- Cap. 4 -

4.4K 238 26
                                    

 - Preliminares -

 - Preliminares -

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

∆...∆

Três exatos minutos depois, o Audi preto fora estacionado no estacionamento de um prédio de mais andares que Ana pôde contar. Christian conduziu a morena pelo hall luxuoso e o corredor até o elevador, para logo pressioná-la contra a parede de aço e beijá-la sem aviso algum.

Não houve objeção, claro.

Havia mãos em todo lugar, suspiros de prazer, mordidas, língua... E então o elevador parou.

Não havia ninguém no corredor.

Claro, já deveria passar das duas da manhã. Por que alguém estaria acordado a essa hora se não para transar com outro alguém que mal conhece?

Com uma habilidade impressionante Christian destrancou a porta, levou Ana para dentro e a trancou novamente, sem deixar o lábios da garota. Algumas vezes eles tomavam fôlego, mas nunca realmente desencostavam a boca um do outro.

A bolsa de Ana ficou pela sala assim como os tênis de Christian, no corredor foram as botas de salto da morena enquanto uma porta branca era aberta pelo outro. Logo o recinto foi reconhecido como uma suíte, os lençóis de cetim preto emolduravam a enorme cama de casal posicionada perto da parede. Não havia cabeceira, apenas a cama e alguns travesseiros. Era bonita e rústica, parecendo ser extremamente confortável.

Ana estava de costas para Christian agora, as mãos dele em sua cintura, os lábios se arrastando por seu pescoço. Era uma sensação excitante por mais simples que fosse. Ainda mais para ela, que explodia em tensão sexual. E o outro não se encontrava diferente, diga-se pelo membro duro coberto pela calça jeans que encostava em suas costas. Seu cabelo foi desfeito do coque improvisado, as mechas escuras caindo por todo lado até sua coluna. Ele a virou em seus braços para que ficassem um de frente para outro e suspirou.

Ela era tão linda...

Ana sorriu de forma sarcástica para o médico que a admirava. A morena se sentou na ponta da cama e o encarou de baixo.

— Tira a camisa - pediu.

Ele levou as mãos para a barra da camisa azul marinho, e a garota mordeu o lábio inferior em expectativa, até que a peça foi parar no chão.

Ela suspirou.

As tatuagens... Ela era tão louca por tatuagens. Sem contar naqueles gominhos.

— Uau, fala sério! - ela falou animada e jogou o cabelo para trás. - Parece até coisa de photoshop - sussurrou enquanto esticava a mão para tocá-lo.

Nossa, ela parece uma garotinha que nunca viu um homem na vida.

Tudo bem que ela também não era uma puta que transava com um homem diferente a cada dia, mas também não era uma virgem que enlouquecia vendo um homem sem camisa.

50 Tons de Uma ExceçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora