𝐑𝐨𝐨𝐦 𝟑𝟏 || 𝐅. 𝐖𝐨𝐥𝐟𝐡𝐚𝐫𝐝

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Ola beninas.
Como estaun?
Enfim, o plot que ganhou foi o do supermercado q eu to com preguiça de copiar e colar.

Demorou? Bagaraio. Dsclp msm gente, demorou pq Euzinha aq to escrevendo o cap e fico tipo "sapos vomitam?" Aí do nada saio e vou pesquisar.

Quem não votou nesse não se preocupe pois todos os plots serão usados só que n agora reseses

Agora antes do tão esperado capítulo vou desabafar com vocês.....

Gente eu me ferrei em um grau que o ângulo de 360° fica com inveja.
Eu comprei meu celular novo e coloquei nele meu chip antigo aí todas minhas conversas antigas apareceram.
Até aí eu tava ate feliz... Quer dizer, feliz até a hora que minha mãe resolveu olhar o celular.

Juro pra vocês que nessa hora eu já estava pensando em como diria adeus ao wattpad pq minha mãe é o extremo da frescura.
Se eu falar "merda" ela acha q estou usando "palavras muito inapropriadas"

Essa mulher pegou meu celular começou a olhar,viu as conversas e eu tomei no meu cu.

Mas o mais legal da minha mãe é que ela n briga cmg, ela fica sem falar cmg (e isso se resolve em dois dias). Mas ainda sim o clima fica estranho e eu me sinto uma bosta.

Era só isso msm.

♧♧♧

O dom da vida. Cobiçado por muitos, desperdiçado por todos. Nunca vivemos o suficiente, sempre possuimos algo pendente para resolver ou algo que em algum momento gostariamos de ter feito.

Mas eu, S/n S/s, estava decidida a passar cada milésimo de minha vida fazendo tudo o que me desse na teia.

E fora o que fiz. Fora também o que me levou a prestar serviços comunitários em uma casa para loucos na qual todos chamam de centro de reabilitação. 

Ah, mas eu não me encontro nenhum pouco arrependida, pelo contrário,  se pudesse executaria cada detalhe novamente.

Passei o olhar pelo corredor tentando não me irritar com a prevalência do cinza em quase todas as decorações e paredes.

Como alguém deixa de ser doente em um ambiente que parece doente? É algo totalmente sem lógica.

Parei em frente a porta com o número 31 perfeitamente estampado em um letreiro, obviamente, cinza. Hesitei um pouco, mas logo adentrei o cômodo dando de cara com um garoto de cabelos negros e feições peculiares parado de frente para a janela fazendo com que o sol desse diretamente em sua face, mas ele parecia não dar a mínima.

—Devia bater na porta. — A voz extremamente baixa do menino se pronunciou sendo por alguns segundos o único ruido no ambiente. 

— Cala a boca! — Exclamei sem dar a mínima para como o mesmo iria reagir. Eu geralmente nunca me importo,  o que me leva a ser uma imbecil,  o que me leva a não ter amigos.  É um ciclo vicioso. 

O garoto ficou calado fazendo o silêncio novamente reinar no quarto. Bufei; Eu odiava limpar quartos mas odiava mais ainda presenciar climas estranhos.

Passei alguns segundos fitando as feições complexas do garoto na falha tentativa de advinhar o que tanto se passava na cabeça do adolescente, mas como citei, fora completamente falho. O garoto era completamente indescritível. 

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