Capítulo 11

2.4K 55 7
                                    

Oi pessoal... Votem aí na nossa história e comentem, queremos continuar com nossas histórias. Bjos 

****

Quando vi os olhos de Davi, o mundo a minha volta parou, parecia que nada mais se  movia, e eu não ouvia mais nada, naquele momento eu nem sabia o que pensar, nada passava pela minha cabeça. Então Davi veio na direção do carro abriu a porta do Lucas, o pegou pela blusa, e puxou para fora do carro, ficando cara a cara bem de perto com ele. Imendiatamente eu também saí do carro, fui na direção deles, gritando para que o Davi o soltasse, por incrivel que pareça em momento nenhum eu fiquei preocupada com Davi, apenas achava que não poderia permitir que Davi machucasse o Lucas. O Lucas provocava Davi com um sorriso solto e muito debochado, o que teve uma consequência totalmente previsível...

Davi deu um soco em Lucas que ele caiu no chão, eu fiquei com muita raiva do Davi e me ajoelhei ao lado de Lucas, chamando repetidas vezes Davi de monstro e animal. Davi veio em minha direção me pegou com força pelo braço e saiu me arrastando. Eu gritava para que me soltesse, e não entendi porque Lucas não veio em minha defesa, pois ele se levantou e entrou no carro e foi embora.

Neste instante eu olhei ao meu redor e vi que tinham várias pessoas conhecidas olhando aquela cena, e elas comentavam olhando para mim, como se eu fosse uma vadia pervertida. E eu estava com tanta raiva, pois quem eram aquelas pessoas para me julgarem? Elas não sabiam como era o Davi e se me fazia feliz e nem o que eu sentia.

Davi continuou me puxando sem olhar em meu rosto, ele simplesmente me arrastava.

E quando entramos em casa, sob os olhares dos vizinho, a esta hora eu já estava chorando e totalmente descabelada, ele me jogou no sofá com toda força que poderia e gritou:

_ Sua vagabunda!

Caiu de joelhos chorando e cobriu o rosto com as mãos. Acho que se fosse eu, eu teria agredido ele, mas ele não fez isso, embora eu acredite que ele estava fazendo um esforço sobrenatural para não me esmurrar.

Então ele se levantou e aos berros fazia perguntas:

_ A quanto tempo você tem um caso?

_ Porque está fazendo isso?

_ Onde se conheceram?

Eu não respondi nenhuma, achava que não devia explicações.

E então ele perguntou:

_ Para onde pretende ir agora? Pois eu não quero mais ver você sua vagabunda.

Eu pensei... Como assim para onde vou? Eu não vou a lugar nenhum, se ele quiser ele é quem terá que sair.

E me levantei e gritei:

_ Vou ficar aqui!

Davi gritou:

_ Você não vai, não!

Caminhou até o quarto pegou parte de meus pertences, os trouxe nas mãos e os jogou pela janela, e tudo caiu na calçada.

Eu não podia acreditar que ele tivesse feito isso, e na humilhação que estava passando. Corri para o quarto e tranquei a porta, pois com os nervos a flor da pele eu não podeira pensar e tomar uma decisão acertada sobre o que fazer.

Deitei na cama e comecei a chorar, o Davi esmurrava a porta tentando entrar, e eu gritava para ele sumir dali, e ele chutou a porta até quebrá-la e poder entrar, quando ele entrou meu celular estava sobre a mesinha de cabeceira, e ele o apanhou e jogou contra a parede, fazendo com que meu celular virasse pedaços.

Neste momento a raiva tomou conta de mim, e eu corri na direção de Davi e pulei em cima dele,eu queria matá-lo com minhas próprias mãos. E aconteceu algo completamente inesperado.

A mulher que não sabia amarOnde histórias criam vida. Descubra agora