Capítulo 12

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             Samuel narrando :

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             Samuel narrando :

  Não entendo porque ela entrou na frente dele. Não era possível que ela gostasse de alguém que tentou matar os seus pais e quase destruiu sua matilha.

—Samuel? Tá tudo bem? —tinha que manter a postura.

—Pegue os feridos e mortos e vamos embora.

—Temos alguns ferimentos muito sérios e seria melhor irmos para ...

—Lua Nova. —assente. —Podem ir. Aqueles que estão em boas condições para voltar, podem vir comigo. —uivo e o grupo maior me segue.

  Lucas havia sobrevivido, mas estava com alguns ferimentos sérios, teria que visitá-lo depois.

  Meu coração aperta ao passar próximo de onde Larissa estava. Era melhor para nós dois assim, ninguém da minha matilha iria querer vê-la novamente, ainda mais a tendo do meu lado. Ela tinha que ter uma explicação muito boa para o que havia acontecido.

  Corro ainda mais rápido ao ver seu olhar se enchendo de lágrimas, pelo pouco tempo que
a conheço sei que é bem durona com relação aos seus sentimentos e ver que ela chora por minha causa dói de mais.

  Queria consolá-la, mas ela havia me traído, eu busquei ajuda para tirá-la de lá e ela defende quem a prendeu e quase a tirou de mim. Não fazia sentido...

              Larissa narrando:

  Quando o vi passando não consegui conter as lágrimas, mas eu tinha que me manter forte pela minha matilha. Fechei os olhos rapidamente e enguli o choro, para ele eu era uma traidora, mas ele não sabe o motivo. Eu fiz uma promessa, dei a minha palavra tinha que cumprir, mas agora eu só queria voltar, ver minha mãe, Sophie, pois estive tão perto de nunca mais poder vê-las.

—Larissa! —um dos betas de Samuel vinha correndo com outros lobos atrás de si. —Precisamos de ajuda hospitalar, temos alguns feridos gravemente inclusive outro beta.

—Claro que podem ir com a gente. —assente e uiva para que os outros o acompanhem.

Vejo o beta que está ferido sendo carregado por outros dois lobos, seus ferimentos são graves: duas mordidas na jugular e mais arranhões por todo o corpo, sua respiração ficava mais fraca a cada segundo.

—Precisamos ir mais rápido. —peço para que alguém me ajude a carregá-lo, pois naquela velocidade ele iria morrer no caminho, um dos lobos confirma que irá ajudar e começamos a correr com o ferido nas costas.

[...]

Assim que passamos pela árvore minha mãe nos recebe com capas. Então assim posso tomar a forma humana e carregá-lo até o hospital.

Meu companheiro é o AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora