Já faziam três dias sem que eu matava alguém, já estava perdendo o meu controle. O monstro que vive dentro de mim estava atordoado, gritando, exotérico, tentando sair.
Não tinha mais forças sobre mim, quando tudo ocorreu. Por um minuto eu senti que não era eu em que estava no corpo, fui possuída? Não.
Apenas tenho outra personalidade que quer e, almeja sangue. Algo maior em mim, difícil de explicar, dificil de controlar, eu precisvaa matar, eu precisava ouvir aqueles gritos pedindo clemência, suplicando miséricordia, precisava ver aquelas lágrimas quentes escorrendo do rosto rasgado em que eu cortei.
Esperei algumas horas até escurecer pra em fim poder libertar meu monstro interior, fui para o outro lado da cidade, caso alguém me reconhecesse, mas acho que seria bem difícil, pois eu não deixo rastros da minha destruição, não deixo rastros sobre mim.
Há noite havia chegado, pouca iluminação na rua, perfeito, era 23:45 minutos, e ali estava a minha primeira vítima. Uma jovem mulher, perambulando aquelas ruas uma hora dessas!? meio indescente, já que estava usando um decote em formato de V, mostrando os seus avantajosos seios. No maximo tinha uns 20 anos, logo em seguida vi um cara bêbado chegando perto dela, gritando.
- iih, alá a vagaagaabunda, vem cá nenê.... Sabia, todas vocês não valem nada, vocês são todas iguais, nenhumaa, mulher presta, todas merecem isso, a mesma coisa que vai acontecer com você....
Abaixou o ziper da calça e começou a mostrar seu membro pra garota, ela gritou e tentou correr, mas o cara parecia ser mais forte e devido as ''banha" que ele tem, caiu em cima da jovem dificultando a fulga da moça, e de longe eu avistava tudo.
Não conseguia ver aquela cena, então fui para cima daquele cara sem dó e piedade. Apesar que eu não me importava muito ela ser abusada, estuprada sei lá, tudo é a mesma merda.
Ela vendia seu corpo mesmo sem vontade, para qualquer um. Mas quando aquele cara falou aquilo das mulheres, não podka deixar barato, ao subir em cima dele e destribuir murros e chutes em todo o teu corpo, aquela frase não saia da minha cabeça, "todas vocês são iguais nenhuma mulher presta".
Foi naquele instante que eu perdi o controle, o pouco juízo que ainda me restava.
Peguei a minha faca que eu carrego comigo e aulgumas bombas que eu tinha arrumado com uns caras. Passei a faca lentamente pelo pescoço do bêbado, fiz uns cortes em sua barriga, e por fim peguei aquelas bombas que eu tinha descolado, e enfiei em sua garganta. Logo acendi e andei lentamente para longe, logo sendo seguida pela garota correndo passando em minha frente.
Em questões de dez segundos, só via miolos esplodidos por toda a rua. Pedaços de carne humana estilaçados. E a garota escondida em um canto chorando.
- Ei garota, calma vai ficar tudo bem... - estendi a minha mão para ela segurar e poder levantar
- você não vai fazer a mesma coisa comigo como fez com ele- neguei com a cabeça, ela sorriu de lado, e pegou a minha mão.
Ao se levantar, para ir embora eu segurei seu braço, ela logo estranhou e me olhou com medo.
- Eu não vou fazer contigo a mesma coisa que fiz com ele, vai ser um pouco mais pior hahaha
Agarrei ela pelos cabelos, e com a outra mão peguei um pano com sonifero e pus sobre o nariz dela, a mesma que caiu no chão desmaiada. Eu ri disso, parecia uma melancia caindo.
Peguei ela e pus sobre o meu ombros e levei ela até um depósito abandonado, que ficava em um matagal.
Algumas horas depois ela acordou, e eu sorri,um sorriso maléfico que fez ela gelar a espinha, pude ver isso nos olhos dela..
-Bom dia Cinderela, dormiu bem? Pra mim tanto fas saber se dormir ou não, logo logo você vai dormir para sempre.
-Por que você tá fazendo isso comigo, o que eu te fiz?
-Falou chorando-Nada, absoultamente nada, mas eu gosto de ver as pessoas sofrendo.
Antes de ela falar alguma coisa, peguei ácido, e fiz ela beber, em questao de segundos ela tava sem voz. Ver ela tentando grita, falar, me fez rir, mas a diversão só estava começando, peguei uma katana, e enfiei em sua barriga, dei uns quatro a seis cortes na regiao, logo passei para os seios, e coloquei uma "aranha", é tipo uma armadilha para animal, onde aos poucos ela vai fechando ate arrancar por completo.
Pude perceber o desespero dela, mesmo ela não exalando nenhum barulho, vendo que ela estava derramando muito sangue fiz a ultima coisa que me deu na mente.
Peguei uma vara de ferro de 06 cm, de diametro e pùs em sua frente.
-Você não gosta de sentir isso? Vai ser a ultima coisa que vc sentirá!
Então a enfiei em sua regiao intima, fazendo atravessar a garganta.
É, ela morreu.Mais Um cap concluído espero que tenham gostado, não esqueça de votar bjs.
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De Suícida a Psicopata.👽
TerrorFernanda é uma garota difícil de se lidar, por problemas no passado, ela desligará sua humanidade. Aqui vemos o que o bullying causa na vida de uma pessoa, o que a violência psicológica causa com o corpo e a mente de alguém. Como diz a terceira lei...