Close to love you 》 Dylan O'brien

Capítulo 12

n/a: Olá, pessoas. Perdoem-nos pela demora a atualizar (e ponha demora nisso). As ideias não estavam fluindo muito na época q começamos a esrever. Fiquem agr com mais um capítulo e aproveitem :)

D.O- Luiza Sadat Esposito, eu estou completamente apaixonado por você.

E então tudo para. Clichê, né? Eu sei. Mas não poderia resumir o que estava sentindo naquela hora. Quer dizer... não é todos os dias que se tem um sorridente Dylan O'Brien bem na sua frente, dizendo que nesse tempo inteiro esteve afim de você, uma pessoa qualquer que sonhava desde os 12 anos em conhecê-lo.

Tinha algo de errado, aquilo estava bom demais. Ele não parava de olhar para mim. Tinha alguma coisa na minha cara? Eu tava vermelha demais? Será que ficou tão claro que eu gostava dele desde que nos conhecemos? Então, como se não bastasse, Dylan se inclina para perto de mim e tenta me beijar novamente. Não sei por que (muito menos pra quê), mas a parte  menos racional (e lerda) do meu cérebro me obrigou a virar o rosto. O sorriso do garoto se desmancha na mesma hora.

D.O- O que foi? Não gostou?

"Ah, cara. Para de ser idiota. É óbvio que gostei! Eu devo ser a garota mais sortuda de todas", penso, sem esboçar ansiedade, por mais estranho que pareça.

Luiza- Não é isso... é que... ah, qual é, Dylan? Isso foi baixo demais pra você!

Ele me olha como se eu tivesse acabado de anunciar meu casamento com Jeff Davis.

D.O.- Como assim? Eu nem...

Luiza- Essa é mais uma pegadinha, não é? - esbravejei, acostumando com uma coragem que nem sabia que tinha - Você e Posey estão por trás disso!

D.O.- Quê?! Acha mesmo que eu faria esse tipo de piada com alguém? Com uma pessoa que realmente amo?

Luiza- Você já mentiu pra mim, O'Brien. - falei, lembrando imediatamente do bilhete "I.O.U." que estive segurando até ter um ataque de pânico - Não aja como se fosse inocente!

D.O.- Foi por uma boa razão, admita!

Luiza- Você é um trapo sujo convencido!

D.O.- E você gosta de trapo sujo!

Cruzo os braços, tão confusa quanto ele. Jamais esperaria ouvir aquilo do Dylan. Sabia, desde o início, que não haveria um "eu + ele" nessa equação estúpida. Era como imaginar construir uma vida com um cara super famoso (o que não é tão longe da minha realidade). Dylan, por fim, se aproxima de mim - dessa vez, apenas consinto. Suas mãos frias alisavam minhas bochechas como se eu fosse uma peça delicada de porcelana.

D.O.- Eu sabia que você gostava de mim desde o dia em que pôs os pés nesse set, Luiza. E quer saber? Foi a melhor coisa que eu poderia desejar. Não conhecíamos tão bem antes, mas quando começamos a sair e conversar, confirmei algo que há muito tempo estive me questionando: eu realmente te amo.

Mesmo sabendo que sou daquelas pessoas super emotivas, segurei as lágrimas de felicidade, mas não pude evitar de sorrir. O garoto imitou o gesto mais amorosamente do que nas outras vezes (se isso era possível).

Luiza- Quer saber? Me beija logo.

D.O.-Como quiser.

E então nos beijamos. Dessa vez foi a melhor sensação de todas. Continuaríamos até que, infelizmente, a porta do camarim dele "misteriosamente" se abriu. Quando olhamos para lá, um garoto de pele levemente morena acende as luzes do lugar. Era Tyler Posey, segurando seu celular como se estivesse nos gravando (e claro que ele estava) e rindo como uma hiena desleixada.

Tyler P.- Não sei bem porque, mas sempre soube que vocês dois dariam um casal super fofo.

Peguei a primeira almofada que vi naquele camarim e joguei com todas as forças no Tyler. O garoto me olhou com uma mistura de dor e deboche.