𝐰𝐨𝐥𝐟 || 𝐅𝐢𝐧𝐧 𝐖𝐨𝐥𝐟𝐡𝐚𝐫𝐝

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Esse é um capítulo onde Finn é um alfa é sua "dona".
Eu sempre quis escrever algo assim ent pensei pq nao.

Surgiu na minha mente do nada e como eu estava inspirada pra isso decidi postar isso antes de postar os pedidos de voces.

Tava realmente pensando em fazer uma fic disso mas tem tanta fanfic q to planejando que acabo nem produzindo nada.

Boa leitura, amores de mi vida

Para uma melhor experiência leiam escutando chase atlantic.

(......)

Finn abanava o rabinho com certa animação, seus olhos possuíam um certo brilho e estavam bem abertos como se o alfa anciasse por não deixar aquele momento escapar de sua vista. Era naquele momento que sua dona expulsaria aquele incomodo que tanto a impedia de dar atenção ao lobo. Finn estava quase para pular de alegria mas
grunhiu assim que assistiu a dona não fazer nenhum sinal de mandar o melhor amigo embora e arrastou as pequenas mãos no soalho fazendo suas unhas arranharem o chão despertando assim a tão ansiada atenção de sua dona.

O lobo assistiu a expressão de sua garota mudar bruscamente de algo suave para traços raivosos. S/n sabia que seu lobo a queria só para si, mas odiava quando o mesmo possuía um de seus acessos de ciúme que obrigavam a garota a expulsar qualquer um sua casa antes que o clima viesse a tornar o ambiente inabitável.

O lobinho sentiu um pequeno aperto em seu peito ao  presenciar sua garota abraçar com tanta veemência o  amigo enquanto murmurava algo em seu ouvido.

S/n fechou a porta quando viu a figura de cabelos castanhos virar o corredor e se virou bruscamente dando de cara com seu pequeno lobinho com as orelhas e a cauda baixas fitando o chão. Foi inevitável da parte de S/n não sentir seu peito apertar ao fitar seu lobinho naquela posição. Finn tinha um medo extremo de perder S/n de si e as vezes fazia até o impossível para tentar controlar isso, mas no fim sempre acabava fazendo a dona privar a si mesma. O garoto se odiava por isso.

A garota sentiu suas feições relaxarem aos poucos enquanto se sentava no chão de madeira coberto por um tapete macio, o lobo desviou o olhar do chão vendo a menina apontar para o próprio colo indicando que o mesmo deveria ir a seu encontro.

As orelhas do lobinho subiram em animação e em menos de alguns segundos o mesmo ja se encontrava sobre os carinhos de sua dona. S/n sorriu ladina enquanto sentia o pelo da calda do garoto roçar freneticamente em sua perna indicando toda a felicidade do alfa.

A garota odiava seu lado possessivo, mas ver sua cara de arrependido em seguida fazia com que  os acessos de raiva do alfa valessem a pena de ser vivenciados.

S/n interrompeu o carinho fazendo Finn grunhir enquanto abria os olhinhos para fita-la.

—Não pense que vai se safar por ter arranhado o meu chão de madeira! —Wolfhard arregalou os olhos logo saindo rapidamente do colo da dona na tentativa de procurar um lugar para se esconder. S/n em um rápido movimento puxou a calda do garoto fazendo o mesmo cair de cara no chão. A adolescente sorriu do alfa que logo grunhiu em resposta a olhando com raiva.

O lobo puxou a mão da dona fazendo a mesma cair por cima do mesmo. S/n corou de imediato ao distinguir a proximidade com a qual os dois se encontravam. A garota escorou sua cabeça no peito do lobo na tentativa de evitar seu olhos malicioso. Mesmo sendo um tanto quanto fofo, Finn conseguia ser um pervertido as vezes.

—Você sabe que minha calda é sensível...  —A voz baixa dos garoto próxima de S/n daquela forma fizera a mesma fantasiar por míseros segundos os lábios do lobo. Em um súbito Finn agarrou a mão da garota ao lago de seu corpo sem deixar um sorriso escapar de seu lábios.

O cheiro do alfa era tão viciante que fazia S/n não querer sair daquele abraço por nem um segundo sequer. Sua pele ansiava pela do garoto em contato com a sua enquanto uma sensação de formigamento irreconhecível pela mesma tomava conta de sua epiderme. O ambiente se encontravam em total silêncio dando a S/n o prazer de ouviu o coração do alfa bater contra sua cabeça de forma lenta e descompassada indicando que se encontrava tão nervoso quanto ela por tudo aquilo. O peito do garoto sabia e descia de forma frenética só confirmando a teoria da menina. S/n sorriu e agarrou mais forte a mão do lobo desejando nunca sair de seus braços.

Em um ataque súbito de coragem a menina levantou para olhar a expressão de seu lobinho e soltou um sorriso quase imperceptível ao contempla-lo com os olhinhos fechados e uma expressão serena. Se não fosse por sua calda roçando na perna da adolescente, a mesma chegaria a pensar que Finn se encontrava no mais profundo sono.

As feições calmas do garoto só ajudavam a ressaltar o quanto todos seus traços beiravam a ser um abismo de perfeição. Confirmavam para S/n que a mesma o amava com tudo o que tinha. A garota avistou no meio de tanto cabelo as orelhas do adolescente balançando calmamente indicando todo o nervosismo que o mesmo lutava para disfarçar. A menina sorriu de leve sentindo um desejo extremo de enrola-las em seus dedos.

—Posso torcar suas orelhas? —S/n perguntou manhosa enquanto direcionava o olhar as orelhas tão convidativas no centro da cabeça do menino. Finn emburrou a cara enquanto negava abrindo os olhos de súbito.

Esse fora seu pior erro. Ao fitar a carinha triste de sua dona pela resposta o garoto se deu por vencido logo assentindo receoso.

S/n tocou a superfície peluda amaciando a mesma com os dedos enquanto sentia os pelos macios de Finn rodearem suas mãos. A garota se encontrava tão extasiada pela maciez daquele lugar que nem sequer notou um certo lobo fita-la de soslaio planejando silenciosamente como a beijaria sem despertar sua atenção.

Finn lambeu os lábios enquanto tomava coragem. O garoto logo bufou consigo mesmo por ser tão covarde e roubou um rápido selinho de sua dona.

S/n sentiu cada parte de seu corpo virar um tomate e logo parou de dar atenção as orelhas do garoto desviando o olhar para qualquer coisa que não fosse o lobo. Finn não se encontrava em uma situação muito diferente.

A campainha do apartamento tocou e S/n sorriu enquanto agradecia mentalmente por ter se livrado daquela situação constrangedora, mas no fundo se remoia com o desejo de repetir aquele simples ato.

(.....)

Me perdoem qq erro.

Querem mais capítulos assim? Posso trazer continuação.

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