Do Morro Ao Asfalto

Hot do Capítulo X

Renata pôs-se de quatro para mim. Cuspi em seu cu a fim de lubrifica-lo e então, penetrei-a. Eu não tive nenhum cuidado e nem comecei devagar. Eu já conhecia a fama das duas e eu duvido que sentissem dor no sexo anal. Minhas investidas eram fortes e firmes. Seu cu era muito apertado. Conforme eu ia aumentando o ritmo, seus gemidos iam tornando-se gritos e era ficando quase que impossível que ela conseguisse chupar a Grazi.
Retirei meu pau de dentro dela e em seu lugar, entrou a loira. Ela posicionou-se de frente e eu puxei suas pernas para que se acomodasse a mim e penetrei-a. Ela olhava-me provocante enquanto metia o dedo em sua buceta. Eu ia cada vez mais fundo e mais rápido. Grazi chegava a contorcer-se em meu entorno. O prazer era indescritível. Sexo com a Grazi era bom, com a Renatinha de acompanhante, era maravilhoso. Então, senti que ia gozar e tirei-a de mim. 
Sentei-me na beirada da cama e ambas ajoelharam-se a minha frente e começaram a chupar-me juntas. Suas línguas brigavam para chupar meu pau. Elas olhavam-me sedentas e punhetavam até que eu gozasse na boca das duas. Ambas engoliram tudo e deitaram-se ao meu lado na cama. Caímos em exaustão. Estávamos cansados e satisfeitos.

Levantei-me e comecei vestir-me novamente. 
Renata: Poxa, já vai? Nem rola 2° round?
TC: Rola sim, mas outro dia, agora tenho assuntos importantes a tratar. 
Sai sem ao menos despedir-me. Procurei pela boca, mas apenas Menor estava lá. 
TC: Playba ainda não chegou? – Perguntou
Menor: Chegou e já ralou. Acho que está na casa da Marina. 
TC: Vou lá buscar ele. – Disse subindo em minha moto
Subi a rua voado. Como ele dá uma bola fora dessa? Ele teria que me explicar isso direitinho. Eu estava tão irritado que nem me dei o trabalho de ser cordial, pulei o portão e abri a porta. 
Para minha surpresa, Juliana estava na sala assistindo a televisão com lágrimas nos olhos. Ela estava chorando? 
TC: Ei...