𝐝𝐨𝐠 || 𝐅. 𝐖𝐨𝐥𝐟𝐡𝐚𝐫𝐝 ( 𝐏. 𝟎𝟐 )

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boa leitura, amores de minha vida. •_•

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S/n acordou sentindo um peso sobre sua bochecha. A garota piscou algumas vezes logo virando o rosto dando de cara com Finn ali a centímetros da mesma.  A menina corou de forma bruta sentindo seu corpo quente pelo abraço do garoto. S/n se questionou quando havia parado ali para estar daquela forma.

Mesmo não conhecendo Wolfhard, a garota se sentirá segura em estar ali partilhando do abraço do mesmo. A respiração do adolescente colidia calmamente com a boca da menina à frente. Finn as vezes parecia involuntariamente uma tentação.

S/n aproveitou aquele momento para analisar o rosto do adolescente à frente percebendo diversas coisas que antes não conseguirá antes. Finn possuía algumas sardas discretas espalhadas por seu rosto, um aspecto magro que o fazia parecer uma obra esculpida por algum artista renascentista.

—Eu sei que eu sou lindo.—O garoto exclamou ainda de olhos fechados deixando um sorriso se formar em seus lábios lentamente. S/n corou violentamente tentando afastar seu corpo do menino a frente.—Cuidado!—Finn exclamou vendo que S/n iria colidir com o chão, e logo agarrou a mesma pela cintura na tentativa de puxa-la, mas ao contrário do que pensou Wolfhard foi atraído ao chão juntamente com a menina à frente.

S/n gemeu pondo a própria mão sobre a cabeça ao senti-la colidir contra o chão com o peso do corpo de Finn sobre a mesma.

—Ops...—O garoto disse ao perceber que os dois se encontravam completamente enrolados pelo lençol como se enrola sushi caídos no chão da sala.

S/n corou mais ainda ao se dar conta de que se encontrava por baixo de Finn. A mesma não demorou muito a atrair o olhar travesso das órbitas castanhas do garoto à frente.

Finn corou discretamente junto com a menina colocando seus braços ao redor da cabeça da mesma na tentativa de dispersar seu peso ali.

—Como vamos desenrolar?—Finn disse ao sentir a perna de S/n enrolada na sua. O adolescente tentava a todos custo, mas se desenrolar de S/n era a última coisa que Wolfhard queria naquele instante.

—Você deveria ter me deixado cair sozinha!—S/n bufou.

—Estar em uma posição extremamente sexual comigo não deve ser tão ruim assim...—Finn murmurou se arrependendo segundos depois de ter dito aquilo.

—O que disse?—S/n se fez de desentendida tentando esconder o rubor em seu rosto, Finn sorriu.

—Você entendeu!

—Não entendi não!—Wolfhard arqueou as sobrancelhas vendo a adolescente ruborizar em níveis astronômicos.

—Você fica tao fofa com vergonha, tenho vontade de te guardar so pra mim.

—Para de me deixar assim!—S/n pos as mãos sobre o próprio rosto tentando escondê-lo enquanto Wolfhard gargalhava sobre a menina. Finn lentamente retirou as mãos da garota segurando as mesmas uma de cada lado do corpo da mesma. S/n estava sendo praticamente obrigada a fitar Finn, que não tirava os olhos em nenhum instante da menina. O garoto desceu um pouco o olhar para o peito de S/n que subia e descia descompassadamente a medida que a garota suspirava. Wolfhard por um instante se sentiu orgulhoso por ser o causador de tudo aquilo.

O garoto desviou o olhar novamente para o rosto corada da adolescente e mordeu os lábios.

—Eu posso te beijar?—Finn indagou receoso. S/n sorriu com toda a cordialidade do garoto e assentiu com vergonha.

Wolfhard largou as mãos da garota e agarrou a bochecha da mesma enquanto se aproximava lentamente dos lábios da menina. Não demorou menos de alguns segundos pra que os dois estivessem se beijando de uma forma nada pacífica. S/n se encontrava um tanto quanto receosa naquele instante mas logo cedeu pousando uma de suas mãos na nuca do menino enquanto a outra passeava pelos cachos do mesmo.

Finn sentiu seu corpo aflorar a medida que aquele beijo durava cheio de desejo. O garoto  tratou de soltar a mesma sabendo que não seria capaz de se controlar se aquilo prosseguisse.

O adolescente puxou o lençol com tudo tentando se desenrolar, e em menos de uns minutos isso fora possível. Finn se levantou deixando uma S/n com o rosto tampado estirada no chão.

O menino gargalhou e logo pegou um pedaço de papel sobre a mesa e uma caneta qualquer que achará por ali. Finn deixou seu número e seu endereço, pos o papel sobre o lugar e saiu pela porta fitando uma última vez a menina estirada pelo chão sem coragem de fita-lo.

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