Atlanta - GA
P.O.V Caroline 09:46 a.m.
Ele me encarava normalmente, porém uma ruga preenchia um pouco o meio das suas sobrancelhas, pois ele estava curioso com o que eu havia acabado de falar.
As palavras estavam travadas em minha garganta, eu queria tanto poder falar de uma só vez "Eu matei o seu pai" e ele apenas reagir de maneira surpresa, como sensação do momento, pois independente de qualquer coisa aquele verme era o pai dele... Mas algo me dizia interiormente que ele irá me odiar, irá se decepcionar comigo por tá mentindo pra ele e prometemos não mentir para o outro.
Dou-lhe as costas e seco as poucas gotas de lágrimas que preencheram os meus olhos, respirando fundo e recupero o foco em seguida.
— O quê quer me falar? — Ele pergunta, e respiro fundo, me virando e o encaro fixamente, me aproximando dele.
— Eu quero transar. — Ele trava, me olhando e engulo em seco, sentindo minhas bochechas pegarem fogo de vergonha, mas era preciso mentir... Por mais que doesse em mim.
Ele deu uma risada, mordendo os lábios em seguida e me agarrou pela cintura, dando beijos pelo meu pescoço.
— Você quer transar? — Me provoca e baixo o olhar, um pouco triste e ele ergue a minha cabeça pra ele. — O quê foi? — Ele pergunta, sério e colo os meus lábios nos seus, levando minhas mãos até a sua nuca, o apertando contra mim. — Calma. — Ele fala, rindo, quando o guio até a porta atrás da gente e noto ser o seu escritório.
Fecho a porta e faço ele sentar no sofá de couro de cor vinho, tirando a minha blusa em seguida e envolvo cada perna em volta do seu abdômen, sentando no seu colo e em cima do seu membro. Coloco minhas mãos no seu rosto e pressiono nossos lábios com vontade, adentrando minha língua na sua boca e passeio ela por lá, o vendo quase rolar os olhos de prazer. Suas mãos descem até a minha bunda e a amassa forte contra o seu abdômen, que eu já podia sentir o volume alto do seu membro por dentro da calça.
Levo minhas mãos até a barra da sua camisa cinza, ainda o beijando, e levanto ela com rapidez, envolvendo meus braços em volta do seu pescoço e adentro meus dedos nos seus cabelos, os assanhando completamente, enquanto contorno meus lábios na volta dos seus. Sinto suas mãos chegarem nas minhas costas e então ele abre o fecho do meu sutiã, tirando logo em seguida, me deixando apenas de calça assim como ele.
— Você tá muito fogosa, vou te foder até você implorar pra parar. — Ele fala, com uma voz rouca e aquilo foi musicas para os meus ouvidos.
Depois se levanta, comigo cruzada no seu abdômen e me deita com a cabeça escorada no braço do sofá, logo começando a abrir o zíper da minha calça e a desce junto a minha boxer de renda, me deixando nua. Admiro o forte peitoral definido dele a minha frente, enquanto o próprio tira seu cinto e desce todo o restante da sua roupa, ficando nu assim como eu.
— Não me olha assim que eu não tenho pena de você nessa hora, eu vou te quebrar ao meio. — Ele fala, depois de eu o encarar por um tempo e se mante de joelhos sobre o sofá, apertando o seu membro rígido, que tava com a cabeça muito inchada e as veias estavam todas saltadas. — Abre essas pernas pra mim. — Ele pede, com uma voz rouca e faço o que ele pediu, abro as minhas pernas e o vejo se aproximar de mim, pressionando lentamente os nossos lábios e o vejo abaixar um pouco o seu quadril próximo a minha entrada, me invadindo devagar.
— Justin... — Saiu sem controle e segurei na sua nuca, com a testa enrugada e colei as nossas, sentindo seus movimentos começarem a se intensificar contra mim. Ele apoia suas mãos em cada lado meu no sofá e segue me entocando devagar, enquanto arfa ofegante contra os meus lábios.
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Checkers Of Traffic
Подростковая литератураEu tinha 11 anos de idade, quando vi meu pai ser assassinado bem na minha frente. Desde ali, o mundo parou pra mim, não obtive resposta do mundo de como cuidar das minhas irmãs mais novas e de como sobrevivermos em um mundo dominado pelo ódio, mas e...