- Cap. 17 -

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- "Sogros" e relacionamentos NÃO oficiais -

∆...∆

A reunião havia sido ótima, Carrick e Grace adoraram o projeto, e se encantaram por Ana - que nem tentou ser um pouco mais meiga e fofa do que jamais foi só porque eles eram os pais de Christian e ela meio que queria impressionar - e também se surpreenderam por a garota ser tão nova e já tão profissional, o que lhe lembravam seu filho Christian, como eles mesmo fizeram questão de ressaltar para a garota, falando orgulhosamente sobre o filho médico que fazia residência e naquele momento estava no Haiti, e a morena sorriu e agradeceu pelo elogio.

Carrick era divertido e audacioso - totalmente o contrário do que Ana imaginava - o homem era um profissional e tanto, intimidantemente competente. E Grace era um amor, apaixonada pela família, cursou medicina pela paixão, uma médica conhecido que há alguns anos resolveu que seria dona de um hospital, e agora já estava ali planejando a estrutura do segundo.

Ana chegou em casa bem cedo, após a reunião todos foram dispensados.

13 de julho de 2017

Para: Christian

quando pretendia me contar q eu estava prestes a conhecer seus pais?

13h09min

13 de julho de 2017

De: Christian

opa, parece q eu esqueci

13h16min

13 de julho de 2017

Para: Christian

não é o tipo de coisa q se esquece

13h18min

13 de julho de 2017

De: Christian

Olha pelo lado bom, eles sabem q vc é uma boa garota agora

13h18min

13 de julho de 2017

Para: Christian

revirando os olhos para vc, vou te mostrar a boa garota quando voltar

13h19min

13 de julho de 2017

De: Christian

eu n vejo a hora

13h20min

Ela sorriu.

Não houve mais mensagens pelos próximos dias, e logo o mês de agosto chegou, fazendo Ana ficar meio triste ao perceber que era o último mês do verão, mas feliz porque logo vinha setembro. E então agosto também se foi, trazendo uma enxurrada de trabalho, reformas e mais reformas para clientes. Foi no dia dois de setembro que Ana chegou em casa e viu os papeis em cima da mesinha de centro, a quantidade de folhas lhe assustou de cara, mas logo suavizou ao ver seu nome e de seu pai.

Os documentos que provavam que a empresa era definitivamente sua. Era apenas uma cópia, apenas para ler se estava tudo nos conformes, mas já lhe dava um frio na barriga, já lhe provava que era real, ela seria a dona majoritária da SAEC.

50 Tons de Uma ExceçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora