𝐑𝐮𝐝𝐞 𝐛𝐨𝐲 || 𝐉. 𝐃𝐲𝐥𝐚𝐧 𝐆𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫

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Oi tudo bem? Maravilha? Tá de boa? Tudo legal?

Gente seguinte, o hot que vocês vão ler neste cap é ,em meu ponto de vista, pesado em relação aos outros que eu já tinha escrito.
Se não gosta eu peço que não leia para evitar poluição de mente.

Pedido feito pela maravilhosa da _Nancy_Wheeler__

O próximo vai ser do Steve.
Obrigada de nada!

{Só eu que fico madrugando?}

♧ ♧ ♧

—S/n, ande logo!—Minha mãe vociferou do andar de baixo me fazendo descer imediatamente enquanto amarrava meu cabelo em um rabo de cavalo.

A Senhora S/s costumava ser extremamente minuciosa com horas ainda mais quando elas lhe dariam uma primeira impressão.

Hoje eu teria o prazer de passar minhas horas favoritas (vulgo essas eram a hora do jantar.) fitando Grazer, meu vizinho.

Jack era um garoto mimado e extremamente rude. Um estereótipo imperfeito de encrenqueiro. Eu não chegava a o odiar, mas também não morria de amores pelo menino.

Minha mãe deu duas batidas na porta que logo foi aberta pela Senhora Grazer portando um belo sorriso no rosto. Adentramos a casa dos Grazer tendo a perfeita visão da família sentada no sofá discutindo sobre algum assunto na qual desconheço.

Jack soltou um sorriso quase surreal
assim que me fitou; Não um sorriso gentil e sim um sorriso cínico.

—Jack querido, suba com S/n e me deixe ter uma conversa a sós com a Senhorita S/s.—O garoto assentiu portando em seu rosto um sorriso gentilmente falso. Jack naquele momento parecia passar a todos a impressão de que era um garoto inocente e que não possuía intenções nenhuma em me levar para conhecer o próprio quarto, mas eu sabia que santo não é um dos atributos do garoto.

Adentrei o quarto arrumado e cheio de pôsteres do menino e me permiti olhar por alguns segundos cada pedaço daquele ambiente. 

—S/n...—A voz de Jack me tirou do grande transe na qual eu me encontrava.—Eu senti saudades de você.—As batidas de meu coração se tornaram frenéticas ao sentir o adesivo da parede ser prensado contra minha pele desnuda na qual o vestido não conseguirá cobrir.

—Se quiser me beijar é mais fácil me falar, não precisa ficar provocando.—O garoto mordeu o lábio inferior de uma maneira extremamente sexy. Tudo que ele fazia era extremamente sexy.

Oh...—Ele riu cinicamente enquanto aproximava os lábios de minha pele. Eu possuía a opção de fugir e dizer a senhora Grazer que seu filho era um tarado, mas eu também era uma e eu estava sedenta.—Eu não quero te beijar linda, eu só quero brincar com você...—Suspirei. A respiração descompassada do menino colidia de uma forma lenta e sensual contra a pele nua de meu pescoço me causando um misto de volúpia.

Grazer amava me provocar e fazia isso sempre que podia.

—As vezes você esquece que não sou um jogo de tabuleiro, sou uma garota!—O empurrei de cima de mim fazendo o menino cair diretamente sobre a própria cama. —Eu não gosto de ser iludida!—Rodei a chave na fechadura e automaticamente Jack soltou um sorriso impagavelmente sedutor. Era isso que ele queria desde o momento que ousou me provocar.

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