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**** ESSE CAP É HOT, SE VOCÊ NÃO GOSTA DESSE TIPO DE CAP SÓ IGNORE. ****

Simon narrando

Hoje eu e a Âmbar completamos um mês de namoro, e vamos ao cinema ver um filme que ela ficou o mês inteiro me pedindo.

– Você sabe que eu não gosto de terror. – Falei. – Só o trailer desse filme já me dá medo.

– Você é uma mulherzinha. – Ela falou rindo. – A freira é o melhor filme.

– Você nem viu ainda.

– Tô com pressentimento bom ué. – Ela disse rindo e trancou a porta.

– Quer ir de carro?

– É tão pertinho, vamo ir andando mesmo. – Ela diz e eu fico aliviado, a gasolina ta cara demais.

Andamos o caminho inteiro rindo, ela tinha uma mania de ficar animada quando anda.

– Sei lá mas e se for verdade em? Já pensou, a gente nasce chorando porque na verdade quando a gente morre aquela luz que a gente vê é da vagina da nossa mãe, e ai a gente chora porque na verdade tava morrendo. – Ela disse rápido e eu ri.

– Você tem cada ideia. – Falei rindo.

– Eu acho que as pessoas pensam muito pouco nas coisas.

– E eu concordo plenamente. – Ela sorri .

– Chegamos. – Ela diz animada e entrando no shopping. – Já comprei os ingressos. Agora é só esperar uns...–Ela olha no relógio. – Vinte minutos. A gente andou rápido né?

– Você correu.

– E você sabe que eu ando rápido quando fico animada.

– É um charme. – Falo e lhe dou um beijinho.

– Vamo sentar lá? – Ela diz e aponta pro lugar que a gente mais ficava. Era um cantinho escuro , que possuía dois bancos. Ninguém via nada lá, e a Âmbar amava observar todo mundo e pensar como que era a vida dessa pessoa.

– Vamo. – Falei e nos sentamos.

Ela me encara com uma expressão que eu não identifiquei o que ela queria.

– O que foi? – Perguntei.

– Sei lá. – Ela ri e passeia os olhos pelo meu rosto inteiro.

– Ta passando uma menina ruiva ali, quer adivinhar oque ela faz? – Perguntei, ela sempre ficava animada com isso.

– Dessa vez não. – Ela chegou mais perto e me beijou.

Colocou as mãos na minha nuca e eu continuei com um beijo lento. Subi a minha mão até sua coxa e apertei de leve, e a puxei mais pra perto. Ela passou a mão pelo meu abdômen e arranhou.

– Ei...– Parei o beijo. – O que cê ta querendo?

– Você. – Ela ri sapeca.

– Aqui?

– Agora. – Ela diz e me puxa pra um banheiro.

– Ta maluca? – Eu ri.

– Você não quer?

– Claro que quero!

– Então cala a boca. – Ela fala e me beija , dessa vez com um jeito selvagem.

Eu a pego no colo e ela me arranha. Ela puxa levemente o meu cabelo e me instiga a querer mais do seu beijo.

Eu a coloco sentada em cima da pia do banheiro, e chupo o seu pescoço. Ela ergue a cabeça me dando passagem pelo seu pescoço, eu passo a língua por ele e chupo com força , ouvindo ela gemer baixinho. Âmbar estava com uma saia preta , e fez questão de subir ela só pra me deixar com mais vontade.

– Será se alguém vai entrar aqui? – Ela pergunta sem fôlego.

– Isso não me importa mais. – Falei e a puxei pra mais um beijo.

Ela tirou a minha camisa e passou a mão por todo o meu abdômen, parou, me observou , e sorriu.

Subi a sua blusa e abri seu sutiã, peguei nos seus peitos e sorri com o efeito que isso causava nela. Passei a língua ao redor do bico e chupei cada um, lambendo com vontade.

Subi a minha mão pela sua coxa, e encostei um dedo na sua calcinha, e me certifiquei de que estava bem molhada.

Ele sentiu o meu dedo na sua intimidade e se contorceu para trás, soltando um gemido.

– Ninguém vai entrar, mas com certeza vão te escutar. – Falei e a beijei.

Sem parar o beijo, Âmbar desabotoa a minha calça rapidamente. Coloca a mão por cima da minha cueca e sorri entre o beijo.

Ela enlaça as pernas em volta de mim, não deixando nenhum espaço. Chupa o meu pescoço e vem devagar até a minha boca. Me beija, arranhando minhas costas e gemendo baixinho.

Segundos depois o meu membro pula pra fora da cueca.

Ela o olha, pega e começa a fazer movimentos de vai e vem com a mão. Eu estava tão excitado, e Âmbar completamente molhada.

E quando eu ia gozar, penetrei e a senti completamente. Eu a sentia subir e descer conforme a velocidade que ia aumentando.

Coloquei dois dedos na sua intimidade, roçando com movimentos circulares.

Dessa vez ela gemeu o meu nome, o mais alto que conseguia.

– Eu... V-vou...– Ela disse sem fôlego.

A beijei com vontade e gozamos juntos. Exatamente na mesma hora.

Ela respira fundo, tentando se recompor, e se inclina deitando na pia.

– Porra...– Ela diz sorrindo, estava completamente desnorteada , e eu amei ver ela assim. Estava linda. Irresistível. – Essa, sem dúvidas foi a minha melhor rapidinha.

– Eu não conhecia esse lado seu. – Falei, Âmbar é literalmente uma caixinha de surpresas.

– Meu lado safada? – Assenti. – Vai ver bastante ele depois disso. – Eu sorri e ajudei ela a se levantar.

– Espero que sim . – Falei dando um beijo no seu pescoço.

Ela olha no relógio.

– Estamos atrasados, vamo?

– Atrasados pra que? – perguntei.

– O filme? – Ela disse me olhando. – Esqueceu?

– Por alguns minutos sim. – Falei vestindo a minha roupa.

– Perca de memória ne? Vamo. – Ela disse quase saindo e eu a puxei pra dentro. – Que foi?

– Vai sair assim? – Apontei para os seus peitos e ela riu.

– Eu esqueci. – Ela riu e arrumou o sutiã e a blusa.

– Perca de memória.

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