A mulher que não sabia amar

Capítulo 12

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Envolvi Davi com minhas pernas e comecei a socá-lo, ele nem parecia se abalar, mas eu continuava socando seu peito, eu ainda estava montada em sua cintura e ele então me pegou pelo cabelo me encostou contra a parede e me beijou com toda força e com tanta raiva. Ele disse que agora sabia do que eu gostava e o que eu queria,.

Davi rasgou minha blusa, rasgou meu short e notou que eu estava sem minha calcinha, pois Lucas a havia rasgado no motel, então Davi disse que eu era uma vagabunda que saía de casa sem a cacinha e que agora ele me daria aquilo que eu queria.Eu tentava me soltar, mas sem sucesso, afinal Davi é um homem muito forte, Davi me jogou na cama, e me beijava, mesmo que eu tentasse virar o rosto, ele me penetrou com força e gritava:

_ Aqui o que você quer!

_ Toma sua vagabunda!

Dava tapas na minha cara e estocava cada vez mais forte. E então embora meu orgulho me dissesse para resistir até o fim, meu corpo queria continuar naquela situação. Em todo tempo que estivemos juntos nada parecido havia acontecido conosco daquela maneira. Vi um Davi completamente diferente, másculo, grosseiro, e ao mesmo tempo sexy e excitante.

Eu então me deixei levar por aquela sensação que era uma mistura de raiva e tesão, e pela primeira vez me sentia completa com meu marido. Naquele momento ele só pensava em seu próprio prazer e em descontar de alguma forma sua raiva, então ele gozou e saiu de dentro de mim, como se eu não fosse ninguém, pegou uma toalha e entrou no banheiro para tomar um banho.

Diante desse comportamento minha raiva cresceu imediantamente, como ele se atrevia a me tratar desse jeito?

Então o banho dele acabou, e ele saiu completamente nú e veio andando para o quarto, e pela primeira vez depois de muito tempo eu me lembrei de como Davi tinha um lindo rosto e um corpo perfeito e forte. Eu disse que precisavamos conversar e ele respondeu:

_ Você é uma vagabunda e não serve para conversar, foi feita para ser usada.

Quando eu ia iniciar uma discução, ele apontou para seu membro e disse:

_ Anda logo, me chupa vagabunda.

Chegou perto da cama, me pegou pego cabelo e colocou seu pau em minha boca, me movimentando para frente e para trás, ele gemia, e isso me excitava, ele apertava meus mamilos e os torcia com a ponta dos dedos, eu pudia sentir seu gosto no pré-semem que ele liberava pelo tesão que estava sentindo. Então me puxou e me colocou de quatro, e me penetrou derrepente no ânus, eu gritei de dor, não estava preparada para aquilo, na verdade nunca tinhamos feito aquilo, ele me mandou calar a boca, e quanto mais eu tentava me libertar, mais Davi me puxava pelo cabelo e estocava em minha bunda. Quando ele gozou, me puxou pelos cabelos e me colocou cara a cara com ele bem de perto e disse:

_ A partir de hoje se quiser ficar na minha casa, terá que fazer o que eu quiser, como eu quiser e quando eu quiser. Eu te respeitei e te tratei como minha esposa, mas agora você é a minha vagabunda.