorava, e tentava se soltar continuamente. Mas, não conseguiu e nem comseguiria.
-Vocês são piores que animais, e pessoas como você, eu tenho orgulho de matar.-vou caminhando em direção ao homem- Doutor, você se comportou mal, sabia? Sua licença foi retirada. Mas, antes disso, você deve ter feito muitos partos não?
Ele assentiu com a cabeça, já trêmulo de medo.
-Pois bem, hoje iremos fazer uma cesariana-digo com um sorriso no rosto.
Pego uma de suas afiadas ferramentas de trabalho, e começo a fazer um corte em sua barriga fazendo subir até o torax.
-Shiu Doutor, não vai doer.
Vou perfurando seus orgãos, enquanto arranco rapidamente cada um, menos os seus intestinos. Seu coração batia devagar, estava morrendo, com um corte na veia arterial ele faleceu.
-Mulher, mulher? Pra quê o desespero? Não chore querida. Contigo o procedimento vai ser um pouco mais doloroso. Você vai sentir o que aquele bebê sentiu, você será abortada.
Com o meu facão que carrego em caso de emergência, vou cortando cada membro da jovem, suas pernas, seus braços e antebraços, e por fim o seu pescoço.
Mas não parou por ae, eles não fizeram só isso com aquele pobre bebezinho, eles ainda estouraram a sua cabeça. E era isso que eu fazeria com eles.
Coloquei 3 dinamites, uma em cada boca, e a restante em volta do quarto. Procurei pelo local qualquer liquido inflamável, até que achei um pouco de alcool, derramei pelo quarto todo, e acendi.
Me retirei o mais rápido possível. De lá do alto eu acompanhava as explosões, o fogo os consumindo-os, e aquela paz lá dentro reinava, meu montro estava satisfeito.
Assim, seguir para casa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
De Suícida a Psicopata.👽
HorrorFernanda é uma garota difícil de se lidar, por problemas no passado, ela desligará sua humanidade. Aqui vemos o que o bullying causa na vida de uma pessoa, o que a violência psicológica causa com o corpo e a mente de alguém. Como diz a terceira lei...