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Sixty Four ❣

Eu percorria meus lábios molhados por todo o seu corpo, eu sabia que ela gostava da sensação de se sentir arrepiada e eu adorava como ela ficava por minha causa.

Desci meus beijos e chupões para a parte debaixo de seu corpo e a vi sorrindo, um sorriso sereno e ao mesmo tempo dominador. Depositei um beijo no canto de sua intimidade, em sua virilha e parti para onde realmente me interessava, primeiro passei a língua em sua intimidade devagar e depois dei chupões ali, Jennie não gostava das coisas rápidas, aquelas que acabam em um minuto, então enquanto chupava seu clitóris estava com uma das mãos acariciando seus seios por cima do corpo dela. A garota com um rosto inocente a quem eu tanto amava estava se contorcendo de prazer e eu estava dando esse prazer a ela.

Terminando os chupões e lambidas que ela adorava, entroduzi um dedo em sua intimidade e podia ver que ela queria mais, então entroduzi o segundo dedo e em seguida o terceiro, eu tinha tanto medo de machuca-la, mas sabia que ela aguentaria, além de ser forte ela cede ao prazer e relaxa. Tirei meus dedos dela e a ouvi implorar por mim, eu adorava isso, ouvi-la gemer meu nome ou simplesmente dizer que precisa de mim, talvez seja um pouco clichê mas nem tanto quando isso realmente acontece comigo.

- Jeon... - A ouço e um sorriso logo aparece em meus lábios.

- Oque? - Pergunto - Oque você quer?

- Você! - Ela diz e me surpreendo com as próximas palavras que ela escolheu - E não posso esperar.

Jennie inverte as nossas posições e fica em cima de mim, seus joelhos apoiados de cada lado da minha cintura e ela finalmente senta onde eu precisava que ela sentasse, imediatamente o prazer me chama, parece que não transo a pelo menos uns dois anos pois me sinto como das primeiras vezes em que tive relações sexuais. Entrar na Jennie e sentir a sensação de estar dentro dela é reconfortante, oque parece doentio já que transas foram feitas pra ser quentes e não como tomar chocolate quente na frente de uma lareira com a família.

Estava apoiado em meus cotovelos olhando para ela, Jennie começa a rebolar e jogo minha cabeça para trás sentindo as suas paredes tocarem em meu pênis completamente ereto, eu amava essa sensação, sentir o corpo dela no meu, pensar que a muito tempo só eu posso senti-la dessa maneira. Enquanto Jennie dá sua sentada maravilhosa com a quantidade de força certa para me levar a loucura, estou olhando em seus olhos e pensando nela entrando na igreja com um vestido branco e um buquê com rosas vermelhas. Mas que diabos está acontecendo comigo? Por que estou pensando nisso enquanto estamos fudendo? O que esta acontecendo com esses pensamentos idiotas?

Empurro os pensamentos fofos e coloridos para longe enquanto levanto e a coloco de quatro de costas para mim, a pele dela era tão bonita, não era banca demais e nem escura, era o tom perfeito para lhe deixar uma marca vermelha no lugar, e assim fiz, dei uma palmada em sua bunda antes de penetrar em sua intimidade, Jennie gemeu e arfou apertando a colcha da cama com suas unhas. Segurei seu cabelo e aumentei o ritmo das estocadas, puxei um pouco seu cabelo e com a força das estocadas ouvi ela gemer ainda mais alto. Mudando de posição vi os olhos de Jennie, ela estava chorando, não por que estava a machucando, mas por que estava sendo extremamente prazeroso para ela.

Depositei um beijo em seus lábios e fui em direção aos seus seios, como eu amava os seios dela, chupei seus seios mais uma vez e mordisquei sua barriga, então aqueles malditos pensamentos vieram a tona outra vez, e enquanto entrava e saía sentindo seu corpo vibrar, a olhei nos olhos por um instante e pensei em como era sortudo por ter ela comigo, como era sortudo por ouvir ela dizer o meu nome e como era sortudo por estar com a mulher mais maravilhosa do mundo.

- Eu te amo Jennie. - Deixo escapar e ela me olha surpresa.

Suas mãos são levadas até o meu rosto e ela faz um carinho ali.

- Eu te amo Jungkook. - Ela diz por fim e continuamos oque estavamos fazendo.

Minutos passam e nossa respiração estava descompassada, sinto que estou chegando em meu ápice até realmente alcança-lo e me sentir pesado e cansado mas feliz como nunca estive.