Capítulo 8

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A musica era boa, a bebida estava ótima, mas eu não estava ouvindo nada do que a coitada da Nanda estava dizendo. Então vi o Lucas parado encostado de frente para nós, sozinho com um copo na mão e com aquele sorriso simplesmente perfeito. Olhei para ele e acenei para que viesse em nossa direção, e ele veio, o tempo inteiro sorrido para mim, quando se aproximou eu o apresente a Nanda dizendo que era um conhecido da faculdade e apresentei Nanda como uma amiga. Quando pensei em convidar a Nanda para esta empreitada eu já sabia que ela era fraquinha para bebida alcólica e que não poderia ficar até muito tarde, pois o namorado dela era muito ciumento e com certeza era capaz de vir buscá-la pelos cabelos.

Ficamos conversando e a Nanda aproveitou sua liberdade "temporária" para beber o máximo que podia, e duas horas depois de nossa chegada ela já estava muito alegre. Então ela disse que queria ir embora, e eu perguntei ao Lucas se ele poderia deixá-la em casa junto comigo, afinal ela estava bêbada, a maneira que falei foi tão dramática que parecia que ela estava praticamente em coma alcólico. 

Então fomos e deixamos a Nanda na casa dela. Quando ele saiu com o carro, deu um sorriso e disse que não aguentava mais esperar, parou o carro de novo e me agarrou. E nos beijamos, dispensamos as palavras e deixamos que os gestos falassem por nós. E novamente eu tive o comportamento de uma adolescente, me deixando levar, sem pensar em mais nada, inclusive no fato de mais uma vez estarmos na rua dentro de um carro e poderiamos ser pegos.

Lucas começou a me beijar, e tudo era perfeito, como sempre a "nossa" musica estava tocando, e eu me entreguei, ele abriu os botões da minha blusa, e acariciou minha barriga, levantou meu sutiã e começou a beijar meus seios, me apalpar e puxar para perto como se eu pudesse fugir a qualquer momento. Com a outra mão ele abaixava o meu banco do carro e quando estava praticamente deitada, ele se deitou em cima de mim, me beijando e acariciando meu seios, então ele abriu o ziper de sua calça e colocou seu membro para fora, colocou minha calcinha para o lado e me penetrou de vagar. E gemeu dizendo, nossa como você é quente Sarah. E em momento nenhum aumentamos o rítimo, continuavamos nos beijando e nos amando bem de vagar o que aumentava ainda mais nosso tesão. E em questão de instantes meu corpo estava mole, e eu estava gozando e ele sentindo meus espamos e minha respiração ofegante gozou junto comigo. Quando aquela sensação passou ele se deixou cair sobre mim, acariciando meus cabelos e olhos nos meus olhos, me beijando com carinho.

Passamos mais algumas horas conversando dentro do carro enquanto Lucas me falava de sua namorada, sua vida, sua família e tudo o que tivesse a ver com ele, o tempo todo enquanto ouvi seus relatos, via o quanto não tinhamos nada em comum. Não tinha como aquilo dar certo.

No fim da noite ele me deixou próxima de casa e eu fui embora, mais uma vez com a culpa me seguindo bem de perto.

A mulher que não sabia amarOnde histórias criam vida. Descubra agora