- Cap. 14 -

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 - Como Nunca -

"Se amar alguém, fala a verdade. Mesmo se estiver com medo de não ser a coisa certa, mesmo se estiver com medo de causar problemas, mesmo se estiver com medo que tudo desmorone. Diga. Apenas diga, alto e em bom tom. E então segue daí." 

 ∆...∆  

Não se sabe quem tomou a iniciativa, vai ver eles se encontraram no caminho da decisão, mas logo eles estavam se beijando

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Não se sabe quem tomou a iniciativa, vai ver eles se encontraram no caminho da decisão, mas logo eles estavam se beijando.

Na tela do televisor, Rachel dava seus surtos que Ana adorava, mas naquele momento ela só queria que a mulher calasse a boca, e Christian foi rápido em pegar o controle e desligar a TV.

Os dois continuaram a se beijar, primeiro sem intenções - mas já com elas, aproveitando os lábios e um do outro.

O beijo foi interrompido por ambos por falta de ar nos pulmões, e se encararam de forma intensa, como se pudessem ver a alma um do outro - vai ver eles podiam mesmo, a clara certeza de que aquilo ali ia muito mais além de "mais uma noite". Eles amavam toda aquela sensação.

Por que tinham tanta dificuldade em admitir que gostavam de tudo aquilo, de ficar perto, de precisar estar perto?

Ali mesmo, apenas nos beijos, os dois já podiam sentir a aura diferente, o clima calmo e leve que eles queriam que continuasse. Pela primeira vez.

E Ana, de algum jeito, sentia medo daquilo. E Christian sabia que ela sentia. Ele sabia que ela nunca havia se entregado a alguém de fato. Mesmo que a morena tenha essa personalidade marcante de sem vergonha alguma, ela nunca se sentiu tão exposta como naquele momento, completamente vestida, mas sendo alvo do olhar intensamente desejoso e ao mesmo tempo gentil do médico.

Ele dava pequenos e delicados beijos em seu pescoço, descendo as mãos para a barra da blusa, em seguida tirou-a, passou segundos admirando seu peito subir e descer naquele sutiã bonito e rendado. Ele empurrou-a devagar, fazendo com que a garota deitasse na cama e cobriu-a com o próprio corpo, baixou a cabeça e a beijou novamente, gentilmente colocando a língua em sua boca, explorando de forma delicada, passando uma das mãos por sua coxa enquanto a outra sustentava o próprio peso pairando por cima da garota.

 Ele empurrou-a devagar, fazendo com que a garota deitasse na cama e cobriu-a com o próprio corpo, baixou a cabeça e a beijou novamente, gentilmente colocando a língua em sua boca, explorando de forma delicada, passando uma das mãos por sua coxa e...

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