Cap 55

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Pv Luara

eu já estava arrancando meus cabelos de tão preocupada. Gabriel já tinha me enchido de chá de ervas, tentando me acalmar, mas nada resolvia! Eu já havia chorado bastante também... eu sou queria minha filha! Nesse exato momento estava Lúcia em casa, e meu pai ligando de cinco em cinco para mesma, pois eu só avisei hoje para ele sobre a isa. Não tive cabeça para isso... na verdade foi Lúcia que contou

-vai ficar tudo bem amor. Diz Gabriel passando sua mão sobre minhas costas

Vejo a porta se abrir e entrar henri e Isabela em seu colo, o abraçando forte

-filha. Me levantando indo até ela

A mesma me olho com seus olhinhos inchados e me estende os braços

-mamãe. Diz manhosa

-aí meu amor, como é bom ter você em meus braços novamente. Digo abraçando a mesma forte -a mamãe nunca mais vai te abandonar tá? Vou ficar do seu ladinho pra sempre e ninguém mais vai te fazer mau.

Ela assente e me abraça novamente. Dava pra ver medo em seus olhos... como pude deixar minha filha passar por isso meu Deus.

-eu disse que traria ela.

-não era nem pra ter acontecido isso. Diz Gabriel

-maluco fica na sua. Diz henri

-a minha filha acabou de sair de um lugar que eu nem quero imaginar, viu brigas, tiros, mortes, e vocês vão chegar aqui e brigar na frente dela de novo?

-e esse pau no cu do caralho, maluco chato da porra louco pra levar um pau

-não tenho medo de tu na, já te falei.

-fica tirando uma com a minha cara até eu me encher minha paciência

Lanço um olhar para Gabriel

-posso pegar ela? Pergunta Lúcia

-leva ela pro quarto lu. Digo dando ela -por favor.

A mesma assente pegando isa e subindo

-espera Lúcia. Diz henri aproximando da mesma, dando um beijo na testa da isa e colocando uma mexa de seu cabelo atrás da orelha e sussurrando algo para mesma, tirando sorrisos bem carinhosos de Lúcia.

Isa assente dando um sorriso torto pro mesma e Lúcia sobe

-eu vou indo, tenho para pra resolver no alemão

-o que aconteceu lá?

-a isa tá bem, ninguém fez nada! Mas pagaram por ter pego minha filha

-o que você fez?

-ainda não fiz muito coisa não. Mas vou ir pro meu morro pra terminar o serviço

-o que você vai fazer?

-relaxa. Diz abrindo a porta

-henri. Chamo o mesmo assim que ele passa pela porta

-oi? Pergunta ele

-obrigada! Digo respirando fundo

-não precisa agradecer, eu sou pai e eu não mais que minha obrigação, esse filho da puta aí pode me irritar mas ele tá certo, foi por minha culpa.

-o que importa é que tá tudo bem, que agora eu vou ficar mais de olho nela.

Ele assente saindo

-ele me chamou de filho da puta? Pergunta Gabriel

-não começa ta, você fica provocando.

-não gosto dele.

-mas vai ter que aprender a aceitar.

-tenho ciúmes dele com você, vejo como ele te olha

-para de ser besta

-lembra que eu te falei que queria conversar com você?

-era sobre o henri né?

-sim... não é só ele que eu vejo olhar diferente, desde quando você viu ele, você anda diferente, tá mudada, não é tão próxima de mim, quando falo do nosso casamento você fica sem graça, e faz de tudo pra trocar de assunto

-coisas da sua cabeça Gabriel.

-não, não são.

-Gabriel? Hoje não ta?! Minha filha apareceu graças a Deus, e eu quero passar o dia todo com ela, fazer tudo pra fazer ela esquecer tudo o que aconteceu.

-tá tudo bem.

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